lovage Lovage

Uma songfic baseada em Knee Socks do Arctic Monkeys. Aquelas meias me tiravam do sério. E Yuri fez questão de usá-las dia após dia, até que eu estivesse totalmente viciado nele. Imagem da capa: @iicetiiger no twitter


Fanfiction Anime/Manga Sólo para mayores de 21 (adultos).

#yurionice #otayuri #otabek #yurio #songfic #arctic-monkeys #Knee-Socks #fanficsotaconda
Cuento corto
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Capítulo único

Notas iniciais

Olá meus queridos e olá @Guardiangel.

Essa é uma songfic baseada em Knee Socks, do Arctic Monkeys, então eu aconselho que leiam enquanto escutam a música. Acreditem em mim, faz toda a diferença

https://www.youtube.com/watch?v=R7A1mIdiheE

Essa história eu escrevi pra princesa da minha vida, que está fazendo aniversário, com a música que ela se colocou no direito de escolher.

Então, Guardiangel, meu amor, feliz aniversário, todas as felicidades do mundo. Que você continue doce, decidida, uma puta escritora do caralho, uma das cientistas que a galera mais admira, cheia dos desejos, dos sonhos e dos amores. Menos embustes, menos tretas e mais paz. 


Estarei aqui para te abraçar quando chorar e para gritarmos quando for necessário comemorar e para rirmos enquanto compartilhamos bobeiras. Eu te amo muito, espero que você goste &lt
;3 


Aos demais, espero que gostem dessa historia.




Dos amores de verão, muitas vezes, só resta a ressaca. E janeiro, para mim, não havia sido nada mais que isso. Mas, antes do outono chegar, Yuri já havia curado a minha. E para falar a verdade, o inverno já estava muito melhor do que o verão. 


Seus cabelos loiros, maquiagem marcada, roupas curtas e meias até o joelho, eram presença cativa na boate na qua  eu trabalhava. Tinha seu número salvo no celular devido aos ossos do ofício, mas o máximo que já havíamos trocado eram os sorrisos que dávamos quando ele se debruçava sobre o palanque para pedir alguma música, o que ocorria mais vezes do que poderia ser considerado normal. 


Aquelas meias sempre me chamavam atenção. E ele tinha uma coleção delas. As que eu mais gostava eram pretas e tinham duas linhas horizontais, na altura do início das coxas, com estampa de onça. E sempre que ele aparecia com elas, tinha a impressão que se tornava mais inalcançável. Mas não naquela terça-feira chuvosa, alguns meses atrás, quando ele estava sentado sozinho com uma cara não muito boa, ao lado de uma pilha de casacos no final da festa. Tive certeza que a minha situação não era muito melhor que a dele. Não é todo dia que seu ex aparece com a nova namorada. 


Me aproximei e sentei ao seu lado. Ficamos em silêncio por algum tempo, até eu ter a coragem de dizer alguma coisa.


 —  Está tudo bem? 


 —  O DJ agora também fala? Eu pensei que só sorria... 


 —  Essa é só mais uma das minhas habilidades secretas. 


 —  Estou bem curioso para conhecer as outras. 


Eu honestamente não esperava que ele fosse tão direto. Yuri me ofereceu o cigarro que tragava e eu aceitei. Ele descruzou e cruzou as pernas como se percebesse a minha atenção em suas coxas.


 —  Gostou das meias?


 —  Desde que você entrou aqui hoje foi tudo o que eu consegui prestar atenção.


Ele colocou sua mão sobre a minha, indicando o caminho, deslizando pelas meias. 


 —  Eu gosto do tecido. Vê como é macio? 


Minhas mãos já escapavam do pano, chegando em sua pele que conseguia ser ainda mais gostosa. Apertei sua coxa e ele me beijou de maneira intensa e violenta, mordendo com força meu lábio inferior. Tive a impressão que ele estava fazendo daquele beijo a sua terapia. 


