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Park Jimin, um rapaz que se mudou para Seul para seguir seu sonho com a ajuda do namorado — um cantor famoso —, vê a oportunidade bater na sua porta quando conhece Min Yoongi, um produtor famoso que diz que pode lhe ajudar. Porém, o que nenhum dos dois esperava era que eles dividiam o mesmo gosto por whisky… e por homens.


Fanfiction Bandas/Cantantes No para niños menores de 13.

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Falta amor

Escrito por: @minie_swag

Notas Iniciais: Hello, como vão?

Primeiramente feliz aniversário pra mim, a postagem hoje não é uma coincidência!

Aos meus leitores, que sabem que eu tive uma perda há uma semana, eu quero agradecer pela espera e avisar que essa fanfic não vai ter atraso porque já está pronta.

E aos leitores novos, espero que gostem e que deem uma oportunidade, porque essa história tem sete capítulos intensos e que é uma coisinha nova pra mim, porque é um tema que eu não escrevo muito.

Espero que gostem e a playlist da fanfic está aqui:

https://open.spotify.com/playlist/5tiiflqHP1HPVCUIOIfyr4?si=f40027a039f34e3a

Músicas do capítulo:

Presepada - As patroas

Falta amor - Sebastían e Ricky Martín

El me mintió - Anahí

Boa leitura!!!


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Muitas coisas na vida simplesmente acontecem sem nenhuma explicação e, às vezes, sinceramente, buscamos respostas à toa, sem nenhuma necessidade, para falar a verdade. Dizem por aí que o ser humano precisa se agarrar a algo para ser, de fato, feliz.

Nós precisamos de uma segurança, de respostas, de saber que aquilo não era apenas a nossa imaginação brincando conosco, que aquilo era verdade. E, mesmo quando sabemos, nos perguntamos o porquê e isso faz com que cada vez mais questionamentos surjam, visto que, na realidade, ninguém nunca está satisfeito com uma única resposta.

A maior prova disso é que o professor sempre pede que você justifique algo e apenas o seu “não” ou seu “sim” não bastam. Não bastam, porque ele precisa saber se você realmente sabe aquilo. Ele precisa da sua certeza, que você prove o que está dizendo e, acima de tudo, que você não tenha dúvidas daquilo que está afirmando ou negando.

E com isso, muitos de nós buscam sempre a certeza de algo e os motivos daquilo, porque precisamos constantemente da exatidão e de um porquê, pois nada na nossa vida é o suficiente, sempre queremos mais. Por mais que, aos olhos dos outros, você tenha tudo, tudo não é o suficiente, já que você sempre vai querer mais, mais do que pode ou é aconselhável ter.

Porém, se você corre atrás do que deseja sem passar ninguém para trás, ninguém pode te julgar, e era exatamente assim que Park Jimin pensava.

O jovem Park estava no auge dos seus 23 anos. Seus cabelos loiros deixavam que seu ar jovial ficasse sempre visível; seu corpo era um desejo de muitos, ele era um gato e sabia disso.

E por mais que Jimin estivesse vivendo tudo que queria, não era o suficiente. Ele queria mais, queria poder mais e corria atrás disso.

O rapaz possuía uma vida tranquila, afinal havia recebido a herança dos avós, era formado em música e, enquanto não ficava conhecido e nem velho o bastante, o loiro cantava em bares e com isso, ganhava o suficiente para que não mexesse no dinheiro que tinha no banco, já que aquela quantia era a garantia do seu futuro.

Gostava da vida que levava, sinceramente. Jimin amava sua vida: seus progenitores lhe deram um carro simples e um pequeno apartamento quando atingiu a maioridade, apenas para que pudesse viver a vida que ele havia escolhido longe deles, afinal eles não concordavam com sua escolha.

Partindo da sinceridade extrema, se Jimin buscasse no fundo da sua memória, seus pais nunca realmente apoiaram suas escolhas. Ele se recordava muito bem de quando disse aos seus progenitores que queria fazer música.

