Os olhos de um tom azul escuro seguiam, hipnotizados, o balançar da bunda dele. O corpo delgado se remexia com sensualidade, transpirando sedução e perversão, chamando e provocando o espectador para uma noite de sexo selvagem. Akaashi não sabia para onde olhar; se para os músculos das costas, que contraiam e relaxavam cobertos pela camisa, ou para os quadris requebrando. E ainda tinha a bunda que, mesmo escondida no short do uniforme do vôlei, provocava sua imaginação à medida que rebolava, as polpas bem marcadas no tecido fino.
Desavergonhado, Bokuto virou o rosto, olhando de perfil para Akaashi; os olhos queimando em perversão e o sorriso malicioso. No momento seguinte ele curvou o corpo, a bunda empinada, e a camisa escorregou pelas costas, a barra do short desceu revelando um pequeno fio vermelho. Akaashi levantou no mesmo instante, incrédulo ao reconhecer aquele pedaço de pano. Bokuto, por sua vez, fez um gesto negativo com a cabeça e o dedo indicador – seus olhos delatando seu divertimento.
— Você deve ficar sentado, Akaashi.
A fala não passou de um sopro em seu ouvido, o que arrepiou toda a sua pele. Koutarou riu, empurrando o peito de Keiji para baixo, forçando-o a sentar na cadeira que estivera anteriormente. Antes que Akaashi pudesse processar o que estava acontecendo, Bokuto sentou no seu colo; o corpo dele curvando e a bunda empinada faziam com que parecesse que Koutarou estava montando em um cavalo.
A dança sensual, antes feita de pé, recomeçou no seu colo, Bokuto encostou completamente o tórax contra seu peito e sua bunda apertou o baixo ventre do moreno.
Em reflexo, Akaashi segurou o quadril com ambas as mãos, seus olhos encarando chocados aquele Bokuto até então desconhecido para si.
Mas Koutarou pareceu não se incomodar com o óbvio assombro de Akaashi. Seus braços passaram pelo pescoço do outro antes de repousarem no encosto da cadeira e, sem desviar dos olhos, girou o quadril fazendo sua bunda pressionar a ereção do levantador, que começava a pulsar, durante o rebolado.
Keiji se desequilibrou um pouco, percebendo naquele instante o quanto estava duro por apenas assistir Bokuto rebolando a bunda. O capitão aproveitou o quanto Akaashi se tornou consciente do seu corpo, e arrastou a raba pela extensão de seu pau – ambos ainda vestidos.
Keiji impôs um pouco de força e puxou o quadril para mais perto, ajudando na fricção da bunda contra seu pênis, e Bokuto abriu um pouco a boca em um gemido mudo, seus olhos semicerrando.
Akaashi desceu suas mãos, segundo a lateral do corpo dele e, quando chegou nas coxas rechonchudas, apertou com força. O tecido na palma da sua mão chamou sua atenção, e Keiji mal pode acreditar quando focou no que deveria ser a joelheira do capitão.
— Mas o que...?
Bokuto se aproximou da sua orelha, soltando um risinho safado e seguindo seu lóbulo com a língua. Akaashi correspondeu o ato com um impulso do seu quadril, fazendo Koutarou gemer baixinho, gostando de sentir as mãos do levantador subindo por sua coxa.
Keiji jogou a cabeça para trás quase enlouquecendo ao adentrar a mão pela barra do short, encontrando a cinta-liga presa a meia sete-oitavos do capitão.
— Vadia.. — Sussurrou contra o pescoço dele, sentindo Bokuto reagir com um gemido.
O camisa quatro sentiu os dedos espertos brincarem com a renda da meia calça. Não sabia bem como ele não reparou que, no lugar das suas joelheiras, Koutarou usava na verdade meia-calça sete-oitavos, porém não reclamaria. Deixou sua cabeça cair um pouco para o lado, instigando Akaashi a beijar seu pescoço sensível.
