byaaaaa Bya Alves

Só que faz mais de meia hora que estou aqui e nada de Hinata, que porra estava acontecendo? Ela nunca se atrasa, deve ser o endereço errado...Ou pior! Ela descobriu que eu vivia aqui e quis me testar!


Fanfiction Anime/Manga For over 18 only. © Personagens de Masashi Kishimoto

#Naruto #Hidan #Hinata #hidahina
Short tale
5
7.4k VIEWS
Completed
reading time
AA Share

Watch Me

Pedi um drink me perguntando o que estava fazendo naquele lugar, não que eu já não conhecesse, muito pelo contrário, nem que não soubesse o que acontecia ali, muito pelo contrário também, inclusive nem teria como mentir com uma loira agarrada ao mastro se despindo enquanto recebia notas e notas bem a minha frente. Não posso negar que adoro essa putaria toda, mas fato é, estava ali porque minha namorada enviou o endereço de uma balada nova que queria conhecer, reconheci na hora, bom ao menos a três anos atrás, antes de a conhecer claro, vivia ali gastando dinheiro com mulheres e bebida, quer divertimento melhor estando solteiro? Achei que ela tinha se enganado, perguntei se tinha certeza de que esse era o local e a resposta foi positiva, não nos vimos o dia todo, então decidi vir, não a encontrei na entrada e fazer o que? Entrei né.

Só que faz mais de meia hora que estou aqui e nada de Hinata, que porra estava acontecendo? Ela nunca se atrasa, deve ser o endereço errado...Ou pior! Ela descobriu que eu vivia aqui e quis me testar! Puta que pariu com certeza é isso! Pronto! Estou fodido! Parabéns por ser tão burro Hidan! Parabéns! Ah mas ela que me aguarde por jogar baixo assim!

Puto, pedi outra dose, já estava no inferno mesmo, ouvi anunciarem uma apresentação especial, não segurei o riso quando chamaram a mulher gato, sempre os clichês, mas confesso que esperava a policial após a taxista loira. Me endireitei no banco olhando o palco, as luzes se apagaram totalmente e quando voltaram ela estava lá de costas para o publico num micro vestido de couro apertadissimo, botas longas, cabelo ruivo, devia estar de máscara, não consegui ver, Hina que me mate mas não nego que dei uma bela secana na mulher, nunca trocaria minha morena gostasa, mas porra que coxonas!

A música começou e a mulher dançava devagar sensual agarrada ao poste, ela subia e descia, rodava, mas nunca parava de frente para a platéia, já jogavam rios de notas pedindo para que se virasse, ri baixo me lembrando que também era um desses putos que disperdiçava dinheiro como água. Ela se insunuava mais e mais, foi quando uma das garotas entrou trazendo uma cadeira a ela, todos vibraram imaginando o que viria e veio, ela se virou segurando no mastrou e descendo até o chão se esfregando nele, jogou os cabelos e voltou olhando o público feroz.

— Mulher gostosa da porra! — soltei alto indo pra perto do palco, aquela diaba! A vi ir a cadeira e começar a dançar me encarando, agora tenho certeza do que caralhos estou fazendo aqui, esses olhos perolados a denunciaram, lambi os lábios olhando aquela bunda maravilhosa empinada enquanto ela dançava sem pudores como se vivesse daquilo, mas para ela devia ser até mais prazeroso do que para as outras. Minha boneca sempre fora uma pervertida encubada, a garota santinha que gostava de se exibir, quando a conheci aos 20 anos, homem nenhum havia a feito gozar como eu fiz, os frouxos ficavam cheios de dedos com ela, o que odeia, não levou um mês de namoro para a deixar soltinha, a mudança veio como uma tempestado em sua vida. Logo descobri seus fetiches, ser observada, amava ter os olhos sobre si e nunca me importei com isso, quero mais que babem mesmo e vejam o mulherão da porra que só eu tenho!

A música acabou, começaram a reclamar que ela não havia tirado nenhuma peça, a vi rir com isso e quando pensei que iria embora, para eu poder a agarrar, levar para casa e foder a noite inteira, pude ouvir a próxima batida, um clássico para uma stripper, seus olhos me encaravam desafiadores. Não, Hina, você não vai fazer isso.

