chimminiez Vanessa | chimminiez

Jeon Jeongguk, é um Imperador impiedoso, raramente exibe uma expressão diferente da usual fria. Todos em Yue o temem. Compaixão era uma palavra que nunca iria definir aquele homem frio, que era banhado pelo denso preto de suas vestes e carregava em seus olhos uma escuridão raivosa. Tudo isso até conhecer Park Jimin, um belo rapaz de fios longos, que o ajudou depois de ser traído e emboscado. Park Jimin possuí o sorriso mais bonito que Jeongguk encontrou em todos anos e teve o prazer de apreciar. O jovem carregava os mistérios que o Imperador gostaria de descobrir, personalidade cativante e gentil atraiu o coração amargurado. JIKOOK • JIMIN!¡BOTTOM • JUNGKOOK¡!TOP capa por chimminiez Betagem por jiminduim


Fanfiction Bandas/Cantantes Sólo para mayores de 18.

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⛩️: Prólogo

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Silêncio.

O sobretudo pesado resvalava sobre o chão, deslizando e dançando, seguindo os passos cautelosos e perigosos do dono. As botas beijavam o chão com firmeza e a cada prosseguir dos pés, o vestígio de sangue pincelava a neve.

As gotas vermelhas afundavam nos flocos de gelo, enquanto a mão pálida, torneada de veias pulsantes e aparentemente visíveis, apertava o cabo da espada sangrenta. O braço direito estava manchado, sujo com a fraqueza dos seus inimigos.

O rosto era rígido, frio e indiferente. A pele que estava sempre impecável, agora estava com respingos sanguíneos dos adversários e as vestes com alguns rasgões. Debaixo das roupas, o corpo musculoso sofria com os cortes, embora nenhum deles fosse tão profundo ao ponto de deixá-lo prejudicado. No entanto, a dor em sua barriga era incômoda e seu ombro latejava, um corte de uma lâmina barata havia raspado ali.

Enquanto marchava para o palácio, os guardas se ajoelharam e abaixaram a cabeça em reverência e cortesia.

Eles temiam o Imperador Jeon.

O homem de trinta e um anos, a aparência máscula, destemida e olhos selvagens. A expressão indiferente e tediosa sempre estava de brinde em seu rosto. Muitos receavam encará-lo, o olhar afiado fazia as pernas tremerem e consequentemente, os joelhos cederem ao chão. O cabelo longo quase sempre estava preso para trás e duas mechas rebeldes caíam sobre seu ombro. Em tempo de lutas, Jeon prendia seu cabelo em um coque, a coroa de cor preta e símbolos vermelhos deixava os fios firmemente fixos.

Jeongguk se permita olhar para os seus inimigos com desprezo e aqueles que possuíam a ousadia dos deuses, encaravam-no nos olhos. Em seguida, eles tremiam em desespero, porque, olhar naqueles olhos escuros de fúria, era tão bárbaro. Muitos se lamentavam e tentavam se matar antes do imperador decretar a sentença. No entanto, os mais atrevidos não deixavam se abalar pelo medo horrendo, atacando a realeza.

Aqueles que tentaram contra a vida do Imperador Jeon, pereceram.

Desde os plebeus, às pessoas da realeza, todos tentaram. Sendo o único filho dos Jeon, Jeongguk foi criado de forma rigorosa, com regras impiedosas para uma criança e treinamento desnecessário.

Ele seria o futuro imperador, seu poder teria que ser insuperável.

Ataques a família Jeon eram incessantes e muitas vezes brutal. A primeira investida contra o primogênito foi quando o bebê de seis meses ficou sozinho no berço por poucos minutos, uma servente dócil e amigável entrou no quarto para oferecer chá à Imperatriz Consorte. Entretanto, ela encontrou o bebê com um sorriso banguelo, se mexendo na cama, sozinho. Sem qualquer guarda por perto.

Ela se aproximou sorrateiramente até o berço, deixando a bandeja de lado.

— Oi, pequeno Jeon. — o bebê balançou os braços, enquanto tentava colocar o brinquedo na boca.