Ele entendeu o recado, pois logo Bokuto sentiu o beijo com direito a chupadas pelo seu pescoço. Aproveitando os arrepios gostosos que subiam pela sua espinha, pegou as mãos que brincavam com a cinta-liga, e as direcionou para a barra da sua camisa.
— Tira pra mim, Akaashi.
Bokuto tremeu quando as mãos dele deslizaram por sua pele, subindo a camisa e deixando um caminho de fogo por onde os dedos tocavam. Akaashi abriu mais a boca e mordeu o pescoço, seu lado mais possessivo querendo deixar a pele clara de Bokuto marcada.
A mão esquerda do capitão se embrenhou nos fios rebeldes e negros ao mesmo tempo que os dedos espertos de Akaashi encontraram seus mamilos. Bokuto deu um pulinho no colo dele – a carne dura em seu peito era uma das áreas mais sensíveis em seu corpo.
O dedão de Akaashi brincou com o mamilo direito, arranhando ele com a ponta da unha. Bokuto não parava de soltar gemidinhos roucos e manhosos, e o rebolado voltou com força total; agora além da bunda, a ereção dele também foi esfregada contra a sua. Impaciente, Akaashi retirou a camisa, e não perdeu tempo em abocanhar seu mamilo.
Bokuto pareceu enlouquecer, pois pressionou o peito contra a sua boca, arqueou as costas e usou suas pernas como apoio, rebolando com mais insistência em seu colo.
Sus braços se apertaram na cintura dele, segurando-o para que ele não caísse ou algo do tipo. Brincou um pouco mais com o mamilo, lambendo e mordendo, para logo em seguida mamar como um bebê faminto. Quanto mais Akaashi castigava seu botão marrom clarinho, mais Bokuto sentia sua entrada contrair e seu pau pulsar.
Deixou com que ele cuidasse do seu outro mamilo antes de voltar a se levantar. Ficar em pé foi incrivelmente difícil, suas pernas tremiam tanto que Bokuto temeu caiu no primeiro segundo, mas conseguiu se estabilizar.
Com um sorriso maroto nos lábios, Bokuto deu sua cartada final: Virou de costas, segurou nas laterais do short, e rebolou enquanto descia a peça. Akaashi precisou apertar o pau para aguentar o tesão que essa visão lhe deu.
O short caiu no chão, e agora Akaashi pode ver sem quaisquer impedimentos a bunda redonda e empinada engolindo a pequena calcinha vermelha, e a pequena sainha vermelha conectada a cinta-liga. Seu coração bateu tão forte que Keiji achou que teria um infarto, e logo em seguida seu pau pulou com força, e Akaashi achou que ele rasgaria seu short e cueca.
— Minha nossa Koutarou…
Bokuto soltou uma risada alta e rouca, o prazer em ver Akaashi perdido de tesão por si era quase palpável.
— Gostou de como minha bunda engoli a calcinha? — Perguntou, seu corpo curvado e a bunda arrebitada. — Dá pra ver a linha das polpas da bunda mesmo com essa sainha, não dá?
Nossa, e como dava. Os pequenos panos somente serviam para provocar ainda mais a sanidade de Akaashi. E, como se a visão não fosse enlouquecedora o suficiente, Bokuto voltou a rebolar; agora de forma lenta e sensual. Koutarou abaixou, quicando no chão. Keiji sentiu sua boca cair, vendo ás nádegas muito bem delineadas pulando; elas abriam mostrando o fio dental da calcinha socado quase no rabo dele, e depois fechavam mostrando apenas o laço.
— Caralho…
Mais uma risada, essa muito erótica por sinal, e Bokuto apoiou os braços no chão. Na posição de quatro, com as pernas bem afastadas, Keiji pode ver tudinho. Bokuto se impulsionou para frente, os mamilos tocando o chão e a bunda pra cima. Akaashi libertou sua ereção, se livrando do short e da cueca. Observando aquela raba espetacular balançando de um lado pro outro, Keiji passou a se tocar de forma lenta.
