Em uma manhã nublada, sentado diante de uma mesa, sonhando aquilo que Para muitos é o mínimo de condição de vida. Em um fogão velho, o leite estava a esquentar quando numa leve distração, o leite Ferveu e derramou sobre aquele velho fogão, apanhado pelo braço chicoteado pelas unhas de uma figura mulher a qual dizia ser minha mãe, arranhando minha cara, me arrastava até o fogão onde empurrou minha mão sobre a panela quente daquele leite, onde minha mão soltava pele da queimadura que me era causada pela violência daquela que um dia acreditei que era um anjo.
em minha pequena mente meu sonho era fugir dali, cansado das violências as quais eu sofria, sexuais, mentais e físicas Minha vontade era não existir. sentia que não existia mais o céu, me parecia que o inferno subia até as nuvens, sofrendo calado sem ver a justiça ser feita, o meu medo era grande de levar até aquela que considerava anjo, as maldades as quais eu estava sofrendo. apareciam falsos corpos fingindo querer me ouvir, quando na verdade estavam com intenções de me abusar. Onde está o céu? Onde estaria eu? e quem eu sou?... já não sabia o que era a vida.
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