A única coisa que Ana sabe, é que tudo que mais quer fazer, é chorar. Não por luto ou tristeza devido a morte do irmão, e sim por conta da responsabilidade que ele deixou para trás. Nem morto o infeliz lhe dava paz.
Uma filha com os gestos e sorrisos dele foi o que deixou. A risada alta que a atormenta em seus pesadelos, agora vem em som infantil e inocente, a faz sentir culpa, por não deseja-lá, por não querer tal responsabilidade. E sente medo por, de repente, se ver no papel que jamais quis, o de mãe.
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