Olha, Kit Kat! Pessoas! Bem… Se são pessoas devem ser simpáticas, não? Enfim… Eu vou apresentar-me, o que achas? Devo? Está bem… A Kit Kat diz que eu não devo falar com estranhos, mas eu já estou a falar com estranhos ao dizer isto, não é? Então já não são estranhos!
O meu nome é Adriana Canelas e a pessoa que habita o meu cérebro é Catarina, mais conhecida por Kit Kat. Cair aqui de paraquedas não foi uma coisa boa! Muito pelo contrário, na verdade. Eu lamento por vocês, caros viajantes sem nome. Tenho [insira idade aqui] anos! Façam as suas apostas porque eu não vou contar!
A Kit Kat habita a minha mente desde cinco minutos atrás, talvez… Muito bem, vocês precisam de nomes! Que tal babies? Não… Demasiado cliché para o meu gosto… Chocolates! Eu acho que está bom! Então só com isto já deu para entender que a minha vida rola em volta de chocolates e muita comida!
Meus queridos Chocolates, eu peço-vos um pouco de paciência porque a coisa vai correr terrivelmente mal daqui para a frente… Eu vou contar partes da minha vida e coisas que me aconteceram: pensamentos, sentimentos… O que for preciso!
Sim, isto chama-se «O Que a Máscara Esconde» com um propósito concreto, que, no caso, é dar a conhecer tudo sobre uma escritora iniciante que neste momento está a trabalhar em diversos projectos que apenas serão postados quando estiverem devidamente acabados para não cometer o mesmo erro das centenas de livros que escrevi e não terminei. Provavelmente, meus Chocolates, vocês não fazem ideia de quais são mas eu direi mesmo assim… Os [“grandes”] títulos eram «A Escrava» (a história mais complicada que alguma vez tentei escrever), «Dance», «Rachel Wilde, a que não sabe cantar», «Nerd», «Love of War» e «Good Intentions». E o resto passeia alegremente pelas minhas inúmeras pastas de textos. Alguns dos títulos citados eu postei em alguns sites, mas apaguei por não ter conseguido continuar mesmo com tudo escrito, mas outros estão a progredir cada vez mais e talvez — eu disse talvez — serão postados, como por exemplo: GI e RW…
Eu sei que pareci meio [toda] louca no começo a falar comigo própria mas eu queria parecer animada e esconder a seriedade perceptível no quinto parágrafo. Eu tenho muita escuridão no coração e achei por bem criar a Kit Kat para me “ajudar” a esquecer minimamente os meus problemas infinitos (mesmo que só tenha pensado nela há alguns minutos atrás — talvez horas… eu não sei desde que horas estou a escrever).
Quero fazer disto um desabafo e não apenas um texto sem sentimento que posso escrever para agradar um professor… Lamentavelmente, até esses textos eu faço com sentimento e deposito todo o meu amor neles. Uma vez, tive de escrever sobre a importância dos pais na vida de uma criança… Eu sentia tudo naquele texto! Tudo!
Mas é isso, meus Chocolates… Isto era para ser só mais uma apresentação comum. Não precisam de confiar em mim ou nas minhas palavras mas confiem no sentimento que é verdadeiro. Eu amo cada pessoa que lê aquilo que eu escrevo mesmo que essa pessoa não goste de mim.
Thank you for reading!
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