Quando dei conta de mim, estávamos agarrados em um canto escuro. Suas pernas envolviam meu quadril, sua ereção se destacava tanto quanto a minha e as minhas mãos estavam loucas para tirar aquelas meias. Mas não foi a minha conquista daquele dia. Quando eu o deixei em casa, de moto, ele me deu o beijo mais casto que podia para depois se afastar, me fazendo ansiar ainda mais por ele.


Nós tínhamos entrosamento, sincronia. Com o tempo, percebi que Yuri sofria um efeito Cinderela ao contrário. Quando os ponteiros do seu relógio davam meia-noite, ele aparecia, sempre com uma maneira nova de me provocar. E ele sempre fazia tudo certo. Me sentia um peixe fisgado pelo anzol que eram Yuri e suas meias até o joelho.


Comecei a agir impulsionado pela vontade vê-lo. Por sentir o seu cheiro de cigarro mesclado com as pastilhas e traduzir a cor de seus olhos, pele, pelos e língua. Aquele homem era demais para mim.


Cansei de desviar do caminho da minha casa e passar pela dele, só para ver se nossos caminhos se cruzavam pelo acaso que eu mesmo queria criar.


Tínhamos uma rotina viciosa. Nos agarrávamos intensamente nos menores espaços possíveis. Banheiros, becos, carros. E Yuri nunca permitiu que eu tirasse suas meias, até aquela sexta-feira.


Já passava de uma da manhã e nem sinal daquele par de meias. Deixei de focar no meu set para encarar freneticamente a porta. Ele nunca demorava tanto assim para aparecer. 


Peguei o telefone e liguei para seu contato. Apesar do meu número ser bloqueado, ele atendeu com um “Oi, Beka.”. A surpresa dele ter certeza que eu ligaria para procurá-lo, me deixou sem reação. Pude ouvir sua voz do outro lado.


“Por que está tão calado? Você sabe que eu prefiro quando você grita.”


Ele deu uma risada alta no telefone e eu mordi o lábio. Permaneci em silêncio ainda apreciando as nuances de sua voz.


“ Não espere por mim, querido.”


Ele desligou o telefone e eu fiquei sem saber o que fazer. Me perguntei se ele havia escolhido outra vítima para aquela noite. Disquei novamente seu número, mas ele recusou a chamada. Comecei a considerar  que estava levando aquele jogo de maneira mais séria do que deveria ser. 


Contabilizei as horas. Faltava pouco para eu largar. Fiz meu papel de DJ, bebi duas doses de Whisky, subi na moto e acelerei até o apartamento dele. Estava em meia luz e eu não sabia o número para interfonar. O porteiro apenas abriu e disse que eu já era aguardado, me indicando a localização. 


O elevador do prédio antigo demorou uma eternidade. Entrei e a grade fechou.


O apartamento 505 tinha a porta entreaberta e uma melodia hipnotizante saia dele. Yuri estava apoiado na janela, vestindo apenas um dos seus pares de meia até os joelhos, com desenho de renda. Ele fumava e seus olhos estavam visivelmente vermelhos do choro que pareceu estar ali alguns minutos antes. Já estava acostumado com aquele tipo de cena vinda dele e sabia que a única coisa que ele precisava era do meu calor. 


A imagem em si parecia uma pintura. Era tudo bonito demais para que não fosse. Retirei o casaco e caminhei em sua direção encarando suas meias, sua bunda e seus cabelos bagunçados. Sua voz ecoou por meus ouvidos.


 —  Pensei que você não fosse aparecer nunca. 


Apoiei a mão em sua cintura por trás e beijei o lóbulo de sua orelha. 


 —  Até parece que eu conseguiria. Você está me deixando maluco.

 

Ele me beijou ainda de costas e eu agarrei seus cabelos. Não me importava de ser a cura dele. Yuri precisava de mim quase o quanto eu precisava dele. Ele era a minha droga e eu era o seu remédio.


 —  Você tem ideia de quanto tempo faz que eu quero tirar essas meias ?


Dessa vez, eu o beijei. Recebi uma mordida no lábio inferior e sua bunda roçando sobre a minha calça jeans.


