Quatro amigos foram convocados pelo rei de Hayashi, a fim de mandar uma mensagem ao reino inimigo, chamado Koori. O Cavaleiro Vermelho, a Maga Azul, a Dama Púrpura e o Senhor Verde chegaram a sala do trono, prontos para receberem a missão, certos de que não demorariam muito para cumprí-la.
“Vocês precisam levar este pergaminho até o rei de Koori”, o homem com a coroa na cabeça pronunciou, entregando-lhes a mensagem. “Certifiquem-se de que ele chegue ao destino. O reino depende disso para continuar existindo”. Ao terminar a frase, a Maga Azul olhou assustada para seu soberano. O que estava acontecendo de tão grave? O reino estava pacífico e ela e seus amigos estavam se esforçando para manter o lugar seguro. Com essas perguntas rondando sua mente, não pode deixar de fazer uma expressão preocupada.
“Vi que ficou perturbada depois que lhes disse que o reino pode ruir caso a missão fracasse. O que te aflige Maga Azul?” O gentil rei questionou, expressando tranquilidade em sua fala. A Maga, ainda receosa, devolveu outra pergunta ao soberano. “Se me permite perguntar soberano… Nós estamos falhando em proteger Hayashi?” Azul perguntou num tom baixo e preocupado, pois não gostava de falhar em suas missões. “Muito pelo contrário, minha Maga. Vocês fazem um trabalho excelente. Infelizmente nosso inimigo também sabe disso e, para nos atacar, estão mandando magias de gelo para destruir nossa amada floresta.” O homem respondeu tristemente, mostrando-lhes alguns ramos queimados pelo gelo frio. “Precisamos dar um fim nisso logo. O que eles pensam que estão fazendo? Dá trabalho manter as florestas limpas e bem cuidadas!” A Dama Púrpura pronunciou-se, parecendo bem irritada com o reino inimigo. “Calma Púrpura. Você é muito irritada. Podemos dar conta disso com os olhos fechados, afinal é só entregar a mensagem, não é?” O Cavaleiro Vermelho assegurou confiante com o pergaminho em mãos. “Não pense que é tão fácil. Na última missão que tivemos, a gente quase morreu por culpa sua.” Púrpura rebateu com um tom quase imperceptível de raiva mas, como todos ali se conheciam muito bem, isso foi fácil de identificar. “Mal começou a missão e você já está com raiva da gente? Relaxa Púrpura, a gente consegue” o Senhor Verde parecia não estar muito interessado na missão, pois seu tom demonstrava desinteresse. “Vamos logo com isso. Quero voltar logo e continuar com meus afazeres” a Dama por fim falou, reverenciando o rei e caminhando para fora da sala do trono. “Espera Púrpura! Temos que conversar nossas táticas de defesa!” Vermelho advertiu a amiga em um tom um pouco mais alto, seguindo a menor para fora da sala. Verde só acompanhou os dois, enquanto ria de toda a situação. A Maga, por sua vez, permaneceu na sala pensativa.
“O que houve, minha Maga?” O rei indagou percebendo o quão longe Azul estava. “Não é nada… Só estou preocupada com tudo isso… Fico pensando se vamos realmente conseguir...” A mulher respondeu voltando seus olhos ao homem. “Vocês são meus melhores guerreiros. Isso não será tão difícil para os primeiros em suas funções.” O homem soou gentil e compreensivo, enquanto pousava uma de suas mãos na cabeça da Maga, afagando gentilmente seus cabelos. “O rei diz isso só para me tranquilizar, eu sei disso. Irei fazer meu melhor para manter o reino, meus amigos e o senhor à salvos” Azul atribuiu-se, determinada a fazer qualquer coisa para que tudo desse certo. “Eu sei disso. Por esse motivo eu os escolhi. Vocês mais do que ninguém amam este reino, então sei que farão o possível para protegê-lo. Só não se desgaste muito, minha Azul. Lembre-se que nunca estará sozinha, que seus amigos estão sempre ao seu lado” o rei afirmou. A Maga apenas assentiu e, após reverenciar seu soberano, saiu da sala do trono para ir ao encontro de seus amigos.
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