Tinha quase 8 anos de idade e, bom, naquele momento, seus pais se animaram em colocar seu pequeno numa aula de piano. Mas não era do piano que Jimin gostava, era do violão, que ele podia carregar para tudo quanto era lugar.

Só que era inaceitável, pois seus pais não podiam exibi-lo com um violão nos longos jantares que faziam para mostrar como sua família era perfeita. Só com o piano.

Entretanto, mesmo não apoiando o filho, eles permitiram que o pequeno Jimin fizesse a aula de violão, desde que também fizesse piano, e a criança não teve outra opção. Porém, ele precisava admitir: foi o melhor. Mesmo a contragosto, Jimin sabia que deveria agradecer aos seus pais por terem o obrigado a aprender aquele instrumento que odiava tanto quando mais novo.

Foi a partir da aula de piano que Jimin encontrou a sala de dança do prédio, ao se perder e acidentalmente abrir a porta da sala de balé. Também foi aquela a primeira vez que o garoto de bochechas gordinhas e mãos fofas se apaixonou verdadeiramente e se decepcionou igualmente, afinal seus pais não o permitiram ingressar na aula que, para eles, era de menina.

Mas foi também por causa disso que Jimin aprendeu a amar o piano. Aquele grande instrumento lhe trazia melodias lindas que o faziam querer dançar, então o pequeno Park aproveitava-se dos momentos que chegava mais cedo para a aula de piano e subia para o terceiro andar do prédio, a fim de observar os passos que eram praticados pelos dançarinos. Ele fazia isso unicamente para, depois, quando estivesse sozinho no seu quarto, de frente ao espelho, o garotinho refazer — da sua maneira — os passos vistos, e era graciosa a forma que ele se movia.

Não tardou para Jimin descobrir que a música e a dança estariam presentes na sua vida em todos os momentos. Não ficou tão surpreso quando percebeu que o piano seria o seu melhor amigo nos momentos que ele mais precisasse, mas ficou absolutamente chocado quando percebeu que não estava sozinho.

Jimin ganhou de presente um gravador de voz — na intenção de que ele gravasse as aulas de piano e depois tentasse recriar as melodias no instrumento que havia em casa —, e esse pequeno objeto salvou seus passos na frente do espelho, pois o Park passou a usar a música gravada para dançar.

Mas seu segredinho foi descoberto antes que completasse seus dez anos de idade; sua babá o pegou dançando. Contudo, diferente do que a criança esperava, a gentil senhora Lee começou a pagar suas aulas de dança e a levá-lo todos os dias.

Seus pais achavam que ele estava no parque, na casa dos avós ou em qualquer outra atividade. Nem imaginavam que Jimin estava se divertindo unindo as duas coisas que ele amava e nem sabia: a música e a dança.

O rapaz cresceu, e seu amor só cresceu junto. Aos dezesseis anos, Jimin era incrivelmente habilidoso: sabia tocar os mais diversos instrumentos e podia dançar qualquer coisa, bastava mostrá-lo apenas uma vez que ele conseguia repetir os passos com a maestria de alguém que estava treinando há anos. De fato, ele treinava.

Claro que nada era fácil, nem tinha como ser. Jimin teve que participar de atividades dentro da escola e, como na instituição, o ensino da música era obrigatório, ele parou de frequentar os cursinhos para se dedicar às atividades extracurriculares. Com isso, largou a dança, porém abusou da sua elasticidade nos esportes. Mesmo que não gostasse, Jimin fazia de tudo para estar fora de casa.

Do clube de leitura ao clube de esgrima, o Park estava em todos em que meninos eram aceitos, e isso lhe trouxe uma autoestima invejável. As bochechas gordinhas ainda o acompanhavam e lhe davam o ar de fofo — que ele havia aprendido a usar a seu favor —, mas seu corpo era o de um rapaz de dezoito anos que jogava bola, fazia academia e praticava as mais diversas atividades.

