Erroneamente acredita-se que o amor é puro e que proporciona segurança, pobre da alma que acredita que será salvo por qualquer forma de amor. A variedade das formas de amar é gritante e que escândalo podem se submeter para que todos os cantos escutem em alto e bom tom o que chamam de amor.
Ele nada tem a ver com mimos, rosas vermelhas, chocolates, pelúcias, serenatas e toda sorte de materialização desse amor.
Sentimento tão complexo que se não o tratar como se deve é um ultraje, pois as coisas não são tão cor-de-rosa como os livros contam ou que tudo sempre acabará bem. Uma visão rasa de final feliz é esquecer-se da natureza humana e em como ela funciona ao redor de tantos sentimentos.
O amor dói, não por negação e rejeição, isso vem da dor de uma paixão negada. Contudo, dói na necessidade de doar-se ao outro, de sucumbir ao que o outro precisa antes de se preocupar consigo mesmo.
O amor é impulsivo e sem aviso prévio faz seu portador cometer delitos irreversíveis.
O amor não cura a alma, na realidade ele apenas intensifica o pior da natureza humana.
Era assim que ele via o amor.
O amor lhe doía não somente na alma, mas em sua pele onde fora tocado pela última vez. Sabia que ficaria com marcas roxas e precisaria de muita maquiagem para cobrir os locais mais visíveis, porém, ele nada faria contra seu agressor.
Compreendia as razões que os levaram até ali.
Antes os roxos que se preocupava nada mais eram dos momentos em que se amaram e perderam o controle de seus atos. Embora sentisse falta de como eram no passado, ele não reclamaria porque já muito amado e precisa suportar tudo pelo outro.
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