lidyane-entringer6899 Lidyane Entringer

Uma garota entra numa floresta com alto índice de desaparecimentos de meninas, sera ela vai sair de lá? claramente, algo de ruim vai acontecer...


Fantasía No para niños menores de 13.

#ruiva #casa mal asombrada #abu #bia #cinese
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Halloween - I


   Em uma noite fria e escura, de Halloween, havia muitas crianças na rua, indo em casa em casa, ansiosas por mais um doce em seus baldinhos de travessuras. Apenas uma delas não acreditava em nada daquilo. Não tinha medo algum, por cousa dessa falta de medo, ela entrou numa floresta de carvalhos velhos, mais velhos que toda cidade já vira. Se separando dos seus pais, ou melhor da sua mãe e sua irmã, as pessoas que mais se importava. Ate que um momento...


   Se esbarrou num homem velho que aparentava ser sábio a floresta e todos os seres antigos que há vivia, e seu olhar, sereno de como uma coruja.

   -- Oque faz aqui, garotinho? - Perguntou olhando em seus olhos.

   -- Eu não sou um garoto! - Exclamou furiosamente.

   --se você for tão corajosa para estar aqui na floresta como aparenta, acho que seria ótimo ter sua companhia... Quer vir comigo? - E estendendo o braço em sua direção, como se fizesse um convite agradável, como se fossem tomar um chá.

   --Não!

   --Oque? Se for assim então...


Agarrou o braço dela...

puxou com força...

força suficiente pra machucar...

e machucou...


  --Ei?!


   As arvores se mexiam, não como se o vento batesse nelas, algo mais... Muito mais, elas se retorciam, curvando, como se fosse feito com efeitos especiais de um filme, não... não era de um filme, era mais forte! Magia? Não... Era impossível ser magia, magia não...

  E se fosse? Algo impossível, logo ela, logo a que não acreditava em nada daquilo, testemunhar que e verdade.

 As arvores abriam caminho, pra um lugar, mais aonde? Não da pra ver, ele esta balançando muito, me forçando a ir...


   Largou... Equilibrada caiu sobre o chão musgoso.


   Quando percebera não estava no mesmo lugar, a floresta estava mais fria, e opaca que o normal, quando olhou pros lados pra procurar o homem misterioso que tenha levado a força pra aquele local... Não estava mais lá, mais como? Uma pessoa não pode sumir assim tão depreende, não pode ser real, não pode!


..<*>..


   Quando percebeu, avistou uma casa... No meio da floresta? Qual era a logica? Mais era melhor que passar a noite toda perdida, pelo menos lá estaria mais tranquila, descansaria um pouco, mais não adiantaria muito, seu braço esta doendo muito, chegando perto daquela casa, pode se chamar de casa? Esta caindo aos pedaços!

   Percebeu que estava aberta. Deve estar abordoada, não há porque não entrar.


   Abriu a porta... Um barulho alto de dobradiça mal lubrificada... Que som irritante.


   Desproporcional! A parte de dentro da casa era grande, limpo, não parecia que estava abandonada, aparte de fora era cerca de uns cinco metros, por quatro, no entanto em dentro era gigante! Incalculável, havia escadas de um lado pro outro, papeis de parede limpos e chiques, quadros pra todos os lados, entre esses quadros um a chamou a atenção, entrando, sujando o carpete com seus sapatos sujos de lama, se direcionou pra frente dele, a moldura era dourada, muito semelhante ao ouro, no quadro havia duas meninas pequenas, por volta de sete anos de idade, uma parecia estar triste, e a outra furiosa demais, tinha um homem alto atrás delas, alto demais.


   O mais surpreendente da pintura, que uma faltava o olho direito e a outra faltava o olho esquerdo, no outro quadro que havia na beira, era de uma garota, alta por volta de 1,68, com cabelos cacheados e loiros, sua pele era muito branca, e seus olhos azuis, parecia estrar feliz, com seu vestido branco movido com o vento, as cores estavam forte, de uma forma que chamavam a atenção.


   Seus pês se levantaram do chão, alguém estava levantando ela, virou...


   No inicio ficou com um certo medo da barriga, mais quando virou se segurou pra não gritar, era um ser, esquisito, com uma cabeça de abobora, sua boca estava costurada nos lados, não dava pra olhar pros seus olhos, eram claros, havia alguma chama lá dentro, seu corpo era fino, comprido cerca de cinco vezes mais alto que ela, usava um terno velho e desgastado, parecia que ele era feito de palha, como tivesse saído de uma plantação, tipo um espantalho. Ele disse com tanta serenidade que deu medo.


   -- Quem e você? Oque faz aqui! - falou de uma maneira com medo, como se tivesse nojo.

   -- Não te devo satisfação. - resmungou a garota.

   -- Quem e você? - Gritou.

   -- Beatriz! - A ruiva gritou. -- Satisfeito?

   -- Uma menina? - colocou ela no chão e se abaixou pra ficar no mesmo tamanho que ela. -- O Arthur que te trouxe ate aqui?

   -- Quem e Arthur? O homem com roupas velhas? Que moveu as arvores? -

ele fez uma cara de duvida que entendeu tudo, depois olhou pras as roupas de Beatriz, uma garota de cerca de nove anos com 1,40 de altura, com roupas largas e masculinas, seus olhos eram verdes, e cheia de sardas, mais sua forma era rude, não se importava com nada, ao ver sua calça larga, que caberia umas quatros dela lá dentro, ele não suportou.


   -- Venha comigo, você esta toda suja, as garotas da sua época se vestem assim? - Ela olhou pra suas roupas e falou... "E..."


Eles subiram uma escada, andaram por um corredor, entram em umas duas portas...


   --Chegamos.


   Era um closet, quantos vestidos meias, o cabeça de abobora sumiu pra dentro daquelas roupas, quando ela reparou todas aquelas roupas eram brega, eram de patricinhas, ela não queria usar nada daquilo, ele apareceu, com mudas de roupas em suas mãos..


   -- Aqui, acho que você vai gostar desse, vista.

   -- Qual e o seu nome?

   -- Eu não tenho um nome definido, mais pode me chamar de Abú.

   -- Abú? Esquisito... Só te avisando, eu não vou usar essas roupas.

   -- Só experimenta essa, vai ser melhor da ficar toda imunda.


   Ela pegou a roupa com má vontade, o Abú se retirou do quarto, não se encaixava nada daquilo em sua cabeça, era muita coisa, ou melhor, era muita doideira, só percebeu agora, que toda aquela mansão era iluminada por velas, aquele lugar era maior que uma casa...


22 de Marzo de 2018 a las 21:03 0 Reporte Insertar Seguir historia
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