No folclore de um tardar adormecido, chove verão nas memórias laranjas daquela criança. Nunca me esquecerei desse choro de sorriso arrancado.
Diziam-me o ontem desejado que o suspiro da meia noite findou. Outrora, lembravam de me esquecer no negro fio de paz.
Mas o grito, o grito dos deuses, o grito do corvo mudo - afogado de tudo que engoliu ao sair de mim -, trovejou rupturas de ingaia.
Nesse passo de outono que caminha em silêncio, que canta o inverno num mundo onde não há primavera, todos os seres dissolvem-se na inadaptação do verão. Porque Xangô chorou.
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