Entretanto, a dança fazia parte do Park e, por isso, passou a frequentar o clube de dança da sua escola. Dizia aos seus pais que ajudava no futebol — por causa do fôlego e elasticidade — e que ele se ligava à música, mas seus progenitores, só demonstravam nojo toda vez que Jimin tinha alguma apresentação. Em certas ocasiões, o rapaz era deixado de castigo para que não pudesse ir, e isso fez com que ele decidisse que seus pais não mereciam sua sinceridade, por isso guardou mais um segredo consigo até que completasse o colegial.

Jimin era gay. Todo mundo sabia disso, sua família inteira sabia, porque ele nunca quis esconder de ninguém, mas seus pais nunca repararam nisso. E, bom, ele gostava disso, porque ainda tinha suas regalias.

Contudo, como já dito anteriormente, ele não tinha o apoio de seus pais para nada. Nem quando trocou a cor de cabelo, furou as orelhas, fez a primeira tatuagem, perdeu as bochechas fofas e virou um belo homem que arrancava suspiros de todas as pessoas de diversas idades. Seus pais só o olhavam para criticá-lo.

Assim, Jimin aprendeu rápido demais como o seu sorriso podia lhe dar tudo, menos a atenção dos seus pais e naquele momento, ele pouco se importava com isso.

Por isso, apenas quando terminou suas obrigações e passou na faculdade que queria, ele contou aos seus pais o que faria da vida e, claro, que sairia de casa.

O senhor Park — de quem havia herdado o sobrenome — só disse que era bom que saísse porque não queria um filho viadinho dentro de casa. Essa foi a deixa perfeita para o rapaz. O problema em questão era que seus pais de fato não sabiam nada sobre sua vida, apenas diziam aquilo por ele gostar de dançar.

Eles eram dois idiotas.

Aceitou seu carro e seu apartamento só porque era o jeito de os dois fingirem para a sociedade que Jimin estava saindo de casa com o total apoio deles. E, bom, o Park lembrava muito bem de quando entrou no carro com suas coisas mais preciosas e o restante no caminhão de mudança que o seguia. Ele não esqueceria nunca das feições que seus pais carregavam quando parou o carro para dizer que seu pai tinha razão: ele era um viadinho e que agora usaria o carro e apartamento para dar sua bunda para quem quisesse.

Ele nunca mais virou para trás.

Jimin estudou na melhor faculdade que existia em Busan, teve as melhores pessoas ao seu lado; os melhores colegas possíveis — porque amigos era algo que ele não tinha —, os melhores professores e seus avós. Ele não tinha do que reclamar. Algumas pessoas o conheciam pelos feitos durante o colegial, estes que o permitiam ter algumas regalias, como papéis importantes em peças de musicais sem nem fazer o teste.

Porém, foi no Karaokê que Jimin viu sua vida mudar e suas noites de cerveja e pizza virarem noites nas quais ele tocava, cantava ou dançava para as pessoas.

Acabou sendo convidado uma vez para tocar em um restaurante e logo foi recebendo mais convites. Os restaurantes onde cantava e tocava aumentavam as vendas gradualmente, e ele se sentia orgulhoso disso, muito orgulhoso.

Mas, mesmo vivendo bem e tendo quase tudo que desejava e almejava, Jimin acreditava ter um defeito: ele não conseguia amar ninguém como amava a arte. Sua música e sua dança... Tudo era, para ele, o verdadeiro significado de amor, mas nunca conseguiu amar ninguém. Ele culpava a falta de amor dos pais por isso. Porém, tudo um dia muda, e o Park iria aprender isso.

Jimin era um bom questionador por natureza. Sempre quis saber tudo na vida, mas cometeu o erro de não perguntar ao dono do restaurante por que ele precisava cantar apenas para uma mesa naquela noite. O Park só aceitou que seria designado para o segundo andar, onde ficavam as mesas privativas. Ele foi com toda a sua elegância e um sorriso, sem questionar nada, o que não era seu habitual, e não se arrependeu daquilo.

Quando subiu para o andar em que cantaria, o Park notou que eram pessoas importantes pelos ternos que vestiam. Sabia reconhecer uma roupa cara de longe. Mas ele não se intimidou: com toda sua honra, Jimin cantou diversas canções enquanto tocava o piano para aqueles clientes, no entanto, em seus intervalos breves para beber água, ele observou algo.

