joyce-vargas1526983480 Joyce Vargas

Eu sou um Shinigami e antes de eu ser um Deus da morte ou Anjo da morte eu fui um humano que acreditava no amor e tive uma historia quase Romeu e Julieta, mas como na historia atual acabou em tragédia. Vocês sabem como um humano se torna um Shinigami? Suicídio! Aquele que tira sua própria vida terá como punição recolher almas de milhares de pessoas todo dia vendo alguém morrer como recordação da sua própria morte até o final de sua sentença. Vou contar minha historia como alguém que cometeu Suicídio pode ser tão alegre. Mascara! Chega um ponto na vida da gente que teremos que vestir uma mascara e fingir que esta tudo bem. Mas na verdade você esta tão quebrado por dentro que sua mascara começa aparecer algumas rachaduras...


Fanfiction Anime/Manga Sólo para mayores de 18.

#kuroshitsuji #Grelliam #Grell #sebastian #William #yaoi
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É mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.

Notas: estou postando em outro Site também.

*************

(30 de Janeiro de 1899 Segunda feira.)


“A árvore quando está sendo cortada, observa com tristeza que o cabo do machado é de madeira.”


Eu ganhei esse diário de presente do meu pupilo Ronald. Ele disse que escrever às vezes é bom para extravagar. E aqui estou eu, e não vou dizer “Querido diário” afinal eu sou um Deus não vou me rebaixar a esse ponto.

Quando eu tinha 13 anos foi à época em que eu descobri que tinha algo de errado comigo. Eu comecei a perceber que as coisas que me atraiam eram diferentes das coisas que atraiam os outros Garotos. Eu reparava mais nos garotos do que nas garotas isso chamou a atenção do meu pai. Ele era um homem forte e bruto eu tinha muito medo dele quando ele bebia ele cismava em bater na minha mãe que escondia eu e minha irmãzinha de apenas 9 anos em uma pequena dispensa. De la a gente conseguia ouvir ele gritando com ela, conseguíamos ouvir o som do choro da minha mãe e barulho de objetos quebrando. Eu sempre tentava tampar os ouvidos da minha irmã ela era só uma criança assim como eu não merecia ouvir aquilo.

Foi num sábado que eu entendi que gostava de garotos quando um menino da minha idade me beijou pela primeira vez seu nome era Henrique. Eu e ele vivíamos discutindo por tudo eu o detestava e num dia qualquer a gente estava discutindo sobre coisas idiotas quando do nada ele me beija de baixo de uma arvore onde a gente sempre se encontrava para brincar. Já que ele morava na mesma vila que eu e todos os garotos se juntávamos ali para brincar conversa essas coisas de meninos entrando na puberdade.

No dia que ele me beijou estava chovendo e tínhamos marcado de nos encontrar no mesmo lugar de sempre. Mas como estava chovendo apenas eu e Henrique fomos. Como sempre começamos a discutir.

–Você é um estranho. –Dizia ele me olhando estranho o que me fez arquear uma sobrancelha.

–Falou o Sr certinho se coloca no seu lugar Henrique. -Respondo cruzando os braços como ele era irritante.

–Você tem certeza que é isso que você quer?-Pergunta ele se aproximando me fazendo recuar.

–Sim, é...-Digo batendo com minhas costa na arvore.

–Como desejar então. - ele diz isso e me beija sem cerimônia alguma. Minha reação foi de “que merda ele esta fazendo” pra “nossa isso é gostoso”. Eu retribui desajeitadamente era meu primeiro beijo.

–Por que diabos você fez isso? Você é louco somos homens isso é Nojento. -Foi o que eu falei assim que nos separemos.

–Me colocando no meu lugar, eu quero ser seu Namorado. -Diz ele ignorando tudo que eu disse.

–Você é doente. -Eu disse e ia passando por ele, mas ele segurou meu braço.

–Escuta eu gosto de você e sei que você não gosta de garotas você age quase como uma.-Diz ele me deixando ainda mais irritado. Eu parti pra cima dele o derrubando enquanto eu batia nele ele se defendia enquanto se matava de rir. Meus tapas e socos faziam cócegas nele isso me deixa ainda mais irritado. Quando eu me cansei já todo molhado pela chuva que so aumentava fiquei um tempo parado pegando fôlego.

–Cavalga vai.-Ele diz com um sorriso divertido nos lábios enquanto segurava minha cintura. Foi então que eu me dei conta de que estava sentado no colo dele.

–Imbecil.-Retruco saindo rapidamente de cima dele mas ele me puxa e num giro me vejo de baixo dele.

–Ei me solta.-Peço um pouco envergonhado seu rosto estava perigosamente perto.

–Fica comigo!-Pede ele roçando seus lábios no meu.

–Eu sou homem, homem não fica com homem não tem como. -tento explicar.

–Eu vi meu tio transando com um amigo dele então se eles conseguem a gente também consegue. -Diz Henrique.

–Mais ainda assim é estranho.-digo.