Interrompi o beijo e mordi seu ombro. Fiz um caminho com meus lábios por todo comprimento de suas costas. Vi sua pele se arrepiar e pequenas exclamações saírem de sua boca. Mordi uma de suas nádegas com força, para logo em seguida beijá-la. Me aproveitei de seu corpo nu para arranhar a parte da frente das suas coxas, ameaçando chegar em seu pau, torturando-o. Dei um tapa na outra nádega, que deixou uma marca avermelhada. Aquela pele alva parecia ter sido feita pra isso. 


Levantei-me e voltei a beijá-lo. Retirei a minha camisa e pude ouvi-lo rir. Olhei com certa interrogação. 


 —  Você realmente é tão bonito que nem camisa deveria de usar. Principalmente essa. 


 —  Faremos assim, eu não uso as peças que você não gosta e você me deixa tirar essas meias como devem ser tiradas. 


Ele só riu, debochado. Beijou minha boca ferozmente. 


 —  Minhas meias valem mais do que isso. Eu quero a sua Lacoste azul celeste. 


Acenei positivamente com a cabeça. Ele passou a mão pela minha calça, desatando meu cinto de maneira ágil e abaixando o  e cueca de uma vez só, expondo o meu membro completamente duro. Yuri pegou deliciosamente ali, como se me chamasse para mais perto, mantendo um ritmo lento, passando o polegar pela cabeça. Interrompi o beijo, retirando  o cigarro de sua mão, e o traguei. Ele aumentou o ritmo.


Agarrei suas coxas, erguendo-o, passando os dedos na região onde a barra da meia encontrava com pele. Yuri arfou. Eu nunca o vi tão entregue. A sensação da sua pele contra a minha era deliciosa. Levei-o até o sofá e me ajoelhei no chão entre as suas pernas, colocando uma delas sobre meu ombro. Passei a língua no limiar entre sua pele e a meia, puxando a primeira delas com os dentes, sorvendo a parte interna das coxas e em seguida, a parte de trás de seu joelho. Cada pedaço de pele revelado era uma perdição pra mim. Usei a meia para amarrar seus pulsos acima da cabeça. Deslizei a outra meia com as mãos, enquanto beijava suas coxas, onde não resisti e depositei outro tapa estalado. 


Yuri agarrou meus cabelos, com os pulsos amarrados, e voltou a me beijar. Foi quando me percebi já sobre seu colo, com ele masturbando nossas ereções, com certa dificuldade. Eu não o havia prendido para isso. Ergui novamente suas mãos, enquanto abocanhei seu queixo, pescoço e ombro.  Nos deitamos no sofá e eu o virei. Coloquei meu corpo sobre o seu, puxando seus cabelos e ouvindo um gemido alto de satisfação quando sentiu meu pau contra sua bunda. Ergui seu quadril enquanto o punhetava e aproveitei o ângulo para me afundar naquela bunda perfeita, lambendo aquele cuzinho rosado com gosto, introduzindo a minha língua. Meu pau latejava pela negligência, mas valia a pena. Yuri valia a pena.


O ouvi dizer um “caralho” suspirado e tive certeza que ele estava perto. Era delicioso vê-lo a minha mercê e manipulá-lo para o meu bel prazer.  Se faltasse uma faísca para perceber que na verdade eu quem era o dominado, essa veio logo a seguir. 


Em cima da mesa estava o lubrificante e uma cartela de camisinhas. Yuri tinha calculado tudo aquilo e como eu chegaria em seu apartamento para livrá-lo de sua dor. Desligou o telefone, pois tinha certeza que eu apareceria. Ele sabia que eu estava aos seus pés. 


Não o preparei, eu não aguentaria. Nem ele gostaria. Em um movimento rápido, coloquei a camisinha e passei o lubrificante por meu membro e pude ver seu orifício piscar em antecipação. O introduzi e nós dois soltamos um gemido alto. Yuri pedia por mais. Bati com força em sua nádega e agarrei seu quadril, ritmando as estocadas. Ele rebolava me fazendo perder a noção. Segurei seu cabelo com uma mão e com a outra o masturbei. 


