dave_asheon Dave Asheon

Você acha que tem coragem o suficiente para descobrir a real origem da raça humana? Em nossa ideia de existência consideramos a simetria dos pares. Bem e mal, céu e inferno, água e fogo. O nosso Universo é totalmente constituído de matéria. Então, onde está a antimatéria? Existe outro Universo exatamente oposto ao nosso constituído apenas de antimatéria? Se não existe, porque o Universo não obedece a simetria? Na busca destas respostas, um grupo de estudantes de Astronomia se conhecem em um curso de verão no México e acabam fazendo descobertas surpreendentes sobre uma história antiga que a humanidade não está preparada para conhecer.


Ciencia ficción Sólo para mayores de 21 (adultos).

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PRÓLOGO: O ÍNICIO DE UM MISTÉRIO?

Esta é a real história esquecida (ou intencionalmente escondida) sobre a origem da humanidade. Alguns acreditam que o homem é resultado de evolução, outros que algum ser divino criou o homem a sua imagem semelhança. fato é que ninguém sabe toda a verdade. Até agora.

No dia a dia uma organização formada pelos principais líderes políticos do mundo controla e filtra todas as informações que são transmitidas às pessoas, como os livros, escolas, noticiários e até mesmo a internet enquanto permite que um pequeno grupo considerado superior evolua secretamente, qual o objetivo desta organização? Obter o controle e evoluir.

Os eventos que deram início ao caos desta história começaram a ocorrer anos antes de seu clímax. Em 2002 no México uma comitiva de 5 pesquisadores encontrou alguns artefatos de um povo antecessor aos maias chamados de Teotihuacán, uma civilização indígena mesoamericana que construiu uma cidade que levava o mesmo nome, eles construíram pirâmides que se acredita terem sido erguidas para homenagear divindades, mas até hoje são consideradas um mistério.

Essa comitiva fez escavações em volta da pirâmide do Sol e encontrou um túnel que levava até uma caverna, ao lado da pirâmide encontrou também um esqueleto humano em um túmulo com tesouros e sacrifícios, todos os habitantes locais fugiram após a descoberta dos ossos alegando que profanar um lugar sagrado era um mal presságio, restando apenas aos 5 pesquisadores que não aceitaram interromper suas pesquisas continuar as escavações, as autoridades locais indicaram que o local deveria ser fechado enquanto durassem as escavações e o lugar ficou reservado ao grupo de arqueólogos e historiadores.

Após alguns dias dessas descobertas um deslizamento sob as escavações revelou pela primeira vez alguns degraus trazendo à tona algo totalmente inesperado, foi encontrada uma escadaria esculpida na rocha em um dos lados da caverna, que descia por 30 metros abaixo da pirâmide, com um portal feito de pedra no final que levava a uma outra construção, uma pequena gruta que guardava alguns tesouros. Uma entrada num nível abaixo do solo no templo do sol era um tesouro inestimável para os arqueólogos e historiadores que estavam no México para estudar um túmulo.

O que foi encontrado nessa gruta indicava que aquele lugar era um templo para o deus Sol, em volta de todo o portal estavam esculpidas figuras de um sol com rosto humano. Depois de abrirem o portal os pesquisadores deslumbravam a sua descoberta, havia uma fonte natural perto da entrada e na parede foram encontradas pinturas que contavam as histórias daquele povo esquecido pelo tempo, as vitórias em caças e as conquistas em guerras, o dialeto usado para a escrita era conhecido pelos pesquisadores.

Algo que deixou os pesquisadores fascinados foi que na base de todas as estruturas estavam gravados dizeres, alguns louvando o deus Sol e outros dando instruções sobre o lugar, na entrada perto da fonte estava escrito:


“Antes de prosseguir, purifique-se. Aqueles que forem impuros não devem prosseguir ou irão sofrer a ira do Sol”


A água era cristalina, manava de baixo da fonte e jorrava também para baixo por um canal que cercava a gruta, para os povos antigos a purificação do corpo homem assim como do seu espírito era algo muito importante ao ter contato com objetos e lugares sagrados, certamente aquela fonte embaixo da caverna era considerada um milagre divino para eles e por isso construíram o templo ali, já que aquela era a única estrutura natural do local. Alguns metros depois da fonte tinha um pequeno altar, esculpido em uma só pedra, com arcos, flechas e lanças depositados nele, essas eram as armas que eram utilizadas na caça e guerras, na lateral do altar foram esculpidos os dizeres:


