Tordo nejiita o pássaro e o corvo bônus Seguir historia

_________________________________

Acordo com o peso sobre meu corpo, o cheiro tão familiar, deitou sobre o meu, suas mãos estão segurando as minhas, ele adora prende-las acima da minha cabeça. Não consigo olhar para sua face, mas presumo que esteja com aquele olhar.

Uma leve dor, Itachi definitivamente não sabe morder divagar, seus lábios percorrem meus ombros, ele me morde cada vez mais, sinto sua ereção em mim.

— Para! — Adivirto seu comportamento. — Sua familia deve está acordada, paraahhh— solto um gemido.

— Tão gostoso — Sussurra no meu ouvido, esfregando sua ereção.

Seu membro está rígido, quanto mais se movimenta mais eu sinto, o contato indireto, seus beijos sobem até minha nuca, ele roça o nariz no meu pescoço, sua respiração forte arrepia minha pele. As poucos noto minha própria ereção. Segurando meus pulsos com uma das mãos, seus dedos longos, palma larga, suas mãos um pouco ásperas, mas não deixam de ser prazeroso, deslizam do meu braço, adentrando os meus cabelos da nuca, puxando com força.

— Você me enlouquece — o hálito quente, sua língua cálida tocando minha pele. Começo arfa.

— Quando eu me soltar, vou come-lo com tanta for... hmm — O ameaço, pela sua risada safada, deve ter considerado uma promessa.

— Vai?, que delícia! — Itachi continua esfregar seu sexo em mim. — por hora quem vai te foder, sou eu — rouco e ameaçador.

Me pergunto como me envolvi com alguém assim, meu coração dispara, puxa meu cabelo mais uma vez com mais brutalidade, cheirando meio pescoço, chupando, chega se doloroso o quão excitado estou, confesso que fico um pouco apreensivo com a ideia de ser penetrado, Itahi só me mostrou um lado seu na cama.

Essas mordidas, quase não consigo segurar meus gemidos, seu toque transita por toda minha pele, saindo da nuca, alisando meu peito.

— merdaah — quase um suplica, brinca com seu indicador no cós da minha cueca. — Você não quer?— " Quero" ele faz de propósito.


Aos poucos invade o tecido fino, de um jeito firme, me acaricia, tão íntimo, sem tirar suas mãos do lugar, faz me corpo ficar a poucos centímetro do colchão, para começar me torturar lentamente.

— Ahhh — queria ter controle sobre isso.

Ele move suas mãos na mesma velocidade que seu quadril, afunda suas mãos da mesma forma que me empurra seu membro em mim, como ele consegui ser tão pervertido assim, morde, chupa minha pele, com tanta voracidade, que não acredito que estou cause me desfazendo só com isso, suas mãos me segurando desse jeito, subindo e descendo, o polegar circulando a glande, contato da pele suada.

— Humm — mordo meus lábios.

Tento respirar com calma, de fato um coisa impossível neste momento, tentando não me perder no êxtase, mais da para sintir, aquela momento indescritível.

— Não faz assim que fico com mais vontade — definitivamente Itachi está me provocando, estou quase perdendo minha compostura.

Quero joga-lo nesta cama, fazê-lo perder a sanidade, seu peso sobre o meu, o calor que emana de si, o jeito vulgar que proferi as palavras, o contato tão excitante do seu sexo rígido. As mãos quentes que me tocam excessatimente, a umidade da sua boca em meu pescoço, o gemidos propositais.

Mordo a parte inferior dos meus lábios, não queria está tão entregue como estou, só ele me faz sentir vivo, pode ser errado não ligo, já abdiquei de tantas coisas

— Não maltrate eles assim — sela um beijo em minha boca, chupando minha língua. — É só você pedir, essa tortura acaba. — em caro seus olhos, tanta malícia. — Eu te....