 —  Como você consegue ser tão gostoso, Yura?


 —  Cala boca e me fode forte.


O masturbei com o ritmo das minhas estocadas e ele logo se despejou. Soltei suas mãos e continuei a investir. Quando tirei meu pau todo de dentro, Yuri tirou forças sabe-se lá de onde, e me pressionou contra o braço do sofá, se colocando entre minhas pernas, tirando a camisinha e me dando o melhor boquete que já recebi nessa vida. 


Ele lambeu a cabeça vagarosamente, passando a língua pelo meio, para logo colocá-la inteira dentro da boca. Não soube o que me dava mais tesão: a imagem dele me chupando daquela maneira ou o fato de meu pau ser tão grande que não cabia em sua boca. Tombei a cabeça para trás apenas deixando-o trabalhar, sem conseguir conter meus gemidos. A minha loucura foi quando ele começou a me masturbar enquanto que chupava. Segurei seus cabelos e estoquei forte em sua boca, me derramando completamente ali. 


Yuri lambeu seus lábios e me beijou. Se acolheu sobre meu peito. 


 —  Eu tenho tipo uns 30 pares de meias que vão até os joelhos que eu aposto que você adoraria tirar. 


Eu ri de sua ousadia. 


 —  Trinta é muito pouco para tudo o que eu quero fazer com você. 


Yuri pegou a meia no chão e cobriu meus olhos com ela, a amarrando atrás da minha cabeça. Aquele homem queria me enlouquecer. Estendeu a mão e me levou ao seu quarto.  


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Acordei ainda zonzo de tudo o que tinha acontecido. A cama de Yuri estava uma bagunça e ele não estava ali. Me senti em parte, usado. Levantei e caminhei até a sala.

A visão que tive era extremamente absurda. Yuri segurava uma vassoura e a manipulava como se fosse um microfone, simulando uma performance em uma média entre o sensual e o desajeitado. Ele usava minha Lacoste azul celeste, que ficava um pouco grande nele e as mesmas meias até o joelho que me ensurdeceram na noite passada, destacando suas coxas e me fazendo suspirar com cada vez que elas roçavam entre si. 


Me senti um invasor ali. Era estranho vê-lo em seu habitat natural, tão livre da influência das luzes, da bebida, das cores e claro, da imponência que mostrava quando aparecia com aquelas meias. Era um paralelo enorme. Aquele Yuri e o que eu estava acostumado eram muito diferentes. 


Nesse momento seus olhos cruzaram com os meus. Aquele verde brilhava mais do que podia imaginar e o sorriso aberto parecia inocente, um tanto distante da libido que mostrou algumas horas atrás. A vassoura caiu de suas mãos fazendo um barulho ao se chocar com o chão, que me despertou do meu transe. Ele a deixou ali, caminhou perigosamente na minha direção, se enroscou no meu pescoço, me fazendo sentir o mesmo cheiro mentolado de pastilha para tosse mesclado com cigarro que eu já havia me acostumado. Beijou meu queixo fazendo um caminho traçado até o pé do meu ouvido. Uma das minhas mãos ansiou por sentir o contato com o tecido daquelas meias. Ouvi sua voz rouca. 


 —  Vai pra casa, DJ. 


Ele riu e se afastou, claramente brincando comigo. Pegou o objeto no chão, se abaixando e deixando parte dos seus glúteos marcados por aquela cueca preta à mostra. Ele apoiou a vassoura diante da bancada da cozinha, onde se debruçou para degustar uma xícara de café com meio cigarro já queimado. Yuri estava de volta. 


 —  Sabe, eu preciso da minha camisa para isso. 


Sussurrei cercando-o na bancada por trás, fazendo questão de colar meu corpo no dele e sentir um pouco da maciez de sua pele.   


Pude vê-lo abrir um sorriso. Ele passou por debaixo do meu braço, como se evitasse a proximidade. 


 —  Você disse que se eu deixasse você tirar minhas meias, eu poderia ficar com ela.


