_marionete_ _Marionete_ ...Mitchell?

-Sinopse diminuída! Petter ama Billy, e acha que ele sente o mesmo, ou talvez seja sua paranoia – denominada amor. Billy não é humano, tampouco Petter é. Preso num corpo de metal, sua alma gritando em dor enquanto faz juras de vingança a quem o matou. Mas, do lado de Billy, Petter se desfaz da vingança. E ama cada vez mais o pequeno – e nada inocente, creia! O baixinho usa o tamanho para se favorecer. – apaixona-se. – Petter! – sorriu o pequeno. – Cherry me deu um beijo! – apontou a sua pequena boca. E disse pra eu fazer isso, com quem eu ame! – Ah, e quem você– Fala cortada por nosso acastanhado, que acabara de dar um beijo – saindo e deixando o maior, confuso e talvez, um pouco assustado. O último balão de sua sanidade acabara de se estourar.


Romance For over 18 only.

##FNAF ##Five nights at freddys ##Fonnie ##Goldentrap ##ShadowFonnie ##Puppalloon
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"Noite com o pequeno"

Era mais um dia naquela pizzaria.


Mais um dia em que ouviria aquela voz angelical, fazendo inúmeras perguntas – não poderia negar, Billy era curioso – com aquela voz manhosa de sempre.


Em sua caixa de música, Petter estava esparramado no colchão, pensando no acastanhado. Maioria de seus pensamentos eram ele. Poderia se dizer, que o motivo dele ainda não sair dessa pizzaria, libertando os outros, era ele.


“Petter? Petter! Saía daí, por favor! Billy não para de me encher de perguntas!”


Era a voz de Cherry, que batia na caixa de música, – que aparentava ser pequena, mas por dentro era uma grande mansão. – esperando uma resposta do moreno.


“Petter? Petter?! Quem lhe deu esse direito?” – pensou.


Não que isto fosse ruim, pelo contrário, era um apelido que estava acostumado a ouvir. Mas não de Cherry, este apelido não a pertence, tampouco qualquer outro que o conhece. Esse apelido era apenas de Billy, era exclusivo dele. Ainda resmungando – muito, por um acaso – subiu lá encima, com sua máscara ao lado do rosto.


– Oi, Cherry. – cumprimentou rapidamente. – Oh, e olá, Billy! – sorriu meigo ao ‘’pequeno’’ acastanhado, que ao ver o moreno, soltou-se rapidamente da barra da calça de Mangle, agarrando no braço do maior.


– Petter! – sorriu o acastanhado, apertando o braço do moreno.


Billy já tinha em torno de quinze, não, dezesseis anos. Não era errado aos olhos de ninguém o chamar assim, já que o mesmo era baixinho, e ele admitiu isso. Mas Petter sempre gostou de chamá-lo pelo “apelido”, a partir do momento em que seu nome é Balloon Boy, nunca teve um nome verdadeiro.


–Petter, por que você ‘tá com a máscara no lado do rosto? – Billy perguntou, era a primeira vez que o via assim. Aproveitando a deixa, colocou um dos dedos pequenos no rosto de Petter, o mesmo tremeu pelo contato das mãozinhas quentes com o rosto frio do mesmo.


– Eu estava dormindo, antes que certa raposa me acordasse. – Cherry fez bico, e Petter colocou a máscara no rosto novamente.


– Certa raposa? E quem foi? – era incrível o nível de inocência de Billy, não conseguia nem distinguir ironia de algo que estava na cara. Petter sorriu, tocando as bochechas de Billy, que era quem tremera desta vez, com as mãos frias em seu corpo quente. – E-É sério, eu quero saber! – fez bico.


– Foi o Foxy! – Cherry apontou a o raposo ruivo que passava calmamente ao lado, que grunhiu em som de dúvida ao ouvir a fala de Cherry. Billy tratou de soltar-se de Petter, pulando encima do mesmo, falando coisas como “Você acordou o Petter!” “Você vai pagar!”, e coisas assim.