Alguém bate na porta, meu coração dispara, droga péssimo momento, se alguém nós ver desse jeito, novamente batem na porta, parece a voz do Sasuke, tento me desvencilhar de itachi, ficou parado da mesmo forma que estava, seus olhos no meu, por um momento lembro que ele estava dizendo algo.

— Itachi seu irmão vai nos ver — sussuro.— fala alguma coisa.

Ele se levanta vesti apenas sua calça, vai até a porta, praguejo mentalmente, odeio ter que me esconder, tão infantil, assim que ele fecha a porta, pego minhas roupas no chão, partes delas a camisa não encontro.

— Eu vou indo — simplesmente senta me assisti colocar cada peça de roupa.

Olho no relógio são oito horas, essa vila tem um hábito de levantarem cedo, possivelmente teria que usar um caminha mais afastado. Assim que me vesti, calcei minhas sandálias ninja. Saiu pela janela, ele levanta minha bandana, havia me esquecido, estendo a mão para que me entregue, porém se nega, arqueio minha sombrancelha, cruzo os braços.

Flexiono meus joelhos ficando agachado em frente à janela, vejo caminhar devagar, tão lento que reviro os olhos, seus lábios se curvam em um sorriso, ao se aproximar toca minha testa, me deixa um pouco confuso, tento pegar a bandana ele me puxa de volta para dentro, rente ao seu corpo, suas orbes parecem dizer mais do que consigo ler, sua pálpebras se movem, fechando, automaticamente faço o mesmo.

Posso sentir o ar que sai das suas narinas, a macieis do seu labios, se encaixando aos meus, sua língua pedi passagem adentra minha boca, juntos exploramos um ao outro, um troca calma, as pontas dos seus dedos percorrem a raiz do meu cabelo, puxo para mais perto, apertando sua nadega, adoro seu gosto, subo minha mão até seu peito, é palpável seus batimentos, prolomagomos aquele momento o máximo que conseguimos.

— Eu quero você — ainda permaneci de olhos fechados, sei que ele está me analisando, pois faria o mesmo.

Retomamos nosso beijo, agora mais avido, sou guiado até a cama, arranca a sua blusa que eu vestia, faz uma trilha tocando minha pele com sua boca, passa a ponta da língua no meu peito, abro meus olhos. Sou jogado na cama, puxando minha calças, estou queimado por dentro, virado de bruços, novamente na mesma posição anterior, braços acima da cabeça, as mesmas carícias, sua voz rouca no meu ouvido.

— Chupa — enfia um dedo na minha boca, um misto de receio e ansiedade.

Ele brinca com seu dedo, na entrada, deslizando para dentro, começo gemer, tento segurar o ar, entrando e saindo, um pouco estranho, nada que não de para aguentar.

Tira suas mãos volta se esfregar em mim, tão rígido quanto ele, seguro o ar outra vez, seu membro me invade lentamente, os gemidos saltam da minha garganta, Itachi me beija novamente, enquanto continua entrar, aos poucos se movimenta entrando e saindo, solta meus pulsos puxa me quadril renti sua pélvis, inicia um massagem em todo meu comprimento ereto.

— Tão quente e apertado — sua voz carregada de tesão. — vou gozar— rosna em meu ouvido.

Quase impossível não gemer, tento fazer o minimo barulho, ouvir a respiração acelerado dele me estimula. Gradativamente aumenta o ritmo, suas estocadas vão fundo, suas mãos me apertam, o envolvem, subindo e descendo, aperta meu pescoço com a mão livre, se afundando cada vez mais, joga sua cabeça para trás, entrando por interior, ele goza no meu interior, mais alguns movimentos, sensação gostosa toma conta de mim, sujo os lençóis da sua cama.

Exausto, todo suado, itachi se aproxima, o ar quente saindo da sua boca.

— Se formos rápido no banho, ainda dá para tomar café, Sasuke nos chamou para uma refeição em família — sei que minhas bochechas estão vermelhas.