Cruzei os braços a olhando sério, que caminhou sensual até o mastro e o segurando jogando o corpo pra trás, ela sabia que não podia, mas continuou a me provocar, dando uma voltar lenta se colocou a frente do poste o soltando e descendo se esfregando nele ao mesmo tempo que abriu o ziper do vestido que ia do decote até a barra, trinquei os dentes e aqueles peitos enormes pularam para fora do couro, o que não a envergonhou em nada, muito pelo contrário, seu showzinho ficou muito mais explícito e por mais que eu esteja louco para lhe dar uns bons tapas, também estou duro feito pedra. Hinata com toda certeza você está fodida hoje.

H&H

Tirei a peruca vermelha me olhando no espelho enquanto soltava meus cabelos, já havia tirado a máscara e logo trocaria de roupa, devo dizer que ainda sinto minhas pernas tremerem, com certeza fora uma das melhores experiências da minha vida. Tudo virou do avesso depois que conheci aquele ogro, nem me lembro bem como fui parar naquela festa, menos ainda porque começamos a conversar, nunca havia bebido antes e era boba, achei graça de quantos palavrões ele falava a cada frase, no fim mal conseguia andar e ele me levou ao seu apartamento, me deixou dormir na cama enquanto dormiu no próprio sofá, quando as pessoas conhecem Hidan demoram a ver esse lado dele. Lembro que quando comecei a contar a Ino sobre minha noite ela ficou desesperada achando que ele havia me feito algo, quando na verdade, curou minha ressaca, me levou para casa sã e salva e eu fiquei caidinha por um desconhecido. Não demorou duas noites e bati em sua porta, a melhor decisão que já tomei, após um copo escondido do conhaque do papai, na vida.

Nosso namoro não foi bem visto de cara, Hidan havia tido problemas com a policía algumas vezes, o que não foi difícil para papai descobrir sendo delegado. Além disso ele trabalha numa oficina para tunar carros. Enquanto o senhor Hiashi me imaginava em rachas, eu me imaginava embaixo de Hidan todo sujo depois do trabalho.

Já estava pronta e sai pelos fundos vendo-o encostado no muro, pedi a uma dançarina, para avisar que me esperasse ali, sorri, mas não recebi nada em troca, apenas começou a andar em direção ao carro, eu estava bem ferrada, isso é tão divertido!

Hoje fazemos 3 anos de namoro, por isso me surgiu essa ideia maluca, na faculdade tinha uma aluna que dançava ali para bancar os estudos e dizia isso com orgulho, 3 meses atrás a abordei, não foi difícil conseguir que me deixassem fazer a surpresa garantindo que dançaria toralmente de graça e inclusive toda a gorjeta ficaria para a casa. Sabia que ele não se lembrava, nunca lembrou, isso sempre ajudava.

Assim que trancou a porta o senti me abraçar por trás segurando meu pescoço.

— Não olhe. — ele disse antes que podesse virar o rosto, obedeci sentindo-o me apertar mais a si. — Hinata, Porra Hinata. Você não podia, sabia que não podia se mostrar pra aquele bando de filhos da puta e o que fez? Abriu o ziper mais rápido do que abre as pernas pra mim. Como vamos resolver isso? Às vezes parece que o melhor é não te castigar porque você gosta. Mas eu também não resisto.

Senti o ar invadir meus pulmões quando soltou meu pescoço, é, seria mais eficiente se não me desse exatamente o que eu queria.

— Vá para o quarto e me espere lá. — agora começava o ritual, fui pro quarto me despir, enquanto isso ele fumaria um cigarro, tomaria uma dose, quando entrasse no quarto estaria descalço e sem camisa.

Vesti a lingerie que havia comprado especialmente para hoje, vermelha cor de sangue, sua cor favorita. Me sentei na cama cruzando as pernas, quando entrou estava exatamente como imaginei.

— Lingerie nova, vermelha...Estamos de aniversario? Isso não te deixa menos fodida.

— Mas foi com amor. — manhei rindo sapeca.

— Ah eu vi que foi, amou se exibir não é? — me fez deitar e ergueu meus braços, ele amarrou meus pulsos com uma corda, pegou outra amarrando na cabeceira e então a levando até o nó entre os meus pulsos passando ali e amarrando também. — Gostou tanto de ficar nua, o que mais faria sendo assistida? Caralho meu pau fica duro só de imaginar.