O cabelo de Bokuto, que normalmente estava em pé, caiu por causa dos movimentos e do suor, por isso ele precisou parar um pouco a dança para colocar os fios para trás. Akaashi aproveitou que ele havia parado e se debruçou, sem sair da cadeira, para acertar um tapa bem dado na polpa esquerda.
Bokuto retesou o corpo, soltando um gritinho surpreso. Ele virou o rosto, sorrindo devasso e convidando Keiji a fazer mais através do olhar. Akaashi, por sua vez, usou a mão esquerda para chamar Bokuto de uma forma bastante provocativa.
Sorrindo perverso, Bokuto se virou e seguiu engatinhando para perto do levantador. Como um bom cachorrinho, Koutarou colocou apenas a língua para fora, lambendo com gosto a ereção de Akaashi. Keiji revirou os olhos e deixou a cabeça cair, pulsando com violência contra a língua habilidosa de Bokuto.
As mãos deles apertaram sua coxa quando ele chupou apenas a cabecinha. Akaashi voltou a olhar para ele, nada surpreso com os olhos manhosos o encarando de volta. Sua mão direita seguiram para os fios bicolores, embrenhando-se neles, mas sem impor ritmo.
Bokuto, decidido em enlouquecer Akaashi com sua boca, se empenhou no boquete. Usou a língua para rodear a cabeça enquanto continuava engolindo o membro de pouquinho em pouquinho, e as unhas curtinhas para arranhar as coxas dele. Quando sua boca chegou na base e a cabeça bateu no fundo da sua garganta, Bokuto fez movimentos de sucção e flexionou a garganta como se estivesse engolindo algum líquido.
Akaashi gemeu alto e abriu mais as pernas, dando espaço para a boca faminta de Bokuto.
— Você me engole como uma putinha gulosa. — Murmurou.
Bokuto subiu a boca comprimindo as bochechas, sua boca praticamente ordenhando o pau dele. Soltou a cabeça com um “poc”, um fio de saliva conectando sua boca com o pau dele. Bokuto sorriu enquanto mordia os lábios, gostando muito do tratamento puto.
— Ah, Akaashi, você não imagina o quanto eu sou gulosa.
Keiji se abaixou um pouco, aproximando seu rosto ao do Bokuto. Delineou o lábio inferior de Koutarou, que estava vermelho e molhado por causa do boquete. Sua mão desceu para o início do pescoço dele, e com um sorriso maldoso, Akaashi gentilmente o guiou para perto do seu pau.
— Então me engole todo como a boa puta que você é.
Alegre, Bokuto obedeceu. Vendo o entusiasmo com que ele lhe engolia, Akaashi soube que deveria tratar Bokuto como a vadia que ele é. Por isso, tomou o controle do oral, forçando seu pau o mais fundo possível. Bokuto nem ao menos engasgou, e isso instigou Keiji a ser mais bruto.
Akaashi se levantou, pondo-se a foder a garganta do capitão. Bokuto aguentou bem, babando pelo membro todo. O som que a garganta e a boca dele faziam deixou Keiji tão ensandecido, que quis tirar a boca do seu pau para foder um lugar mais interessante.
— De quatro. — Ordenou meio impaciente.
Bokuto riu, mas não disse nada, virando o corpo e empinando a bunda.
Akaashi lambeu o lábio apreciando aquela vista magnifica. Sem piedade, sua mão desceu e marcou a bunda com seus cinco dedos. Bokuto soltou um gritinho e riu, rebolando a bunda praticamente pedindo mais. Keiji sorriu malicioso, acertando mais um tapa estralado na outra polpa.
Debruçou seu corpo sobre o dele, beijando e lambendo as costas largas. A cada contato da sua boca, Koutarou arqueava as costas um pouco mais. Akaashi brincou com a calcinha socada na sua bunda, puxando o pedaço de pano vermelho, fazendo-o friccionar contra o pau, mais do que duro, do Bokuto.