–Por favor, me deixa ser seu namorado, se você quiser não conto pra ninguém. –Insistiu ele.

–Se você contar eu irei negar.-Aviso.

–Isso é um sim?-Pergunta ele empolgado.

–Sim.-Respondo suspirando.

–Você é muito careta deveria sorrir mais brincar mais. A vida é curta pra ficar de birra.-diz ele me dando um selinho.

–Já estou começando a me arrepender. - digo revirando os olhos.

–Sorria Grell eu posso me apaixonar pelo seu sorriso. Já que pela sua cara mal humorada eu me apaixonei. - ele diz levando um peteleco meu.

–Você é um cretino. -digo empurrando ele e me levantando.

–Um dia eu vou me casar com você e vou quebra esse seu orgulho. -Ele diz vindo atrás de mim.

–Quem disse que eu vou dizer sim.-Pergunto me arrependendo porque ele me olhou perigosamente.

–O que você disse..

–Eu disse...Droga!

Eu sai correndo e ele correu atrás de mim e quando me pegou me deu um ataque de cócegas que eu jurei que iria morrer de tanto rir.

Foi ali que minha vidinha de merda começou a piorar porque ele conseguiu roubar meu coração. Sempre que tinha oportunidades ele me agarrava roubava beijos e fazias juras de amor. E assim foram passando os anos e nos dois cada vez mais próximos. Nós nos tornamos mais que amantes nos tornamos amigos cúmplice apesar de nunca ter dado o passo final que era o Sexo. Ainda era muito confuso pra gente já que naquela época homossexualidade era pecado. Mas quando eu completei 18 aconteceu. Foi em uma cabana perto de um lago onde sempre nos encontrávamos.

A gente já estava sem roupa nos beijamos sentados na cama improvisada que tinha ali. Foi quando ele pediu gentilmente pra que eu tocasse e claro meio tímido, mas muito curioso eu fazia como ele pedia.

Vagarosamente levei minha mão até seu pênis e iniciei uma suave punheta, ele carinhosamente ficou acariciando minha mão sobre seu pau e foi subindo sua mão até minha nuca forçando com delicadeza minha cabeça em direção a sua rola, ao que fui cedendo lentamente até chegar tão perto que podia sentir aquele cheiro peculiar de uma piroca, timidamente comecei passando a língua sobre aquela enorme cabeça, e aos poucos fui me soltando até que já quase a engolia inteira, chupava a base, chupava pelos lados como se a estivesse escalando, sorvendo aquele mastro como que chupa um sorvete derretendo no calor, com vontade pra não derreter, mas eu sabia que tinha muito pinto ali e ele não ia acabar, muito pelo contrario, o pênis de Henrique agora me parecia bem maior, eu nem me preocupava se aquilo me arrombaria ou não, o que eu queria era saber como era ser preenchido com aquela coisa.


(Se William estivesse lendo ele diria: Nossa mais pra que tanta palavras chulas. Ele é desses. E to escrevendo assim porque sei que ele ira ler em algum momento...)


Enquanto eu me acabava na rola de Henrique ele começou a procurar minha bunda com as mãos e massageá-la, querendo me excitar ainda mais, foi quando eu me levantei e disse:

–Eu também quero saber como é ser chupado.

E coloquei meu pau pra ele chupar, ele sem a menor cerimônia segurou meu pau pela base e meteu a boca, ele sugava como se fosse um aspirador de pó, depois lambia o meu saco e voltava ao mastro, enquanto me chupava, lambia seu próprio dedo e iniciava uma massagensinha no meu rabo que me levou a loucura, só não gozei porque segurei. Mas estava uma delicia aquela chupeta, quando senti o primeiro dedo dele entrar no meu cuzinho, fui à loucura, acho que era a excitação e o desejo que não deixou ser desconfortável e acima de tudo era com ele. Quase mandei ele parar para sentar em seu pau, mas me contive, afinal eu era virgem e tinha que demonstrar ser recatado.

–fica de quatro aqui na cama!-Pediu ele.

–espera um pouco.- peguei um pote de lubrificante (Não era lubrificante) mas usei como se fosse então deixa assim.

–Não economiza!

Fiquei de quatro e senti que ele me acariciava, brincando com o dedo e o lubrificante, estava uma delicia, ele foi colocando um dedo, depois dóis, três, quando os dedos saíram da minha bunda eu sabia que era a hora mais esperada daquele dia, Henrique colocou a cabeça do seu pau na portinha da minha bunda e ficou brincando de empurra e volta, só brincando com a cabecinha do Pênis, eu quase gritei pra ele enfiar logo, mas não precisou, ele percebeu o que minha bunda queria e lentamente foi colocando seu pequeno monstro no meu rabo, quando chegou naquele ponto onde o cu parece dizer: – daqui não passa!

Ele deu uma forçada e a cabeça passou. Fiquei um pouco zonzo com a dor e a situação, é nessa hora que parece bater um certo arrependimento tipo o que que eu to fazendo? Mas não tinha volta e seu pênis lentamente foi sendo sugado por minha bunda até que senti seus pentelhos baterem nela.

