Lili acordou com o sol batendo no seu rosto. Odiava acordar cedo no sábado. Se não fosse o calor escaldante que fazia na cidade aquela manhã ela teria enrolado mais na cama. Levantou-se e seguiu para a cozinha, abriu a geladeira e pôde sentir a brisa fria tocar sua pele ainda nua. A sensação era boa ainda mais no calor que fazia naquele dia.
Pegou uma caixa de leite e encheu um copo, atrás de si ouviu um miado. Olhou para trás e lá viu seu gato. O bichano passou entre suas pernas demonstrando afeto. Lili já sabia que isso significava que Matéria Escura estava com fome. Pegou um pouco de leite e colocou na tigela do felino que miou em agradecimento.
Dirigiu-se até o banheiro, mudou a chave do chuveiro para a posição verão, abriu o registro, e água gelada começou a cair. Entrou debaixo do chuveiro e curtiu aquele momento, sentia a água fria escorrer pela pele e trazer um alívio pelo calor. Pegou um sabonete e começou a passar em seu corpo, suas mãos percorriam sua pele macia com o sabonete na mão enquanto ela lembrava da sua última transa. Parecia ter sido à uma eternidade, pelo menos pros padrões que ela estava acostumada era muito tempo. Ela não conseguia se lembrar do nome do rapaz, mas lembrava das sensações que ele a fez sentir. Não foi a melhor transa da sua vida, mas foi suficiente para deixá-la satisfeita, suficiente também para deixá-la excitada ali no banho enquanto lembrava do ocorrido.
Colocou a mão esquerda entre suas pernas e sentiu um arrepio na espinha. Introduziu dois dedos dentro de si e pôde sentir o quanto estava úmida. Dobrou os dedos em forma de gancho e com as pontas tocou a parte esponjosa da sua vagina e soltou um leve suspiro. Apoiou a mão direita na parede e afastou as pernas, continuou repetindo o movimento que fizera com os dedos e pôde sentir o prazer se espalhando pelo corpo.
A medida que seus dedos massageavam seu ponto G, Lili gemia baixinho e aumentava o ritmo. Apesar da água gelada que escorria por suas costas, a garota sentia um calor vindo de sua vagina e tomando todo seu corpo. Ajeitou sua mão esquerda de forma que além de ter dois dedos dentro de si ela pudesse também massagear seu clitóris com o polegar.
Quando fez isso sentiu uma onda de choque percorrer por todo seu corpo. Não conseguiu conter um gemido mais alto e cerrou o punho da mão direita. Quanto mais sentia prazer mais aumentava o ritmo da mão. O barulho de seus dedos entrando e saindo de dentro de si ecoavam pelo banheiro bem como os seus gemidos que cada vez ficavam mais alto.
Quando estava para chegar ao clímax, Lili soltou um alto gemido que pôde ser ouvido por Matéria Escura que cochilava no sofá. Todo seu corpo foi tomado por um formigamento e seu coração disparou. Lili começou a sentir o orgasmo que tanto gostava enquanto a água gelada do chuveiro batia em sua nuca, chegou a sentir falta de ar quando chegou no ápice do seu autoprazer.
Quando terminou estava ofegante, mas satisfeita. Sorriu sozinha dentro do banheiro e foi se lavar. Saiu do banho feliz e relaxada para mais um dia.
Jan. 17, 2019, 6:38 p.m. 11 Report Embed 128Thank you for reading!
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