Ao fundo, via-se o moreno e a albina rindo descontroladamente.


*Billy Pov’s ON*


Enquanto Foxy tentava pedir ajuda para Petter e a Cherry, eu estava encima dele, pulando sentado, e a cada vez que meu corpo entrava em contato com a barriga dele, ele soltava um urro, Petter e Cherry estavam rindo.


“Se eles estão gostando, eu vou continuar!” – e funcionou bem por um tempo, mas Petter pediu para mim parar, por que ele ia acabar vomitando em mim, e como eu não gosto de banho, parei na hora. Isso fez o Petter rir.


– Onde você vai? – o segui, ele estava entrando em sua caixa de música.


– Oh?... Ah, eu vou dormir. Ainda estou com sono. – Petter sorriu, tirando meu “chapeuzinho” e bagunçando meus cabelos.


– Posso dormir com você? – Petter pareceu engasgar com o ar por um momento, mas rapidamente se recompôs, sorrindo de um jeito estranho para mim, tapando suas calças. Eu não entendi por quê...


– H-Huh, B-Billy... M-Mas a C-Cherry...


– Por que não, Puppet? – Cherry apareceu, sorrindo para Petter de um jeito estranho, que abaixou a cabeça um pouco, me olhando.


– Tudo bem... – ele suspirou. – Não se mova muito na cama! – ele tirou a máscara por um momento e fez bico, e eu comecei a rir.


– Tudo bem, eu prometo! – e nisso, ele me pegou no “colo”, entrando comigo dentro da caixa de música.


Eu só vim aqui algumas vezes, em ocasiões especiais. Uma foi no meu “aniversário”, outro no aniversário dele – que eu me senti um agente do CSI recolhendo informações para saber disso, e me senti um espião invadindo a caixa de música dele, algo que todos julgavam perigoso, pois ele nunca gostou que as pessoas entrassem na caixa de música dele, na verdade, acho que ninguém nunca entrou nela, além de mim. As pessoas dizem que ele me ama muito, muito mesmo. – e essa foi a última vez que eu entrei aqui.


E espero vir mais vezes, ele sempre me recebe com beijos na testa, cobertores quentes, um desenho animado – que ele sempre acerta qual eu gosto – e comida gostosa! E eu sinto que ele gosta da minha presença! Ele é tão sozinho... Quase ninguém fala com ele diariamente... Então, acho que ele fica bem feliz com a minha visita!


– Aqui tem um quarto de hóspedes só para você, mas você sabe, pode dormir comigo se quiser. Minha cama é grande o bastante para ter nós dois nela. – Petter sorriu, me colocando no chão.


– Quero dormir com você! – estendi as mãos, e ele me pegou no colo de novo, me levando ao seu quarto. – Eu posso assistir desenho agora?


– Só um pouco, Billy. Você tem apresentação amanhã. – Petter tirou sua blusa, de costas para mim.


– Ah, apresentação de novo? – fiz bico. – Que chato! – liguei a TV.


– É, mas você precisa ir. – Petter pegou algumas roupas, o mesmo já estava na porta do banheiro.


– Você pode tomar banho também? – indaguei curioso, com os olhos brilhando. Eu tinha uma nova ideia, agora.


– Todos agora podem, foram... “atualizados”. Mas respondendo sua pergunta... Posso sim. Por que? – pegou uma toalha, virando-se para olhar-me.


– Posso tomar banho com você? – Petter tremeu um pouco.


– E-Eu... H-Huh... P-Preciso tomar um banho rápido, e-estou fedendo, v-você toma depois! – e nisso ele entrou rapidamente no banheiro, trancando a porta.


Eu não senti o cheiro de fedor dele, mas tudo bem...


Tempo depois.


– Sua vez! – o cheiro de Petter era algo que eu conseguia sentir da cama, ele estava bem cheiroso mesmo.


– Tudo bem, mas eu quero te perguntar algo! – pulei da cama.


