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Jimin trabalhava todos os dias, sem exceção. Sua família em Busan e ele na grande Seoul, raramente ele tinha tempo para si mesmo. Sua rotina era: faculdade, trabalho; faculdade, trabalho. Cansado de não ter conseguido aproveitar sua adolescência, como todos os outros adolescentes mimados, ele pede para que no Révellion ele obtivesse umas férias de cinco dias. Sua desculpa era que iria passar essa virada de ano novo com a família e, como aquele senhor era um individuo de idade com muita compaixão, ele autorizou sua saída no final do ano. Mesmo com culpa por ter mentido para o senhor — era por uma boa causa: sua vida. Esta que iria mudar de uma hora para outra, quando, bêbado, saiu do bar e beijou um garoto de cabelos menta que estava na porta da boate, vestindo uma jaqueta de couro.


Fanfiction Bands/Singers For over 18 only.

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Capítulo Único

Escrito por: @yeonjink/@BTShippSTAN


Notas iniciais: Obrigada @YinLua por ter betado a minha fanfic e ter sofrido com uns erros estúpidos sjdkdjdkd
Obrigada @jjkgirlll por ter feito o meu pedido de capa maluco, que até a Bea achou doido xndkdj...
Enfim agradeço à todos que ajudaram e espero que vcs gostem da fanfic 💜


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Minha rotina era a mesma coisa por três anos. Faculdade, trabalho, faculdade, trabalho. Nunca tive tempo para mim, mesmo no ensino médio, por conta dos estudos para entrar numa faculdade boa. Acabou que isso se tornou bom pro meu futuro profissional e financeiro. Porém, a minha adolescência passou e agora eu sou um jovem adulto, quase indo para a fase adulta, então eu precisava aproveitar isso o mais rápido possível, porque minha faculdade acaba em um ano e não teria tempo para festas e baladas.

Você deve estar pensando em onde a minha família está (ou talvez não)… Bem, ela está em Busan, junto do meu irmão mais velho, que decidiu não sair de sua cidade natal, como eu fiz, vindo para Seoul.

Minha família toda guarda muito rancor em seu coração por causa disso. Eles queriam que eu seguisse os passos dos pais, tornando-me um grande químico de Busan, como um dia eles foram.

Mas não era a minha vocação me tornar químico, na verdade, eu era péssimo em química na escola, minhas notas nessa matéria eram as mais baixas da escola toda. Sem exagero algum.

Então, um dia eu vi, quando estava no primeiro ano, pessoas dançando na rua com toda a liberdade que lhes era dada e aí a minha paixão por dança e música começou a se mostrar presente na minha vida.

Quando pedi para meus pais me colocarem numa escola de dança, eles ficaram confusos no começo, pois eu nunca havia dado indícios de que gostava de dançar.

De qualquer forma, eles me colocaram por um ano, e todos os dias em que eu ensaiei ballet foram maravilhosos. Infelizmente não durou muito essa mordomia, logo eles me tiraram, pois disseram que estava tirando o meu foco do que era importante, estudar.

O que era uma grande mentira, minhas notas apenas aumentaram, porque eu ficava tão feliz, mesmo cansado, e quando eu estudava eu prestava atenção em tudo, aprendendo mais rápido também.

Então, eu comecei a perceber que o problema não era somente meus estudos, eles queriam que eu fosse a sua cópia, trabalhando como químico em algum laboratório de Busan. Queriam que eu pensasse dentro da caixa, como eles fizeram.

Pensamentos novos foram se formando em minha cabeça adolescente, eu queria mais, queria pensar fora da caixinha, e foi isso o que eu fiz. Comecei a estudar muito para os vestibulares, escondendo livros da história da dança em meus livros imensos de química, e a ensaiar para o teste prático que ocorreria para a avaliação que fazia parte do vestibular para quem quisesse praticar dança numa faculdade.

Dias e dias, não estudando somente a dança, mas todas as matérias que iriam cair na prova escrita.

Chegando o dia da prova, eu estava muito ansioso e nervoso, eu quase não comi o almoço de tanta ansiedade que estava sentindo.