“Grande Sol, te agradecemos por nossas conquistas”


Esse altar indicava que essa população se saiu vitoriosa em alguns conflitos que eram comuns entre os habitantes daquela região, mais à frente estava um outro altar semelhante ao primeiro, sob ele estavam peles de animais e objetos confeccionados de partes de animais como copos feitos de cifres e coroas de penas, também tinha algo escrito, esculpido diretamente na pedra:


“Benevolente Sol, oferecemos o melhor da nossa caça em gratidão por nos conceder alimento e por nos ensinar a usar o melhor da terra”


Alguns passos à frente na metade da gruta, estava um outro altar, um pouco maior que os anteriores e sob ele estavam peças de ouro, pulseiras, colares, brincos, coroas e moedas além de pedras preciosas, o interessante dessas peças é que todas elas tinham uma gravura em comum, um sol com rosto e expressões humanas. Abaixo desses tesouros sob o altar também estava gravado na pedra:


“Entregamos nossas riquezas para Aquele que nos mostrou onde consegui-las. A luz do Grande Sol nos mostrou o caminho”


E quase ao final da gruta, estava uma grande imagem do deus Sol, um guerreiro que aparentava ser incrivelmente forte, com uma lança numa mão e uma espada na outra, ele usava uma coroa de penas que tocava o chão e o seu rosto era um sol com expressões humanas, era o mesmo rosto que estava nas moedas de ouro e no portal. Na parede da gruta por trás da estátua estava escrito:


“Contemplem, o poderoso Sol, em sua infinita grandiosidade quando veio até nós e mostrou aos nossos antepassados um lugar onde habitar, nos deu alimento e riquezas, nos concedeu a vitória nas guerras, nos aqueceu no frio com sua luz e nos mostrou este lugar sagrado para o adorar”


O grupo de 5 pesquisadores estava totalmente imóvel, diante de uma estátua de 5 metros feita de ouro puro e todas as suas descobertas quando de repente, por uma pequena fenda entre as rochas no teto da gruta um pequeno raio de sol entrou na gruta e iluminou o rosto da estátua, então todos perceberam que à frente da estátua, sob um grande altar, havia uma pedra roxa que começou a brilhar, uma ametista.

De repente toda a gruta estava iluminada pelo seu brilho e o chefe daquela comitiva tocou a pedra, neste momento todos sentiram um tremor, o portal da gruta começou a se fechar e um novo deslizamento trancou a comitiva na gruta, com todas aquelas descobertas. Com a saída bloqueada o grupo de pesquisadores começou a explorar e perto do altar onde estava a ametista, uma pedra que parecia ser mágica e o maior tesouro da gruta, haviam palavras escritas da mesma forma que nos outros altares, esculpidas sob a pedra, talvez para que o tempo não apagasse o que aquele povo estava dizendo, as palavras indicavam uma profecia até então desconhecida:


“todos os dias quando a Luz do Sol brilha mais forte o Grande Sol iluminará este templo e um dia aquele que for o seu escolhido será guiado retornará a este lugar sagrado e provará que é digno retirando a pedra do seu lugar de descanso através das eras e ela o guiará para outros mundos. Muitos indignos tentarão e serão aprisionados eternamente. Esta é a vontade do Grande Guerreiro da Luz.”


Depois que a entrada se fechou, eles encontraram uma entrada atrás da estátua que levava ao topo da pirâmide, mas esta entrada só poderia ser aberta por fora e apesar das tentativas e gritos dos pesquisadores, esta gruta foi o seu túmulo, assim como dizia a profecia. Por estarem sozinhos nos arredores do templo do Sol, sua ausência só foi sentida dias depois, quando alguns nativos tiveram coragem de ir verificar se havia algo errado depois de não receberem notícias da comitiva por algum tempo, mas não encontraram ninguém, apenas os equipamentos abandonados, como se todos tivessem fugido com muita pressa do local. Este veio a ser um dos maiores mistérios envolvendo pesquisas arqueológicas no mundo por muitos anos, mas de longe não era o único mistério que só seria desvendado mais de uma década depois.

16 de Diciembre de 2022 a las 00:54 0 Reporte Insertar Seguir historia
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