– Pode perguntar. – pegou algumas roupas que eu deixei aqui na última vez que eu vim, e elas estavam todas cheirosas.


– Eu ouvi você caindo no chuveiro... Está tudo bem? – perguntei, Petter parece engasgar com o ar novamente. Acho que ele está com algum problema na garganta, eu vou pedir pra Cherry chamar alguém para dar uma olhada...


– O-Oh, s-sim, e-eu pisei no sabonete e caí... – ele sorriu amarelo e me guiou até o banheiro, onde a água já estava morna da banheira. Tirei minhas roupas e pulei na mesma, Petter colocou as roupas um pouco longe de mim – segundo ele, eu derrubo água nelas – pegando o sabonete, shampoo e um condicionador, vindo até mim e começando a me lavar.


– H-Hahahah! I-Isso faz cócegas, P-Petter! – sorri, batendo na água, e molhando as vezes ele. Acho que ele não se importava em se molhar, tampouco molhar as roupas.


– Ei, ei! – fez bico, eu havia molhado todo o seu cabelo. – Vou ter que secar de novo...


– Vai sim, mas só amanhã! Por que depois disso... – bocejei. – Eu quero dormir...


– Só espere o banho acabar, por favor. – Petter lavou todo o meu corpo – menos a parte de baixo, mas ele lavou minhas pernas – e depois foi lavar meu cabelo, passando o shampoo, lavando e passando o condicionador, lavando mas deixando vestígios do mesmo no meu cabelo. Ele diz que deixa o cabelo mais fofo... O que deve ser verdade, por que o cabelo dele parece uma nuvem!... Não, parece um algodão doce!... Não, um algodão doce feito de nuvem!


Ele me deu uma toalha e se virou de costas. Eu me sequei e me vesti, logo após eu me joguei na cama, ele desligou a luz do banheiro, fechou a porta, desligou a TV e deitou ao meu lado, me abraçando um pouco. Eu sorri, e a coisa que eu fiz foi dormir, não consegui nem dizer um boa noite.


Dia seguinte.


Eu acordei e o Petter já estava acordado, parecia que ele iria prever que eu ia acordar, por que ele estava encima de mim, com comida! Comida, feita pelo Petter, eu presumo que seja a melhor!


Aqui todo mundo come pizza e cupcakes, menos o Petter. Ninguém consegue ver o que ele está fazendo dentro da caixa de música, então ninguém suspeita que ele come algo diferente. Toda vez que eu venho aqui ele me dá algo diferente do habitual, á Brianna também.


Brianna, segundo Petter, veio na mesma caixa que eu. – ambos estávamos desligados lá dentro. – E ele ajudou a nos ligar, ambos. Eu fiquei com os balões amarelo com vermelho, e ela ficou com os balões rosa com roxo. Ela só veio aqui uma vez pelo que eu saiba... Será que o Petter gosta mais de mim do que dela?


– Não vai comer, vai ficar com essa cara de paisagem? – aquela fala pareceu me tirar dos meus pensamentos rapidamente, Petter soltou um risinho. – Pensei que ia ficar assim o dia todo. – entregou o prato com um pequeno pedaço de lasanha, eu não comia muito para ele dar um maior. – Se você quiser, eu posso ir pegar um refrigerante lá encima, Billy.


– N-Não precisa... – sorri “amarelo” para ele, e ele mesmo assim foi buscar... É, acho que eu não consigo enganar o Petter, ele sempre sabe dos meus desejos e vontades... Ele logicamente saberia que eu quero refrigerante...


Liguei a televisão e comecei a assistir qualquer desenho, conhecer um novo.


*Petter (Puppet) Pov’s ON*


Eu estava andando pela cozinha, procurando os refrigerantes, mas não tinha NENHUM refrigerante. Não tinha refrigerante de cola, refrigerante de suco... Não havia nada na geladeira, nos armários, e chequei até dentro do compartimento de limpeza. Não havia nada aqui... E agora, como eu falo isso ao Billy?