Meus pais estavam preocupados com o meu desempenho na prova, pois o rendimento poderia cair caso eu estivesse nervoso a ponto de dar um branco total. Mas os mesmos não sabiam que eu não estava ansioso por causa da prova escrita, mas sim, com o teste prático, pois estava com medo de errar algum passo.

Aliás, eles ainda não sabiam que eu iria prestar dança.

Depois que minha prova fora prestada, eu voltei para casa e aí que eles souberam para qual curso eu estava prestando o vestibular, eles simplesmente me ignoraram como se eu nunca houvesse existido em suas vidas, que mesmo sobre todas as circunstâncias, eu ainda era seu filho.

Atualmente, eu só mantenho contato com o meu pai que me diz para voltar para Busan, que a vida lá seria menos turbulenta do que a cidade grande, porém eu sempre nego sua proposta. Era o meu sonho de me tornar dançarino em jogo, não poderia voltar e arriscar.

Estava feliz aqui, pois havia arrumado um emprego numa cafeteria que paga bem os garçons e isso é o que me ajuda a manter o aluguel do apartamento, que fica perto da faculdade, pago.

Mesmo tendo muitos problemas na cafeteria por ter um corpo com muitas curvas, eu tentava me manter calmo e de cabeça fria. Esse emprego salva a minha vida, mesmo que eu esteja exausto por ter que trabalhar todos os dias e ser assediado quase a todo momento.

Com as minhas férias de faculdade chegando, eu planejava pedir pelo menos uns cinco dias de descanso para o meu chefe, um senhor de idade, porque meu corpo pedia por uma soneca bem demorada, e também… porque abriu uma boate nova a algumas esquinas da faculdade e estava bombando.

Queria viver pelo menos agora a adolescência que eu perdi. Amanhã provavelmente eu não teria tempo para me preocupar com saídas.

Com o meu objetivo de conseguir umas férias, eu entrei na cafeteria às nove da manhã, que é o meu turno, já sentindo a presença de olhares em seu corpo, como se eu fosse um pedaço de carne suculento.

Atravessei toda a área que era permitida somente para funcionários e cheguei a uma porta bastante conhecida dentre os empregados, pois era a sala do chefe.

Dei duas batidas na porta e escutei o senhor autorizando a minha entrada, entrei e logo fechei a porta para que os outros funcionários não interrompessem a minha conversa.

— Bom dia, senhor Park, que bom vê-lo em minha sala neste dia lindo — saudou o homem mais velho com um sorriso doce no rosto, aquele que me deixava caindo de amores. Eu o cumprimentei também, dando um sorriso jovial. — O que te traz até aqui, meu jovem?

— Bem, eu estou aqui para lhe pedir uma folga de, no máximo, cinco dias. — Eu engoli em seco, com tanto nervosismo entalado na garganta. Eu necessito de um descanso. A dança me esgota, mesmo que seja parte do meu sonho. Meu trabalho me desgasta.

Meu chefe me olhou surpreso, durante três anos de trabalho eu nunca havia me deixado descansar, até mesmo quando eram as minhas férias de trabalho. Eu sempre pedia para trabalhar horas extras para ganhar mais. Eu não sou ganancioso nem nada disso, mas o aluguel, por ser em uma região muito próxima da faculdade, era muito caro por ter bastante demanda.

— Oh, mas é claro que pode, Park! — O senhor me deu uma risada compreensiva. — Eu apenas tenho que registrar no sistema, porque mesmo que falte uma semana para o Réveillon, ainda não são férias justificáveis. Por qual motivo você quer férias logo agora, na época que mais vêm clientes?

Não queria mentir para o senhorzinho, mas era preciso, se dissesse que queria faltar para aproveitar o que eu perdi da adolescência, com certeza não conseguiria as tão esperadas férias.

— É porque eu estou tentando me reconciliar com a minha família e também porque é virada de ano e eu necessito descansar. — Descansar a minha bunda num banco da boate nova, isso sim.

— Então eu posso colocar aqui que você está esgotado por estar três anos direto trabalhando?