Enquanto mordia a extensão das costas de Bokuto, continuou batendo na bunda dele, sentindo-o abrir as pernas mais e mais.
— Você gosta de apanhar, não é, seu puto? — Murmurou, seu hálito contra as costas do capitão o arrepiando.
— Me respeita Akaashi, — Retalhou. — Eu sou uma puta.
Akaashi diante da provocação clara, prometeu um castigo com o tapa particularmente ardido que desferiu na polpa direita. Bokuto rebolou, querendo ainda mais. Akaashi focou na bunda dele; mais especificamente no que tem no meio delas. Colocou a calcinha para o lado, a entrada rosada o saudando com várias contrações, piscando pedindo para ser fodida.
— Seu cuzinho é tão guloso quanto sua boca?
— Por que você não me fode pra descobrir?
Akaashi rosnou diante a provocação, mas riu pois a vingança estava bem ali. Juntou um pouco de saliva, deixando com que ela escorresse para a cavidade anal do capitão. Bokuto gemeu diante do contato molhada na sua área mais sensível. Keiji usou toda sua língua, dançando com ela na entrada e ao redor, subindo para as polpas da bunda. Bokuto mostrou que estava gostando ao gemer alto e rebolar contra sua língua. Começou a perder o controle, socando a língua no lugar apertado, chupando e mordendo as nádegas. Bokuto balançou mais o quadril, o tesão queimando suas veias.
— Eu preciso ser fodido agora. — falou em meio aos gemidos.
Akaashi se afastou, voltando a sentar na cadeira.
— Vem me montar, putinha.
O rosto de Bokuto estava vermelho, mas o sorriso malicioso e os olhos pervertidos não abandonavam sua face. Akaashi babou diante do corpo escultural; os mamilos avermelhados, a cabecinha do pau saindo pela calcinha pequena, as coxas grossas cobertas pelo fino pano vermelho, a cinta-liga conectada à saia vermelha – esta caindo pelos seus quadris perto do V sexy em direção a sua virilha.
Bokuto realmente montou, nem dando tempo de Keiji o preparar. Foi um pouco difícil entrar, a entrada apertada estrangulando a cabeça do seu pau. Mas foi só no começo, pois assim que ele entrou todo, Bokuto o cavalgou como se ele fosse um cavalo alazão de raça pura.
Koutarou pulava com vontade no seu colo, usando seu pau como trampolim. Levou suas mãos para a bunda dele, ajudando com os impulsos para subir. Bokuto abraçou seu pescoço, gemendo no seu ouvido.
— Tá indo bem fundo, Akaashi.
Akaashi sabia que a fala foi só para provocá-lo, e Bokuto atingiu seus objetivos. Ele cessou os movimentos do capitão, o fez curvar mais as costas, levantou um pouco a bunda, e meteu.
E como meteu. Estocava com tanta força, indo tão profundo, que logo a próstata foi tocada. Bokuto gritou, deliciado, e Keiji simplesmente usou mais força e velocidade.
A partir daí o controle foi perdido. Akaashi só sabia meter, socando fundo, encravando seu pau como Bokuto cravava a bola na quadra do adversário. Usou todo o seu vigor juvenil para forçar seu pau mais e mais fundo.
Algumas metidas erráticas depois, Bokuto finalmente gozou. Foi uma esporrada forte e atingiu o queixo de Akaashi. Keiji não foi diferente, gozando fundo na bunda dele.
— Que raba gostosa.
Bokuto soltou mais uma risadinha, — Ela é toda sua, amor.
No fim, Akaashi jamais imaginou que ver Bokuto usar uma lingerie seria tão gostoso – inclusive ficou receoso quando Bokuto deu a ideia de atuarem em uma fantasia para apimentar a relação, mas mal podia esperar para os próximos fetiches que realizariam.
Gracias por leer!
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