– Procurando um refrigerante? – Bonnie escorou-se na porta. Ele até tinha a voz um tanto quanto doce, mas não chegava aos pés de Billy nesse requisito. Na verdade, tampouco chegava em qualquer outro requisito. – Chica escondeu todos, por que achava que todo mundo estava gordo, e o Freddy deu mau funcionamento um dia desses após tomar refrigerante, e a Chica acha que isso tá destruindo a gente. – Bonnie revirou os olhos, fazendo bico. – Não é verdade, né?


Assim como Billy, Bonnie é outro inocente. Mas ao contrário de Billy, eu não tenho interesse nele. Mas eu conheço certo raposo que tem o maior interesse nesse coelho, e faria de tudo para tê-lo.

– Talvez seja, eu não sei... – suspirei. – Prometi que daria um refrigerante ao Billy, sabe onde tem pelo menos um pouco? – olhei-o.


– Huh... Acho muito provável que o Foxy, ou até mesmo o Freddy guardaram um pouco, não admitiriam ficar sem. – ele ergueu os braços, bocejando. – Quem sabe os Toys ainda tem um pouco? – sorriu, voltando a pose original, e me dando espaço para passar.


Fui atrás dos Toys primeiro. Aqueles ali não ficam sem nem por um segundo.


– Veio perguntar se tem refrigerante, né? – Cherry pareceu atrás de mim, sorrindo.


– Não é pra mim. É pro Billy. – olhei-a de canto de olho.


– O Billy quer refrigerante...? – ela começou a arfar. – GENTE, ME DÁ REFRIGERANTE AGORA, O BILLY QUER REFRIGERANTE! – o resto dos Toys começou a correr de um lado para o outro, e Toy Freddy calmamente pegou dois copos, encheu-os até 3/4 do copo e me entregou-os.


– Um pra você, também. Agora corre da Chica, que ela tá por alí. – apontou a uma sala perto da minha caixa de música, agradeci Toy Freddy e corri em direção á minha sala, derrubando uma ou duas gotas de refrigerante sob minhas mãos, mas o que importa é que consegui passar.


– Agora é só entrar e–


– O que é isso na sua mão? – Chica aparentou fuzilar-me com o olhar, mesmo eu estando de costas. – Posso ver?


– Eu...han...huh... – pulei na caixa de música antes que ela conseguisse pegar de mim o refrigerante. Mas Billy deve estar cansado de tanto esperar, droga!


– Acho que a lasanha ficou fria... – Billy fez bico. – Por que demorou tanto?


– É que não tinha mais refrigerante lá encima, a Chica proibiu todos de bebê-los, eu tive que procurar os Toys e correr da Chica. – Billy soltou um risinho na última parte. Peguei sua lasanha e deixei o copinho ao seu lado, indo em direção a cozinha e colocando no micro-ondas.


Depois de um tempo, peguei de volta a lasanha e dei ao mesmo, sorrindo.


– Obrigado! – ele agradeceu, pegando o garfo e comendo de pouco em pouco.


Billy é bonito até comendo– Q-Quer dizer... E-Ele é fofo até comendo, fofo, sim, fofo!


– Já acabei... – as mãozinhas pequenas me entregavam o prato, eu peguei-o e acabei por ficar ali mesmo, hipnotizado pelo pequeno bebendo o refrigerante. – Huh, Petter? – ele passou as mãos na frente de meu rosto, para ver se eu estava acordado.


– Ah, oi, Billy. Desculpe, acho que eu acabei dormindo acordado. – sorri fraco e ele soltou um risinho, voltando a beber o refrigerante.


Depois que ele acabou, me entregou o copo descartável, que levei junto ao prato para a cozinha, os deixando perto da pia, os lavaria depois. Agora, eu tinha coisa muito melhor para admirar, o Billy.


Voltei ao quarto, observando aquela figura fofa.

Feb. 28, 2018, 6:57 p.m. 0 Report Embed Follow story
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