A mulher voltou a pegar o chá feito para a Grande Esposa do Imperador. De repente, os olhos gentis se tornaram escuros e raivosos no tempo que olhava para a criança.

— Você não trará sucesso e prosperidade ao meu povo. — disse, levando uma das mãos para acariciar o cabelo preto. — Este chá era para sua mãe, a Sua Alteza Yanli, mas você também deve tomá-lo.

A xícara balançava por causa das mãos trêmulas, o líquido quase era derramado devido à tremedeira. Mas isso não a impediu de levar até o pequeno príncipe Jeon.

Com a voz melancólica, ela disse:

— Sinto muito, Alteza.

Naquele mesmo instante, um homem abriu a porta do quarto. Inocentemente, entrou no cômodo para deixar uma caixa de madeira no chão do quarto, mas ao olhar para trás ele viu a cena suspeita.

— O que você está fazendo? — perguntou baixo e com cautela, os olhos observando com atenção.

— O que você está fazendo aqui? É o quarto do pequeno Jeon, a Imperatriz Consorte...

— Foi ela quem me enviou aqui para deixar as joias e tiaras. Devo estar atrapalhando seus cuidados com a Alteza, certo?

— Receio que sim.

O rosto da moça estava tão pálido que o vendedor pensou que ela estivesse doente. Mas a Imperatriz nunca deixaria uma pessoa doente cuidar do primogênito.

Como um pobre vendedor de bugigangas, e que sempre andava com algumas bijuterias no bolso, como agora, onde possuía um prendedor de cabelo de madeira na manga do seu hanfu. Aquela peça em suas mãos era como uma espada de um rei em uma guerra.

— Peço desculpa pelo meu comportamento inadequado. Irei me retirar agora.

Quando deu as costas para a mulher, sua pele queimou como se uma tocha estivesse pressionada e a carne sendo dilacerada. Se aquela jovem possuísse algum tipo de arma, agora ele estaria morto. Por isso, olhou de relance para ela, calculando a distância antes de pegar lentamente o prendedor de cabelo e atirar contra a xícara.

— Ah!? — o grito surpreso dela foi alto o suficiente para chamar atenção dos guardas e da própria imperatriz, que estava contando com a ajuda de duas serventes para cuidar do seu cabelo. — O que você fez? — berrou novamente. O líquido já estava esparramado no chão com os cacos da porcelana. Ela se ajoelhou, murmurando em um idioma que o rapaz não reconheceu. — Você está sentenciando meu povo à morte.

O vendedor não entendeu e não conseguiu reagir à aflição daquela moça magra. As roupas eram confortáveis e em um bom estado, ela estava sendo bem tratada por ter aqueles trajes. Diferente de alguns serventes que estavam no salão principal, o cargo dela poderia ser alto. Apesar disso, ele não pôde confirmar a realidade dos acontecimentos de dentro do palácio.

Fora dos muros do palácio imperial, todo povoado ouviu sobre os rumores. Desde crianças até idosos, todos que ouviram sobre os gritos dos servos e o imperador cruel. Os boatos que corriam pelas bancas e barracas eram tão sombrios quanto quem comandava a população.

A sede de sangue do imperador Jeon Woo Soe.

Os inimigos presos no calabouço eram torturados todos os dias, os gritos deles eram como música para os ouvidos da Vossa Alteza Imperial. Alguns guardas também se divertiam com o desespero deles em querer morrer, mas isso não era algo que Jeon Woo Soe permitia facilmente. Além disso, a realeza assistia todas as seções das atrocidades. Com o tempo isso acabou a expandir para os servos e qualquer um do povoado, que pelo descumprimento das regras criadas por ele, a sentença era dez dias de tortura e por último, a morte.

No entanto, para o vendedor, inicialmente essa história era contada para fazer as crianças temerem e os viajantes não causarem problemas. Ele nunca presenciou tal brutalidade, provavelmente porque viajava bastante. Mas agora, não restavam dúvidas sobre se os rumores eram verdadeiros ou não.

