fatgum Donnie Hamato

Katsuki tinha se apaixonado e casado com um lobisomem chamado Eijirou, ambos tiveram três filhos: Katsuo, Akira e Gou. Porém eles tinham algo de especial, os três tinham herdado o lado de Eijirou e por causa disso estava ficando cada vez mais difícil cuidar dos pequenos, ainda mais agora após a morte súbita de Eijirou. Katsuki tinha que escolher: deixar tudo que tinha em Tokyo e se mudar para o interior ou deixar que levassem seus filhos e descobrissem a verdadeira origem deles. [AU Crianças Lobo || Bakugou female! || Postado também no Wattpad e Spirit Fanfics]


Fanfiction Anime/Manga Todo público.

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The Start of All

Bakugou Katsuki, uma jovem universitária que começava a vida na universidade, cursava história e fazia o curso por amor. Sempre gostou de saber mais e mais sobre a história do Japão e até mesmo do mundo afora, tinha planos de ser uma historiadora conhecida pelo mundo todo; mas a loira sabia que iria ter um longo caminho pela frente e que para isso iria precisar se manter no caminho certo e ter bastante foco.

Katsuki, aos finais de semana, fazia um trabalho de meio período em um zoológico de Saitama, ficava meio longe de sua casa, porém valia a pena. A loira amava ficar perto dos animais, principalmente dos leões que tinham ali, eles eram fascinantes ao ver da jovem Bakugou. Podíamos dizer que Bakugou Katsuki, era uma jovem de dezenove anos tinha uma vida boa; tinha um trabalho bom, tinha pais bons, fazia história em uma universidade boa, nada poderia mudar sua vida.

Até que viu ele.

Um rapaz de cabelos tingidos de vermelho que sentava duas fileiras abaixo de onde se sentava, ele nunca levava livro ou caderno; ele apenas se sentava e assistia a aula do dia, tinha vezes que ele não aparecia e isso chamava a atenção de Katsuki. A garota queria saber quem era o jovem rapaz misterioso das aulas, queria sanar sua curiosidade o quanto antes; por isso uma vez a loira ousou seguir o rapaz no fim na aula, porém quando chegou nos portões da faculdade, já o tinha perdido de vista.

– Merda! – Xingou baixinho enquanto bufava e ia embora para casa.

No dia seguinte, Katsuki foi mais rápida e se sentou ao lado do rapaz ruivo que lhe olhou confuso. Bakugou revirou os olhos antes de repousar a cabeça na palma da mão e olhar para frente.

– Você nunca traz um livrou ou caderno... – Se pronunciou enquanto virava o rosto para o lado. – Então achei que seria bom dividir meu material com você...

O rapaz piscou os olhos aturdido pelo o que ouviu. Então estava sendo observado pela loira explosiva do curso – sim, o rapaz e toda a turma já presenciou o ataque de raiva da loira -, isso era interessante e incomum; ninguém ali ligava se estava ou não em aula, mas ela, a garota de pavio curto, percebia. Naquele momento o rapaz sentiu seu coração dar uma batida mais forte e sorriu para a mesma.

– Sabe, eu não sou estudante daqui... – Falou com o olhar para frente. – Na verdade, eu não tenho dinheiro para pagar uma faculdade.

– Então como você consegue entrar aqui e assistir as aulas se é preciso do cartão de identificação para entrar no prédio!? – Perguntou intrigada.

– Conheço um método para entrar aqui. – Sorriu de lado para loira que percebeu os dentes pontuados que o rapaz tinha.

– Hm... – Resmungou batucando com os dedos na mesa de madeira. – Agora faz sentido os dias que você não aparece nas aulas.

O ruivo riu baixo olhando de canto de olho para a loira ao seu lado, tinha os cabelos loiros curtos com uma tiara preta como enfeite, tinha os olhos vermelhos vibrantes, a pele clara sem marca de espinha, ela era linda e o ruivo tinha que admitir isso. Não ficou por muito tempo admirando a garota, logo o professor do dia chegou e deu início a aula; ambos passaram todas as aulas compartilhando material e às vezes conversando aqui e ali.