Jimin conseguiu notar que, no meio dos senhores que pareciam ter em torno dos 30 anos, havia um rapaz, que aparentemente tinha sua idade e possuía cabelos vermelhos. Jimin não o notou à toa; o rapaz estava o olhando demais, e isso o fez buscar seu olhar.

Ele acreditava ser algo inexplicável, sentir alguém te olhar e você automaticamente olhar de volta e encontrar a pessoa. Nunca entendeu de fato esse fenômeno, mas adorava quando acontecia, já que podia pegar as pessoas desprevenidas e admirar suas reações ao serem flagradas.

Jimin não tinha ideia de quem era aquele rapaz, mas não tardou a descobrir minutos antes de eles irem embora, quando o homem que estava ao lado do ruivo deixou um cartão sobre o piano. De início, Jimin estranhou. Até jogaria fora, pois havia se sentido levemente ofendido, mas, antes que pudesse fazer isso, sua curiosidade o fez virar o cartão e, atrás dele, com uma caligrafia bonita, havia um recado:


“Eu queria poder lhe entregar pessoalmente, mas como eu não posso fazer isso, peço que envie mensagem a esse número. Eu adoraria te conhecer melhor. Sua voz é linda.

Yoo Kihyun”


Jimin ficou surpreso, no entanto, ele não viu em momento nenhum o homem que lhe entregou o cartão anotar algo, então simplesmente deduziu que aquilo era obra do ruivinho que estava ao seu lado e não tirou o olho de si.

O Park até pensou em ignorar, mas a ideia de que o rapaz não poderia lhe entregar pessoalmente atiçou sua curiosidade. Quando deu por si, Jimin já estava enviando uma mensagem para o número e, em menos de dois dias, estava em um quarto de hotel luxuoso, tendo sobre si o mesmo ruivo que o encarava no jantar.

Descobriu que ele era um cantor ainda no início da carreira, um dos poucos cantores que era assumidamente gay. O Park entendeu que não poder lhe entregar pessoalmente era apenas porque Kihyun, por mais que fosse assumido, não podia se envolver com alguém publicamente. Mesmo que fosse um casinho, ele precisava evitar.

Isso não incomodou Jimin. Na verdade, ele se compadeceu. Era horrível ter pessoas cuidando do que ele fazia ou deixava de fazer e Jimin sabia bem como era isso, afinal o rapaz vivia uma vida igual quando morava com seus pais.

E talvez tenha sido por entender o outro que o loiro aceitou que eles mantivessem contato. Kihyun morava em Seul, num dormitório que a empresa lhe deu, e estava sempre viajando para cumprir a agenda de idol que não era apenas de shows; Jimin não se incomodou em continuar vendo o ruivo apenas quando ele estivesse em Busan.

Com o tempo, aquele pequeno caso virou um relacionamento sério e uma promessa de que Kihyun arrumaria um jeito da empresa se interessar por seu namorado. Com isso, Jimin foi para Seul e comprou um apartamento para ele e para o namorado com uma parte da herança recebida dos seus avós.

O começo de tudo foi perfeito. Mesmo que Jimin tivesse abandonado tudo para viver uma vida de incerteza, ele confiava em Kihyun. Poderia até dizer que o amava, mas não tinha absoluta convicção daquilo. Entretanto, ele esperava que sim, pois acreditava que não existia ninguém melhor que Kihyun para si.

Jimin comemorou seus 24 anos com um emprego novo em uma casa de shows, onde passaria todas as suas noites durante a semana. Mas ele sentia falta de ter um contato com seu público, por isso o mais novo não tardou a procurar um pubzinho para que pudesse cantar nos fins de semana em que o namorado precisasse viajar.

Kihyun sempre viajava mais nesses dias, do que de segunda a sexta, e Jimin gostava disso, porque ao menos tinha seu namorado para dormir junto por quatro dias. Às vezes só três, mas ele se acostumou com isso. E era bom, pois sabia que não demoraria para Kihyun sair em turnê e Jimin ficar meses sem o namorado.