Ele fez um biquinho. 


 —  Não sou muito bom com promessas. 


 —  Mas em compensação, com a língua...


Ele gargalhou e eu só consegui lembrar dos gemidos que ele soltava enquanto eu beijava as costas de seus joelhos, usando os dentes para brincar com a barra da meia. Recebi um beijo no rosto. Ele era totalmente imprevisível e eu sentia que em breve seria mandado para o hospício por causa dele. Yuri pegou minha jaqueta que estava sobre o banco e entregou na minha mão, junto com a chave da minha moto.


 —  Por que você quer que eu vá embora se podemos nos divertir mais um pouquinho? 


 —  Para que apressar as coisas se devagar é mais gostoso? Mais tarde teremos tempo suficiente.


Ele mordeu o meu lábio, me fazendo soltar um pequeno gemido. Yuri sorriu com a minha reação.


 —  Não brinca assim comigo, Yura. 


 —  Que eu saiba é você quem gosta de joguinhos, Beka. 


O loiro piscou com um olho só. Se fosse para vê-lo novamente naquele dia, desistiria de todas as camisas do mundo. Ele abriu a porta e a fechou assim que saí por ela. Sem se despedir. Encarei a entrada do apartamento por alguns segundos, na iminência dele reabrir. Suspirei e caminhei pelo corredor mal iluminado, até os elevadores. Encostei minha cabeça na parede e fechei os olhos, relembrando todas as sensações que ele tinha me ocasionado na noite anterior enquanto esperava pelo elevador.


A diferença entre a droga e o remédio é que, da droga, a gente sempre precisa de mais. Do remédio, bastam as doses.


Foi quando senti os lábios de Yuri em meu pescoço, sorvendo, beijando e mordendo. Uma de suas mãos segurou com firmeza meu pau, que logo despertou. Me virei de frente imprimindo um beijo forte e determinado. Ele me pressionou ainda mais contra aquela parede. Ouvimos o barulho que anunciava a chegada do elevador. Pude senti-lo soltar-se de mim, deixando um tecido em minhas mãos e voltou para casa como se nada tivesse acontecido, ainda usando a minha camisa Lacoste azul cor do céu e as meias que iam até os joelhos. 


Entrei no elevador, tentando acalmar os ânimos. O tecido era mais uma de suas meias, para que eu não esquecesse dele, como se isso fosse possível. Deslizei com as costas encostadas na parede até o chão. O que ele fazia comigo? 


Deixei o prédio tentando entender no que estávamos envolvidos. Me apoiei em minha moto e acendi um cigarro, imaginando que talvez ele ainda me observasse lá de cima.  Yuri não era do tipo de pessoa que namora. Mas também, pelo visto, não levava qualquer pessoa ao seu apartamento. De manhã parecia um anjo mergulhado em inocência e à noite, era o próprio demônio. Eu demoraria uma eternidade para entender Yuri. E teria muito prazer em gastar meu tempo fazendo isso. 


Ele se apoiou na janela, também fumando. Sorriu e deu um tchauzinho. Quando subi na moto, o ouvi gritar:


 —  BEKA! 


Virei para vê-lo.


 —  É muito injusto você saber onde eu moro e eu não saber de você.


 —  Minha casa hoje, então, pode ser? 


Ele abriu um sorriso digno de uma criança em um dia de Natal, que logo transicionou para um malicioso.


 —  Quais meias até o joelho você quer que eu use?