Nesse meio tempo, Katsuki descobriu o nome e idade do rapaz – até então – desconhecido. Seu nome era Kirishima Eijirou e tinha vinte e um anos, apenas dois anos mais velho que Katsuki; mas aquilo não tinha importância, afinal, saber idade e nome daquele rapaz era o mínimo de direito que tinha. Oras, dividia o seu material com ele, ao menos o nome e idade ela tinha que descobri ou teria que viver chamando ele de ruivo ou de sharkboy – por causa dos dentes pontiagudos.

Os meses foram se passando e Katsuki e Eijirou foram se aproximando cada vez mais, ao ponto de marcarem de se encontrarem sempre em frente da Cafetaria Saitama perto do emprego de Katsuki. Sempre por volta das seis da tarde – horário que acabava o expediente da loira – saia do zoológico e o esperava, foi assim até dezembro, quando os encontros foram diminuindo por ele quase não aparecer mais como antigamente.

Bakugou pensava que ele tinha se enjoado de se, fator que só foi reforçado na véspera de Natal. A noite estava gelada e a jovem moça ficou em frente a cafetaria o esperando até tarde da noite, ficou esperando por ele até as luzes dos postes quase se apagarem. Quando estava preste a ir embora e esquecer ele de vez, Eijirou apareceu.

– Me desculpe... – Falou o ruivo sério.

– Não preciso das suas desculpas. – Disse com raiva e se virando para ir embora.

– Espera! – Eijirou segurou no braço da jovem Bakugou recebendo em trocar um olhar raivoso e magoado. – Me escuta... Deixar eu me explicar, por favor Katsuki...

– Não quero suas explicações, Kirishima. – Ouvir a loira falar seu sobrenome daquele jeito, com raiva, ódio, mágoa, tristeza, lhe cortou o coração.

Não pensando muito, puxou a loira para um abraço, a qual ela tentava se soltar em vão. Dizia em voz alta para Kirishima a largar logo, que não queria o ver mais em sua frente nem pintado de dourado ou usando alguma fantasia ridícula; mas Kirishima não desistiu, a segurou firme em seus braços até perceber que ela estava mais calma e deixava as lágrimas descerem por seu rosto vermelho – não só pelo frio que fazia.

Me desculpe, Katsuki... – Sussurrou apertando a garota mais em seus braços. – Tive que resolver um assunto e... E quero lhe mostrar algo... Mas não pode ser aqui...

Katsuki fungou, se sentia ridícula por ter chorado por causa do ruivo, mas queria saber o que ele queria lhe mostrar – sua curiosidade era maior -, então concordou, tinha que sanar sua dúvida. Eijirou era cheio de mistérios e se saber um deles iria lhe ajudar a conhecer mais do ruivo, então iria com ele sabe-se lá para onde.

Kirishima separou o abraço, podendo ver a loira limpar rapidamente o rosto antes de começarem a caminhar para um local com menos chance de serem vistos – por mais que a rua esteja vazia -, Eijirou não poderia arriscar tanto assim. O local escolhido pelo ruivo, fora o parquinho, lá era cheio de árvores e com alguns brinquedos, sem falar que a iluminação era pouca durante a noite; local perfeito para mostrar a Katsuki seja lá o que fosse.

– Antes de tudo, me prometa que não iria surtar. – Pediu Kirishima ficando de frente para a garota.

– Prometo... – Falou com a cara fechada e braços cruzados.