Assenti rapidamente, com medo de eu dizer a verdade e tudo ir por água abaixo.

— Sim, muito obrigado, senhor Lee. — Levantei-me e agradeci novamente com uma reverência respeitosa.

— Só irei precisar que você fique aqui mais dois dias nos ajudando na cafeteria. Então depois você já está livre. — Deu um sorriso adorável, na minha concepção.

Eu agradeci mais uma vez e fui colocar meu avental para começar mais um dia de trabalho.

Olhei o relógio enquanto me dirigia ao balcão e vi que já tinham se passado trinta minutos desde às nove horas. Estava preocupado em relação ao horário pois hoje eu não posso me atrasar, porque é a entrega do trabalho que mais vai pesar nesse semestre. Preciso tirar uma nota boa.

Fui tirado de meus pensamentos ao escutar um cliente ocidental me requisitando em sua mesa. Fui andando até lá com meu bloco de notas sem prestar muita atenção em minha volta, foi aí que eu esbarrei sem querer em outra pessoa que levantou de súbito de sua cadeira levando sua xícara de café ao chão, molhando sua calça de grife.

O homem sem muita paciência comigo, que estava me desculpando a cada dois segundos e pegando um pano para limpar a sujeira que eu havia feito no chão, me fez levantar segurando o meu braço com força — eu tinha quase certeza de que ficaria vermelho, por causa de tamanha força usada em mim — e perguntando se eu teria dinheiro para pagar a quantia da lavagem, porque segundo ele, não iria pagar por uma coisa que não fez.

Neste momento eu já me sentia desesperado, não tinha dinheiro para nada! Eu faço faculdade, uso esse dinheiro para imprimir trabalho e comer, eu tinha certeza de que o homem iria me fazer pagar a melhor lavanderia da cidade, apenas para me ver sofrer.

Com toda a gritaria ocorrendo, várias pessoas pararam e estavam observando. Tentei usar a minha voz para tentar conversar calmamente com ele, mas estava impossível. Até que o homem impaciente, aparentemente, teve uma ideia e me olhou malicioso.

Esse olhar que eu já recebi de várias pessoas tentando me levar pra cama.

Receoso, tentei me afastar, mas o homem segurou o meu braço com mais força ainda e eu arfei de dor.

Comecei a ser arrastado para o banheiro masculino e mesmo com medo, coloquei na minha cabeça que ele só queria mais privacidade para conversar comigo sobre o pagamento. Era isso o que eu precisava pensar.

Fui jogado sem delicadeza alguma para dentro do banheiro e vi o homem fechar a porta encostando-se nela.

— Você não tem dinheiro para me pagar uma lavanderia boa, não é mesmo? — Sua voz estava carregada de ironia e superioridade.

— N-não, senhor. — "Puta que me pariu, tinha que gaguejar."

O homem aproximou uma de suas mãos de minha bochecha, porém quando eu me encolhi ao seu toque nojento, ele tornou sua feição raivosa e seu toque também se tornou agressivo.

— Você vai conseguir me pagar a lavagem? — Seu olhar era soberbo.

— Não, senhor.

— Então, como você poderia me pagar, garotinho?

— Eu não sei, senhor.

O homem asqueroso começa a se aproximar de mim e eu me afasto correndo até a porta da qual ele se desencostou, abrindo-a rapidamente.

— E se eu te denunciar por assédio, senhor? Isso te pagaria? — Faço minha cara mais cínica e saio pela porta checando o horário em meu relógio.

Já eram dez e meia.

— Se me der licença, eu preciso trabalhar. — Dou tchauzinho e saio corredor a frente.

— Ei!

Termino meu expediente ao meio dia e tenho meu almoço ali mesmo para ir direto à faculdade.

Chegando lá, passo meu cartão na catraca do prédio e me deparo com dois garotos escondidos debaixo da escada inativada em uma pegação extrema.

Decido dar um susto nos dois e pulo na escada, gritando: — Tá namorando! Tá namorando!

Os dois pulam ao mesmo tempo de surpresa e Taehyung quase cai de bunda no chão.

— Não assusta a gente assim, Jimin! — exclama Jeongguk, fazendo um biquinho.