Mordi o lábio sabia bem do que ele estava falando, por muitas vezes sugeriu a ideia mas nunca aceitei, bom, sempre tem a primeira vez. O vi se afastar da cama e ir a comoda, por favor não abra a ultima gaveta, por favor...Ele abriu! A lâmina do colorida, da sua faca favorita, reluziu.

Suspirei quando senti o metal gelado contra minha pele, ele passava as costas da laminada pelo meu pescoço, enquanto me olhava imerso no que fazia, facas eram um de seus fetiches, por mais que não admitisse ficava excitada com o perigo, mesmo sabendo que nunca me machucaria, era excitante ter algo tão perigoso brincando em meu corpo, desceu até a alça direita do sutiã a cortando, soltei um gemidinho chamando dua atenção, por mais que implorasse com o olhar para que me tocasse não o fez, iria me torturar.

Sentiu o metal descer até o vão entre os meus seios, num desenho imaginário, abaixei o olhar me movendo um pouco.

— Não se mova. — fiz biquinho, em resposta colocou a faca sobre meus lábios, lambi a lâmina o olhando. — Ah minha putinha. — tinha um certo orgulho em sua voz.

Percorreu todo o meu corpo com o objeto, distruindo minha lingerie, quase como uma obra de arte, nossa arte. Estava desesperada para o sentir me tocando enquanto se livrava dos pedaços de pano, não economizei no gemido quando apertou meus seios, suas mãos se enchiam, apertando meus mamilos entre os dedos, um pouco bruto, mais que um pouco, exatamente como queria. Juntou eles e os abocanhou voraz, Hidan não era daqueles que chupava com delicadeza e cuidado, ele mordia, puxava, sugava forte, podia sentir os biquinhos doloridos deixando cada vez mais intenso. Quando se afastou olhou a carne antes branca agora cheia de marcas vermelhas, lambi os lábios vendo-o se abaixar, estava ansiosa pra sentir sua boca ali e me assustei ao ser virada com tudo na cama, mas nem ousei reclamar, me ajeitei ficando de quatro sabendo que era isso que queria.

Sua língua finalmente me explorou, suas mãos abriam minha bunda sem pudor algum, o albino enterrava a cara ali, me chupando inteira, meus joelhos já queriam fraquejar, porque Porra, Hidan parecia um animal no cio desesperado por sexo! Gemia seu nome enlouquecida o sentindo em minha entrada, mas sua boca subiu e ai entendi o que iriamos fazer hoje. Era nosso aniversário, claro que ele me foderia ali sabendo o quanto gosto.

— Por favor, já estou pronta, me fode. — supliquei.

— Já? Nem peguei o lubrificante. — sua risada ecoou pelo quarto, queria mesmo me torturar.

— Ande logo com isso porra! — mal terminei e um tapa pesado desceu, com certeza marcando minha bunda, não demorou pra me lubrificar, acho que nem ele aguentava esperar mais.

Mordi o lábio o sentido me invadir, a calma que ele demostrava ao me penetras, sumiu assim que entrou por inteiro e começou a se mover forte, apertei a corda, gemendo alto, seu quadril batia contra o meu sem dó, minha bunda ardia dos tapas que agora estavam mais frequentes, ficava excitada imaginando como devia estar vermelha, pedi pra ele ir mais rápido, o desgraçado diminuiu o ritmo, quando fui reclamar engasguei com o gemido sentindo-o invadir minha buceta com um vibrador, de onde esse puto tirou isso?!

— Feliz aniversário diabinha, eu me lembrei esse ano. — mordeu minha orelha indo fundo e ligando aquele aparelho infernal!

Nunca havia testado um e por Deus! Era fraca demais para isso, foram poucos minutos com Hidan me fodendo, as vibrações em meu interior e gozei. Gozei como nunca antes sentindo minhas coxas molhares e o brinque escapar me dando mais prazer ainda, devo ter o apertado tanto que não conseguiu se segurar e me encheu, mordendo meu ombro com força.

— Então dessa vez você se lembrou?

— Não. Abriu um sex shop na rua da oficina. — Fechei a cara enquanto ele ria.

— Seu filho da puta!

Feb. 27, 2018, 2:07 a.m. 0 Report Embed Follow story
0
The End

Meet the author

Bya Alves Autora com o mesmo Nick no Social Spirit!

Comment something

Post!
No comments yet. Be the first to say something!
~