23 de Mayo de 2018 a las 01:41 8 Reporte Insertar Seguir historia
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Amanda Luna De Carvalho Amanda Luna De Carvalho
Olá, tudo bem? Faço parte do Sistema de Verificação e venho lhe parabenizar pela Verificação da sua história. Seu conto é promissor em todos os sentidos. Gostei muito de lê-lo e consegui notar toda sutileza em todas as palavras descritas durante o decorrer da história. Algumas coisas chegam a ser poéticas. A coerência está adequada. A estrutura está boa e recordei de um próprio personagem meu, que comenta sobre meias de gatinho da heroína, que estava bem vulnerável e ingênua ao mesmo tempo. Os personagens são peculiares e suas atitudes são bastante fortes em mostrar seus caráteres de personalidades possantes. A junção de ambos parece ser muito explosiva. A cena em que ambos se encontram e já tem um contato íntimo é bastante interessante. A gramática está boa, mas notei alguns deslizes e indico umas mudanças. "Mas, antes do outono chegar" — Nesse caso, sugiro retirar essa vírgula depois de "Mas". "cativa na boate na qua eu trabalhava" — Nesse caso, sugiro colocar "qual" em vez de "qua". "meu cinto de maneira ágil e abaixando o e cueca de uma vez só" — Nesse caso, sugiro retirar esse "o" e "e" e colocar "a" para dar coesão na frase. Notei algumas falhas de digitação e sugiro dar uma olhada nisso. Esses são meus apontamentos e espero ter sido útil em mencionar isso. Seu conto é bacana em mostrar os sentimentos humanos mais primordiais e como isso é comum no ser humano. Espero que continue escrevendo seus contos e tenha muito sucesso em seus escritos futuramente. Até mais!
July 13, 2020, 04:30
Inativo Inativo
Olá, eu sou a MRz e venho pelo Sistema de Verificação do Inkspired. Sua história está “em revisão” pelos seguintes motivos: 1)Hífen. Na frase “[...] dava meia noite [...]”, o correto é colocar um hífen na palavra “meia-noite”. O hífen na sua história também está ocupando o lugar do travessão nos diálogos. 2) Em alguns lugares, existem algumas palavrinhas faltando, por exemplo, na frase “[...] onde a barra meia [...]”. 3) Vírgula. Na frase “[...] desligou o telefone pois tinha certeza [...]” requer uma vírgula antes da palavra “pois”. 4) Acentuação. Na frase “[...] sabe-se la [...]” faltou um acento agudo na palavra “lá”. São erros bem pequenos, que só uma revisão já ajuda a corrigi-los. De resto, a história está ótima, parabéns!
February 27, 2019, 15:43

  • Lovage Lovage
    Olá, fiz mais algumas edições além das recomendadas. Acho que meia-luz também tinha hífen, coloquei mais algumas vírgulas, mas não achei outras palavras faltando. Subestituí os hífens tbm, mas não faço ideia de como digitar travessão pelo celular. Obrigada por revisar! February 28, 2019, 18:10
  • Inativo Inativo
    Olá! A história ainda apresenta um errinho, como usar vírgula para separar sujeito e predicado em “[...] seus cabelos loiros, maquiagem marcada, roupas curtas e meias até o joelho, eram [...]”. A forma correta seria “[...] seus cabelos loiros, maquiagem marcada, roupas curtas e meias até o joelho eram [...]”. Eu aconselho a usar um beta reader disponibilizado no Serviço de Autopublicação para correção de maiores detalhes. Depois de corrigido esses erros, é só responder esse comentário para que eu faça uma nova verificação. February 28, 2019, 20:18
  • Lovage Lovage
    Oi MRz Revisei e pedi para a minha beta reader dar uma olhada. Quer verificar se agora foi? Achei alguns erros de regência verbal que corrigi, mais um de sujeito separado do predicado. E a minha beta ainda ajustou mais algumas coisas. Agradeço mais uma vez pela paciência e desculpe. February 28, 2019, 22:42
  • Lovage Lovage
    Oi MRz Revisei e pedi para a minha beta reader dar uma olhada. Quer verificar se agora foi? Achei alguns erros de regência verbal que corrigi, mais um de sujeito separado do predicado. E a minha beta ainda ajustou mais algumas coisas. Agradeço mais uma vez pela paciência e desculpe. February 28, 2019, 22:43
  • Inativo Inativo
    Não precisa pedir desculpa não querida. Estamos aqui para ajudá-los. ;) February 28, 2019, 23:46
Reira Trapnest Reira Trapnest
MEU HINOOOOOO
May 24, 2018, 18:06
~

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