gabykaijongin gabriela Rodrigues

Kim Min-seok desenvolveu uma doença aos seus 8 anos, desde então ele mora no hospital sempre recebendo os cuidados nescessarios; Viver em um hospital cheio de médicos cuidando de você pode parecer positivo-ja que tens uma doença que precisa ser tratada-, mas não, sua vida se tornou algo cansativo, ele não recebe a atenção que queria receber de seu pai e para ele tudo se tornou solitário, porém, min-seok nunca perdeu sua principal essência, a esperança. Mesmo parecendo um garoto inocente e aparentemente fraco, sua personalidade é um tanto quanto carinhosa, sempre tentando parecer bom para as pessoas até quando elas não estão por perto. Xiumin parece viver no seu próprio mundo, até mesmo tem um paraíso, o paraíso confortante de xiumin. Chen, filho do médico que cuida de min-seok se sente curioso pelo menino e por sua doença, não era para ser algo como um apego mas foi isto que acabou se tornando, sempre buscando fazer o melhor para ele acabou se esquecendo o motivo de aparecer naquele hospital pela primeira vez e acordando na expectativa de ver min-seok. Chen sempre se preocupou em como o mais novo poderia acabar, sua doença era quase incurável e mesmo que ele persista ao lado de min-seok ele sabe que no final ambos podem se ferir. Sehun melhor amigo de Chen sempre tenta dar apoio ao amigo, sempre ao seu lado tentando cuidar para que o mais novo não se sinta para baixo, e até mesmo suas feridas do passado não venha a tona. Betagem: @Lettres /{História postada no Wattpad e spirit}/


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#xiuchen #ChenHun #xiuhun #JunHyuna #seulgi #exo #kaisoo #Medicine
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Eilimintí

 Kim min-seok


 Eu precisava comer, precisava sair desse tédio que me prendia, minha cabeça estava uma zona apenas de passar um tempo olhando para o teto como se isso fosse alguma novidade para mim.

 Olhei para os lados do refeitório e ajeitei meu bone, aquele refeitório era do andar "T", andar onde apenas familiares e médicos podiam frequentar, o cheiro de comida boa já entrava em minhas narinas, eu planejava aquilo a meses e só agora consegui entrar aqui, entrei dentro da cozinha me escondendo o máximo que podia, não sou tão baixo porém sou magro, diferente de antigamente que eu era mais cheinho, mas sou bonito isso temos que concordar, minha doença não me deixou mais feio e nem mais bonito, ela só me deixou acabado tanto fisicamente quanto psicologicamente.

 Já preparei os bolsos da minha blusa para enfiar tudo que visse, até ver pizzas girando ali, parei hipnótizado e peguei um pedaço levando ele até minha boca mas logo sinto o mesmo ser pego é um sinal de luz ser acesso e logo médicos me cercaram.

Merda, fui pego!

 Soltei meu corpo olhando diretamente para minha mão que continha apenas um pedaço de calabresa, fui puxado pelos médicos até o elevador e nenhum falava nada, todos ali me conheciam e todos sabiam da minha situação, eu posso morrer a qualquer momento e nem se quer posso comer uma pizza.

 Fui carregado até meu quarto, aqueles "médicos"-enfermeiras que se acham de mais e no fundo não são-não falavam comigo de jeito nenhum, não sei explicar o porque, alguns até falam com outros pacientes, porém comigo sempre são tão frios, isso só me faz querer chorar, cada vez mais queria chorar, eu só quero que isso acabe logo, meu pai mal aparece porque passa todo o tempo se desgastando no trabalho para pagar um bom tratamento mesmo sabendo que no final eu morro, eu não sei oque dizer mais para ele, ele não me ouve, eu só queria que ele parasse com isso, parasse de trabalhar tanto e apenas aproveitasse o tempo comigo, eu já fiz muitas cartas para ele, deixarei cartas para aniversários e datas especiais para ele, assim ele sempre terá uma lembrança minha, eu sou a única coisa que ele tem e ele mal me tem mais.

 - O-o que está fazendo?

 Olhei para a enfermeira que tinha o semblante mais bravo de uma vida, ela me amarrou na cama e amarrou meus pés e eu não pude reclamar porque gastei minhas energias andando até o segundo andar, eu já não aguentei, meu olho começou a sair lágrimas e eu me permitir deitar, os enfermeiros saíram e logo o enfermeiro Sidney passou ali na frente, o chamei mais ele não respondeu então eu apenas desisti e apertei o botão onde eu estava deitado fazendo a cama se inclinar para frente, eu ainda chorava porém já era algo natural, minha tristeza de estar sozinho, eu só queria lamber meus dedos e poder enfim comer algo que não seja soro e sopa sem nada! Odeio comida de hospital.

 Vi o semblante de um menino passar ali na frente quando ele ia entrar no quarto, ele me chamou de pai e eu não sabia ao certo o que dizer... Eu tenho um filho? Que fofo, pedi ao meu deus um amigo e ele me mandou um filho.

- Olá.

 Chamei a atenção do menino que parecia assustado ao me ver, ele me olhou pela porta e logo depois olhou para os lados, não medi esforços ao sorrir para ele, eu realmente estava feliz em ouvir alguém com menos de 30 anos nesse hospital, o grande problema é que ninguém daqui me deixa falar com as crianças, pela minha baixa imunidade eles não me deixam fazer coisas normais, nunca poderei correr ou brincar na chuva, nunca poderei ir em um parque de diversões, é assim desde que minha doença passou a ser algo terminal eles me tratam realmente como uma pessoa doente que vai morrer, eles nem tentam tirar isso de dentro de mim.

Como é seu nome?

 Perguntei para ele, eu queria sim comprimenta-lo porém estava preso naqueles trecos e sabia que iriam coletar meu sangue hoje, talvez eu recebesse sangue talvez não, minha situação só não é pior porque se eu fosse saudável eu ganharia muito dinheiro com meu sangue e assim compraria um carro novo para meu pai, meu sangue é tipo AB e é extremamente difícil achar, se minha mãe biológica estivesse viva ela daria seu sangue, porém ela morreu no meu parto oque fez meu pai me dar para a adoção e assim eu parei nas mãos do melhor pai do mundo que da a vida por mim e faz de tudo para cuidar de mim, eu sei que sua vida seria vazia sem mim, ele já perdeu minha mãe anteriormente para um acidente de carro e agora ele pode me perder a qualquer momento, seu único filho, nunca duvidei do amor dele por mim, nunca fui saudável de verdades desde criança tive problemas de imunidade e hoje estou em uma cama dado "caso grave".

Eu queria ligar para meu pai, já era 1 hora, sua hora de descanso e almoço do trabalho.

 Vi o menino ali e o olhei.

Faz um favor? Pega meu celular para mim?

 Sei que podia estar sendo chato ao pedir, mas eu estava preso e eu queria ouvir a voz que acalmava meu choro.

 Ele não parecia ser um doente, ele estava com as roupas bonitas por baixo daquelas de limpeza, por cima havia um chaleco que provavelmente era de algum médico, sendo a única explicação razoável!

Jan. 20, 2019, 11:17 p.m. 0 Report Embed Follow story
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