Kirishima respirou fundo, fechou os olhos e deixou a mágica acontecer. Seu rosto ganhava tons vermelhos com branco e se alongava, pelos cresceram pelo o rosto que agora lembrava há de um lobo selvagem; Bakugou estava em choque, esperava de tudo, até mesmo que ele fosse da Yakuza, porém, aquilo... Aquilo era de outro mundo! Quer dizer, aonde já se viu um homem se transformar em um lobo daquela forma!? Em lugar nenhum, até agora!

– Katsuki... – Falou o nome da loira. Ela lhe olhava com os olhos arregalados de surpresa. – Eu sou um lobisomem... Andei sumido por esses dias, pois queria um tempo para pensar... Queria ter a certeza de que queria que você me vissem e soubesse desse meu segredo.

– Como isso é possível? – Falou se aproximando de Eijirou.

– Minha família tem laços sanguíneos com lobisomens. – Começou a explicar enquanto deixava Bakugou lhe tocar a cara. – Vivemos escondendo nossas origens para não causar alarde. A maneira que vivemos é muito complicada, muitos dos meus familiares tiveram que se esconder com seus filhos para evitarem comoção e poderem treinar eles a ocultarem suas formas lobo.

Eijirou fez seu rosto voltar ao normal, os olhos de Katsuki brilhavam a noite, estava maravilhada com o que via bem a sua frente. O rosto que antes era de lobo, voltou a ser humano e Bakugou sorriu, ainda fazendo o carinho no rosto do mais velho até que ela distanciou a mão do rosto do ruivo e deu um tapa de mão cheia na bochecha esquerda.

– Ai! Katsuki isso doeu! – Reclamou sentindo a bochecha arder.

– Isso é para você aprender a confiar em mim. – Disse Bakugou com um olhar sério. – Isso é por você ter confiado em mim e ter contado seu segredo. – Beijou o local do tapa. – E isso é por feito eu te amar.

A loira passou os braços pelo pescoço do ruivo e o puxou para um beijo. Kirishima ficou surpreso, porém não perdeu tempo e logo retribuindo o beijo que era suave, tranquilo e cheio de amor, não tinha pressa, não tinha desejo e nem luxúria; era um simples beijo de carinho, que mostrava todo o sentimento que Bakugou sentia por Kirishima e que era retribuído.

Ambos se separaram com selinhos, não queriam realmente acabar com o beijo, mas precisavam ir para casa; estava ficando cada vez mais frio e para Katsuki, não seria nada bom pegar um resfriado. Kirishima entrelaçou seus dedos com os da Bakugou e a guiou para o apartamento da loira, sabia que por mais que ela tenha o aceitado com essa anomalia; ela precisava de um tempo para pensar, para absorver tudo o que viu e analisar da melhor forma aquilo tudo.

Ao chegarem no apartamento da loira viram tudo nas escuras, Bakugou não se deu ao trabalho de ligar as luzes e muito menos Kirishima fez o mesmo. O ruivo fechou a porta, trancando-a e seguiu a menor até o pequeno quarto da mesma – o qual ficava entre a sala de estar e a pequena cozinha -, o mesmo se encostou na parede e a viu tirar as camadas de roupa até ficar com uma mais confortável. A loira virou o rosto na direção do ruivo e o chamou com um aceno de cabeça, não se fazendo de rogado, Kirishima se aproximou da mesma, se abaixou e selou novamente seus lábios; mas logo os separou.

– Você tem certeza?

– Sim...

Kirishima voltou a juntar os lábios enquanto deitava a loira no futon e ficava por cima dela, o beijo que antes era calmo foi pegando intensidade e desejo; os corpos foram esquentando e peças de roupas foram jogadas pelos cantos. Naquela noite, eles estiveram juntos de uma forma nova, de uma forma que iria trazer o primeiro filho do casal ao mundo.



Recadinho do autor:

Por motivos do meu celular tá com a memória cheia, ainda não irei conseguir colocar a capa da história, perdão pessoal e muito obrigado a quem leu até aqui!

19 de Mayo de 2021 a las 15:31 0 Reporte Insertar Seguir historia
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