A realidade crua e nua lhe causava náuseas.

— O que está acontecendo aqui? — Um dos guardas perguntou, assim que atravessou a porta. Atrás dele, a imperatriz com mais cinco guardas caminhavam em direção ao quarto.

À medida que Jeon Yanli caminhava, exibia uma beleza exuberante. Era magnificamente, tão linda que seus olhos lacrimejaram, os cabelos longos e sedosos ultrapassavam a cintura, mesmo que uma parte tivesse preso com o prendedor de cabelo.

— Minha querida, o que você está fazendo no quarto do meu filho? — a voz era suave, mas determinada em sua interrogação.

Com a mão tremendo, a serva se ajoelhou e arrastou-se até os pés de Yanli. A testa tocou o chão e as mãos, os pés da realeza, que não se moveu nem por um segundo.

— Minha Imperatriz, eu só estava cuidando do príncipe Jeon.

A serva justificou apressada, com os olhos arregalados.

— Diga-me a verdade, somente a verdade, Liu. — pediu gentilmente. Apesar disso, os guardas não tinham a paciência e bondade de Jeon Yanli, estavam inquietos com a situação. — Você sabe qual é a pena de mentir para sua alteza?

— S-Sim... — a cada palavra suave da morena, Liu ficava mais trêmula e sua língua enrolava fazendo-a gaguejar.

— Então me conte a verdade ou terei que perguntar para o vendedor. — quando Liu ponderou a responder, a Alteza olhou para o rapaz encolhido. — Permita-me ouvir o que está acontecendo aqui.

— Suponho que ela iria envenenar o pequeno príncipe Jeon, mas só conferindo o chá para saber. — confessou. O rapaz caminhou até a xícara, baixando-se para verificar o líquido que restara em um pedaço intacto do objeto.

— A Liu não terá problema em provar sua inocência. Como servente oficial da Imperatriz Consorte, você deve tomar o chá e provar que esse homem está errado. — os sentinelas ofegaram de felicidade. — Por favor.

O guarda ajudou o vendedor a pegar a xícara e entregou o caco nas mãos estremecidas. Liu ainda estava ajoelhada, seus mirantes encaravam o líquido com tanto desgosto e medo, nítido sua frustração.

— Minha Imperatriz, esta serva é falha! — as lágrimas rolaram pelas bochechas rubras, implorando por sua vida lamentável. — Misericórdia, Alteza, tenha misericórdia dessa serva.

— Eu não posso fazer nada, Liu. — A Imperatriz Consorte se virou e caminhou até seu fruto, que se enrolava no berço. A criança ergueu os braços tentando agarrar a mão da progenitora fazendo Jeon Yanli sorrir. — Prendam-na, o Imperador irá se encarregar da sentença.

A servente gritou, chorou e se jogou várias vezes. Mesmo com a força bruta dos guardas, ela conseguiu se soltar e correr até o vendedor de bugigangas, agarrá-lo em um abraço estranho.

Paralisado, o homem sentiu ela envolver sua mão e deixar um pingente. Em seguida, ela disse: — Essa criança irá causar a queda de Tian, meu povo vai sofrer por sua causa. Quando Yu Zuer encontrá-lo, a verdade queimará seu coração. Lembre-se disso todos os dias da sua vida!

Quando finalmente levaram-na embora, o rapaz completamente abalado, observou o pingente azul. O símbolo parecia o céu, com nuvens desenhadas e as estrelas que iluminavam quando o homem balançava o objeto. As estrelas se alinharam quando ele se moveu, era como se estivesse sendo guiado. Mas para onde ele não sabia.

— Devo agradecê-lo por salvar a vida do Jeongguk. — A Imperatriz Consorte sorriu e pegou o filho nos braços. — Diga-me, qual seu nome? O Imperador e eu ficaremos felizes em recompensá-lo.

— Park. Park Wang Li, Sua Alteza.

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7 de Noviembre de 2022 a las 13:01 0 Reporte Insertar Seguir historia
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