Quando pequeno, afoguei-me num rio. Recordo de ter sido salvo, carregado lá do fundo até a margem, nos braços de uma linda mulher. Seus cabelos negros flutuaram ao vento assim que acordei por vez após tanto tempo inconsciente.
Ágil e donaire no jeito de se portar, ela cuidou de mim até alguém me encontrar, mas antes que pudesse agradecer a vi partindo, nadando entre as águas, na lembrança do olhar somente o vulto da cor de seus cabelos…
Mesmo com aquele episódio quase traumático, apaixonei-me pelas águas que corriam para o mar, e sempre muito agradecido pela proteção da Mãe D'água, a minha rainha Iara…
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