wickedblue Wicked Blue

Sabendo que o irmão está cada vez pior, Sam está na busca de salvar Dean da Marca e, pra isso, ele é capaz de se envolver com qualquer coisa, desde demônios a bruxas. E, para o pesadelo de Dean, apenas uma bruxa tem o dom que ele precisa, porém ela ainda não o desenvolveu o suficiente para ler o livro dos Condenados. Sam terá dois grandes desafios: ajudar a bruxa para ser ajudado e convencer o irmão a ser salvo por um bruxa. Amber: Elizabeth Gillies (faz o papel de Fallon, na série "Dinastia") Bridget: Gemma Arterton (fez o papel de Maria, no filme "João e Maria - caçadores de bruxas") CONTÉM SPOILERS SE VOCÊ NÃO ASSISTIU A TEMPORADA 10 E 11 AINDA.


Fanfiction Series/Doramas/Novelas Sólo para mayores de 18.

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Isso não se desfaz com magia

Desde que Dean adquiriu a Marca de Caim, o irmão mais novo ficou preocupado, temendo pelo pior. Com a luta contra os irmãos Styne, Sam e Charlie puderam roubar o Livro dos Condenados, com feitiços poderosos capazes de remover a Marca e salvar Dean. Era a última opção que restava para Sam e ele já não sabia o que fazer, caso não desse certo. Porém Dean estava crente de que não havia cura, aceitando seu pior fim: virar um demônio.

Carregando em seus braços o Livro dos Condenados, que estava lotado de códigos indecifráveis para meros mortais, Sam entrou no carro e seguiu até a última pessoa que pediria ajuda, talvez a única que pudesse ajudá-lo: Rowena. A mãe de Crowley.

Desceu do carro deixando o livro na mochila dentro do carro e entrou na lanchonete.

— Ora, ora, por essa eu não esperava, Winchester. — disse a bruxa com certo tom de escárnio.

— Eu preciso de ajuda. — Sam disse enquanto se sentava.

— Claro que precisa. Seu irmão está com a Marca de Caim e você quer salvá-lo.

— Você pode fazer algum feitiço pra decifrar esses códigos?

— Isso não se desfaz com magia. — ela tomou um gole de sua bebida.

— Por que não?

— Porque não dá para desfazer algo que não foi feito. O que está no livro é o que está. Não é código, é uma linguagem conhecida apenas por quem escreveu e um descendente. Eu não posso decifrar com magia.

— Está me dizendo que eu ter vindo aqui foi em vão? — Sam já fechava o punho, com raiva.

— Claro que não, grandalhão. Eu tenho uma informação pra você. Eu sei quem pode ler o livro.

— Quem? Diz logo! — Sam estava com os nervos à flor da pele.

— Tudo o que sai de mim, tem um custo! Vamos às negociações primeiro.

Sam revirou os olhos e prestou atenção na expressão de Rowena, que parecia estar gostando de brincar com ele.

— Só há uma coisa que você pode fazer por mim, e que eu não consigo sozinha. — Ela fazia pausas na fala, o que deixava Sam extremamente irritado. — Matar meu filho. E se quer saber como uma mãe chega ao ponto de querer o próprio filho…

— Não quero saber. Eu faço. Eu matarei Crowley. Mas primeiro, me diga quem.

— Somente um cara grosseiro não deixa uma dama terminar a frase.

— Escuta, Rowena, eu não tenho tempo de entrar no seu joguinho, nessa sua atuação dramática. Só me dê o nome, eu matarei Crowley.

— Tudo bem, mas veja uma coisa, se tentar me enganar, eu o matarei, assim como quase matei seu irmão há poucos dias. — O silêncio se fez depois dessa fala, então Rowena suspirou e disse o nome. — O nome dela é Bridget, a última descendente de Paracelso, aquele que criou o “Alfabeto dos Reis Magos”, a linguagem do livro.

— Onde ela está?

— Se não estiver morta, deve estar tentando não SER. Mora numa casa abandonada e não sai de lá com medo das criaturas que vão atrás dela. Pobrezinha. — Rowena segurou um riso. — Não sei por que ela tem tanto medo, é tatara tatara tatara… e assim vai, neta de um dos bruxos mais poderosos que já existiu. Enfim, ela deve morar aqui, pelo que me lembro — Rowena pegou um pedaço de guardanapo, uma caneta de sua bolsa e escreveu o endereço. — Sabe, eu já fui lá para tentar roubar algo dela. Mas a casa tem uma proteção contra o sobrenatural muito grande.

Sam pegou o papel e o observou com bastante atenção. Sabia onde ficava e não era tão longe.

— Se este endereço for falso, eu te entrego a seu filho.

Rowena sorriu em vez de responder. Então se levantou e saiu, deixando o caçador sozinho.

                                                                        *

Sam dirigia tenso, com medo de Rowena esta mentindo, mas correria o risco. O problema maior seria esconder tudo de Dean, o resto ele daria conta. Chegou ao bunker, suspirou e entrou, tentando tirar a expressão de tensão do rosto. Encontrou Dean sentando à mesa com uma cerveja em mãos.

— Onde você estava? — perguntou Dean. Sam tremeu na base com medo de dar pistas de que escondia algo.

— Fui comer. — teve de mentir.

— Sem mim? Está de brincadeira. — claro que Dean não comprou a mentira.

— O que ficou fazendo? — Sam tentou contornar a situação para não ter que mentir mais.

— Achei um caso pra gente, mas como demorou, já resolvi sozinho.

— Como assim sozinho?

— Você pode comer sozinho e eu não posso caçar sozinho? — levantou uma sobrancelha.

— Dean…

— Tudo bem, tudo bem… era só um ninho de vampiros, já acabei com eles.

— Você sabe que não pode ficar matando criaturas enquanto estiver com a Marca, não é?

— Ah, qual é, Sammy, não foi nada demais, me sinto até bem.

— Exatamente por isso que não pode, você se sente bem com isso.

— Sam, não é como se eu nunca tivesse me sentido bem depois de matar essas pragas. Eu quis dizer que me sinto da mesma forma. Não sinto nada diferente.

— Okay. Se não se importa, vou dormir.

— Vai lá. — Dean sabia que Sam estava escondendo alguma coisa. E iria descobrir.

6 de Marzo de 2018 a las 19:41 0 Reporte Insertar Seguir historia
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