Este não era o tipo de relacionamento que Jimin esperava. Honestamente, o loiro nem sabia se queria algum relacionamento na vida, mas depois de algumas semanas se vendo e se falando, foi algo inevitável, quando o Park se deu conta estava numa relação.

E ele não se incomodava com isso; pelo contrário, achava que não poderia ter um namoro melhor, afinal tinha seus momentos de privacidade e podia simplesmente sair com os amigos — com o único que possuía na capital — sem se preocupar se seu namorado iria ou não implicar.

Tinha o melhor namorado do mundo. Talvez Jimin não fosse o namorado excelente, mas tinha o que acreditava ser o supremo.

Yoo Kihyun movia o mundo e montanhas para fazer Park Jimin sorrir. Ele tentava todos os dias fazer com que sua empresa ligasse para o seu namorado — claro que aquele era um detalhe que Jimin sabia que ele escondia, mas entendia —, ele dava ao loiro os melhores presentes e sempre lhe reservava seus sorrisos, os mais bonitos e mais sinceros, aqueles que nem seus fãs podiam ter.

Jimin enxergava a forma que Kihyun trabalhava duro e se orgulhava dele. E com menos de um ano juntos, ele sabia que o mais velho iria longe, afinal sua voz era como a de um anjo, e se atreveria a dizer que, com toda certeza do mundo, Kihyun se tornaria um artista grande que quebraria as barreiras da Ásia, pois ele merecia.

Seu carisma, seu jeitinho, sua voz, seu sorriso, sua maneira de agir, de falar… Tudo contribuía para que ele fosse um grande artista. Além disso, as músicas que cantava falavam do amor mais belo, aquele amor puro que fazia você desejar um dia amar também.

Jimin sabia que Kihyun não escrevia as canções, seus produtores que tinham esse trabalho, mas também sabia que ele já tinha se aventurado a compor algumas faixas com a ajuda de Min Yoongi, um produtor importante da empresa. O loiro via pelas letras que Yoongi era um homem apaixonado, fosse por alguém ou pela música.

— Amor, eu preciso ir, você sabe — Kihyun disse, aproximando-se do mais novo e deixando um selar demorado em seus lábios, e Jimin sorriu.

— Tudo bem, você vai pra onde dessa vez? — perguntou curioso.

— Eu não te disse? — questionou confuso, e o Park negou rapidamente. — Depois do festival hoje, vou para Ulsan, e, meu amor, preciso te avisar que eu vou ficar terça e quarta fora, tem muita coisa pra resolver em outra cidade.

— Tudo bem, mas na segunda você vai estar aqui? — questionou quase fazendo um bico.

— Claro que sim, não posso deixar meu bolinho sozinho por tanto tempo.

— Você deveria se acostumar, sua turnê não começa em breve? — indagou, e o outro confirmou. — Então veja como uma preparação. Estou orgulhoso de você, você vai longe, hyung!

— Eu amo você. — Sorriu, não se importando quando Jimin apenas selou seus lábios num beijo calmo e singelo, cheio de carinho.

Kihyun sabia que Jimin não falava eu te amo. Sabia que a culpa era dos pais do namorado, que nunca disseram as três palavrinhas para ele, mas se esforçaria para ouvir que Jimin o amava.

Eles se despediram depois de alguns beijos, e Kihyun seguiu para seu carro. Ele gostava de dirigir e chamava pouca atenção quando o fazia, pois sempre esperavam que ele andasse com seus seguranças ou manager, então, sempre que podia, saía disfarçado da empresa, entrava no seu carro e dirigia até seu apartamento com Jimin, ou até seu apartamento com Min Yoongi, que era para onde ele estava indo naquele instante.

~~~~


Notas Finais: Então, o que acharam?

Ansiosos para conhecer Min Yoongi?

Nos vemos nos próximos capítulos

XoXo

5 de Febrero de 2022 a las 00:05 0 Reporte Insertar Seguir historia
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