–Entrou tudo! Desculpe pela dor amor. -Pediu ele sussurrando em meu ouvido carinhosamente.

–Tudo bem, já pode se mexer...- Ele começou de vagar, mas como sou trouxa provoquei. -Henrique eu sou um homem e não uma garotinha quer vim para o meu lugar?

Ele ficou maluco quando disse isso, ele começou a bombar feito um desgraçado eu sentia seu saco batendo no meu e meu rabo sendo alargado por aquela coisa, quando o surpreendi mais uma vez..

–Pára! Pára!-Peço o fazendo parar preocupado.

–Que foi? Ta doendo?-Pergunta ele com tom de preocupação.

–Não! Deita aí que eu quero cavalgar.

Ele me olhou com cara de quem não estava acreditando no que estava ouvindo, deitou-se na cama, segurou o pênis pra cima e eu vim contra ele, alojei na porta da minha entrada e lentamente seu pau foi desaparecendo dentro de mim, até entrar todo. Parei, dei uma respirada e fui levantando lentamente, e abaixando de novo, e assim fiz por algum tempo, enterrava tudo depois subia naquela rola deliciosa, só quem já deu a bunda um dia sabe o quanto é prazeroso sentir-se preenchido por uma rola (Ciel que o diga). De repente virei uma fera e iniciei uma cavalgada frenética, rebolava, sentava esfregava a bunda naquela loucura, quando ele anunciou que gozaria, aí eu fiz uma loucura maior ainda, saltei de sua rola e a abocanhei a mesma deixando ele gozar dentro, era tanta porra que escorria pela minha boca.

–Precisamos fazer isso mais vezes...

–Sim precisamos e vamos continuar porque eu ainda não estou satisfeito.

–Eu quero muito me casar com você. -Disse ele ficando sobre mim.

–Como seria nossa lua de mel? -Perguntei curioso.

–Vou te mostrar, hoje a gente vai treinar bastante. -Ele diz antes de me penetrar novamente.

Aquele dia foi o dia mais interesante que tivemos apesar do sexo nessesitado que tivemos sem parar tambem avia o sentimento, o carinho envolvido. Um ano depois da nossa experiencia como imaginei estavammos ainda mais ligados. So que alegria de pobre dura pouco, como eu falei antes meu pai ja descofiava de mim, e num dos nossos encontros ele nos pegou se beijando embaixo daquela avore do primeiro beijo.

Eu apanhei como nunca naquele dia ao ponto de quebrar minhas costelas e meu braço esquerdo. E pra priorar meu pai contou para os pais do Henrique diferente de mim ele não apanhou mas o que aconteceu foi muito pior. Como era um vilarejo pequeno logo todos sabiam da gente e ai começou o pesadelo. Como eu estava de cama ja que mal podia me mover quem sofria sosinho com os falatorios chigamentos era o Henrique.

Ele não era tao forte como eu pensei. Seis meses depois em carcere privado. Meu pai não me deixava sair de jeito nenhum. Minha mãe me entrega uma carta escondida de meu pai, eu transbordei em felicidade ja que era do henrique.

Meu amor

Estou escrevendo para te dizer Adeus.

Antes de tudo preciso que você saiba que eu te amei, e sempre irei te amar mas é como você disse. Isso é uma loucura, a gente nunca deveria ter ficado junto. Eu fui um idiota por acreditar que tudo ficaria bem. Eu me iludi em acreditar que casaríamos e teríamos uma família linda. Mas isso só poderia acontecer em meus sonhos espero que chegue uma era em que as pessoas passem a acreditar mais no amor e menos no preconceito. Sorria, não deixe ninguém ofuscar seu lindo sorriso nem mesmo eu. Encontre uma pessoa que te faça se sentir seguro e mais do que tudo Seja feliz Grell. Seja forte. Dizer adeus a um amor é cortar o coração aos pedaços, é abandonar uma grande parte de nós, é conhecer uma dor que tempo algum nos fará esquecer. Quando amamos sonhamos em ficar junto da pessoa amada para sempre, e quando percebemos que isso não será possível o mundo desaba nas nossas cabeças. Perdemos o chão e a razão. Deixamos de ter motivos para sorrir e até continuar caminhando. Mas por mais que doa, um dia passa. É uma despedida sofrida, que mata um pouco, mas sobrevivemos. E quem passa por isso e supera fica mais forte e com o coração mais preparado para voltar a amar.

–Henrique eternamente seu.”

Meu coração se despedaçou eu fui atrás dele, mas ele já havia ido em borá e os pais dele não quiseram me falar pra onde. Ele foi o homem que me ensino tudo principalmente como amor machuca. A partida dele foi um empurrão para mais perto do precipício...

Preciso ir William esta me chamando. Quando eu voltar eu conto o resto..

23 de Mayo de 2018 a las 11:45 0 Reporte Insertar Seguir historia
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