Através de uma floresta branca de cerejeira, um pequeno e raso córrego corria suavemente. Sobre uma ponte, apoiava-se no corrimão de madeira uma mulher de longos e negros cabelos.
Respirava calmamente, trazia à sua mente memórias longínquas de melhores dias que pareciam irreais.
Seus cabelos balançavam com o tímido vento que vinha do leste, olhava para baixo, fitava uma pequena folha que havia caído na água e agora flutuava em sua lenta marcha ao oeste. Agora levanta sua cabeça e direciona seus olhos melancólicos ao céu, clamando por uma ajuda divina que sabia que não seria atendida.
Estava sozinha.
E, nesta solidão, desabou.
Seu coração se abriu, e tudo que dele saía eram lágrimas.
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