Com lábios da cor de sangue, seu corpo veste vestes negras.
Ela é aquela que já passou por tudo aquilo que lhe tentou destruir, utilizando sua sensibilidade, como força artística.
Ela é aquela que tem sua intuição como chamado e proteção.
Ela é aquela que cuida e que defende, com todas as garras de suas unhas pintadas de vermelho.
Ela é aquela que se arruma, só para ela e mais ninguém.
É aquela que seduz, e aquela que é só uma boa amiga.
Ela é uma mulher que sabe todas as coisas que a humanidade mantém esquecidas, tentando velar de seus olhos.
Ela é a liberdade, a criadora e a sabedoria, em suas três faces.
Ela é uma mulher, como todas as outras, que aprendeu a se destruir e a se reconstruir, em sequências de alternância.
Ela já aprendeu a sofrer e a se reerguer. A resiliência é um poder maior do que qualquer força bruta.
Todas as luas se curvam no céu para todas as mulheres, aprendizes do oculto, homenageando suas existências.
Existir é resistir e mostrar, para todo mundo, que somos muito mais do que eles pensam que somos.
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