— É, não o assuste assim, Jimin!

Jin Hyung aparece na escada junto de Hoseok e Namjoon, todos rindo da situação.

— Mas realmente me assustou, Jimin! — resmunga Taehyung, levantando-se para dar tapinhas fracos em meu peito.

— Tá! Já deu! — Abraço seu corpo e ele tenta sair de meu aperto fazendo birra. — E se eu te pagar uma bebida naquela boate, no dia da virada? Você me desculpa? Aliás, todos vocês podem ir junto!

— Eu não vou poder ir, Jimin… — diz Jin cabisbaixo. — Vou ter que apresentar a minha namorada para minha família.

— Oh, sim! Tudo bem! — Gesticulo tentando amenizar o momento.

— Eu e o Namjoon não poderemos ir também, porque temos um trabalho para apresentar no outro dia. Não é, Namjoon? — Se o Hoseok era ruim em atuação, Namjoon era cinco níveis pior.

— Trabalho? Mas nós nã-

Hoseok dá um empurrão e ele logo compreende.

— Sim! O trabalho! Como pude me esquecer? Que cabeça doida. — Mas era tarde demais, o olhar cortante e o sorriso alegre do Jung não se entendiam.

— Okay! Os Taekook vão comigo então? — perguntei.

— Sim! — responderam os meninos em uníssono.

[...]

Chegando à boate, dou meu nome e consigo entrar pela parte vip da entrada.

Ao adentrar completamente a porta, consigo sentir um cheiro forte de bebida, uma fumaça que não se assemelhava a cigarros e muitas luzes coloridas. "A boate tá bem animada…", penso.

Depois de quatro dias descansando, eu merecia uma festa, não?

Ótimo.

Precisava desestressar rápido, aquele homem pervertido na cafeteria, o trabalho, a faculdade e a família me cansam.

Saindo de meus pensamentos, vejo meu amigo Jungkook sentado numa das cadeiras acolchoadas tomando uma cerveja e me esperando ao lado de seu namorado, Taehyung.

Ando em direção aos dois, que logo percebem a minha presença e se levantam para me cumprimentar.

— Uau, Jimin! Você está gato hoje! — comentou Taehyung quando se soltou do meu abraço.

— Eu sempre fui… — Entro na brincadeira.

Percebo um garçom chegando com as bebidas e agradeço após ele me servir e servir meus amigos.

— O que vocês pediram para mim? — pergunto confuso ao ver uma bebida azul que parecia um danone.

— Só bebe, Jimin!

E eu viro o copo.

Passados longos minutos após eu tomar aquela bebida, eu me sinto cada vez mais bêbado e alto.

A última vez que eu bebi de verdade foi há dois anos.

Saio dos meus pensamentos ao escutar a minha música favorita: Imagine.

Step up the two of us, nobody knows us

Get in the car like skrrt

A batida começa e meu corpo vai pelo ritmo.

Staying up all night, order me pad thai

Then we gon' sleep 'til noon

Me with no make up, you in the bathtub

Bubbles and bubbly, ooh

This is a pleasure, feel like we never

Act this regular

Sinto o olhar de várias pessoas em mim, mas, neste momento, eu não me importo.

Click, click, click and post

Drip-drip-dripped in gold

Quick, quick, quick, let's go

Kiss me and take off your clothes

Imagine a world like that

Imagine a world like th-

De repente, duas mãos me tocam no quadril e eu me sinto desconfortável. Tento me soltar de seu aperto, mas eu estava fraco pela bebida. Numa carga de adrenalina, me solto rapidamente do homem que estava começando a me assustar e a me tocar em lugares muito íntimos. Corro em direção a porta, meio tonto, e esbarro num homem de cabelos verdes e jaqueta de couro quase brilhante.

Aquele homem era lindo demais.

Seus olhos castanho-escuros e sua pele branca, mesmo estando sob a luz alaranjada do bairro, não perdiam sua essência.

Meu coração falhou uma batida, confesso.

Estando meio alto pela bebida, seguro o esverdeado pela jaqueta, olho nos seus olhos e digo: — Você poderia me ajudar?

Sei que isso agora não tem muito cabimento, mas eu estava com muita sede e não iria voltar para beber água nem a pau.

O desconhecido me olha desconfiado, mas percebe que eu não sou uma ameaça apenas por ver que eu tinha me encostar nas paredes sujas da boate para me manter em pé.

— Okay, vamos para o meu carro e eu te pago uma garrafa de água gelada. Tudo bem para você?

Sua voz rouca preenche meus ouvidos e eu dou um sorrisinho bobo por já saber que iria me ferrar muito no dia seguinte, pois aquele homem é o meu tipo ideal.

— Você realmente é muuuuuito bonito… — Tento tocar seu rosto, mas o mesmo me para, segurando minhas mãos com a sua que era igualmente pálida como sua pele e também bem grande.

— Qual seu nome? — O homem me segura para levar até a porta de seu carro, segurando-me pela cintura.

— Eu, Jimin, me chamo Park Jimin! — respondo falando alto para o outro me escutar claramente e me inclinando para mais perto de seu rosto. Ao me inclinar, sinto o cheiro de uma colônia masculina e quase inspiro todo o ar a minha volta pela delícia que era sentir aquilo da beldade que me segurava. — Você tem um cheiro bom…

Enfio minha cabeça no seu pescoço cheiroso e o outro ri, quase desacreditado.

— Não acredito que na minha folga eu tenho que cuidar de um bêbado dando em cima de mim. — Seus ombros se mexem ao que ele dá risadas.

Eu me junto a ele na risada e quando ele abre a porta do carro, eu o jogo no banco do passageiro, subindo nele logo em seguida.

— Sai de mim! — Mas era tarde demais, eu já havia fechado a porta.

— Poxa, mas assim você me tortura sendo lindo e cheiroso assim… — Começo a dar beijos estalados em seu pescoço.

Escuto o mesmo soltar arfares e sinto-o por suas mãos em meu quadril, fazendo-me sentar mais em cima da sua região pélvica.

Dou reboladas em sua pélvis, então me lembro de uma coisa que me faz sentar mais forte ainda em seu colo e ele soltar um suspiro apertando minhas coxas.

— Você ainda não me disse seu nome… — Faço biquinho

— Meu nome é Min Yoongi.

Ataco seus lábios e me remexo em seu colo ao sentir seus lábios macios nos meus.

Uma de minhas mãos vai para seus cabelos verdes, puxando-o levemente, e a outra para seu rosto acariciando a pele macia.

Remexo-me incomodado com o aperto em minhas calças e Yoongi faz o mesmo, não esperando para abrir o jeans de sua calça e afastar mais o banco para me dar espaço.

Agacho no chão do carro, coloco seu membro para fora da calça preta apertada e logo começo a fazer lentos carinhos em sua glande vermelha e inchada pelo prazer.

A mão de Yoongi vem para meu cabelo, dando breves apertos querendo que eu faça aquilo logo.

Torturo-o mais um pouco ao masturbar seu pênis com maestria e ouço-o dando gemidos cada vez mais altos.

Sem esperar mais, coloco minha língua para fora e rodeio sua glande, da qual começa a sair pré-gozo. Chupo por mais um tempo até que Yoongi empurra minha boca pela sua extensão, que estava lubrificada pela saliva que escorria, e solta um grito de prazer.

Meu jeans, que já estava totalmente molhado pelo pré-gozo que saía de meu falo dolorido, é aberto por mim, e começo a me masturbar, fazendo meus gemidos de prazer levar ondas até o membro de Yoongi que estava quase por inteiro na minha boca já quase gozando.

Para não acabar tão rápido, retiro o pênis de Yoongi da boca e me sento em seu colo, rebolando em seu membro que se esfregava em minhas bandas fartas.

Sinto sua glande em minha entrada e ele faz parecer que vai entrar fundo e forte, mas saí para repetir tudo de novo.

Farto pela demora, molho dois dedos de Yoongi com a minha boca e o faço levar até a minha entrada, penetrando o dedo médio e me fazendo choramingar pela pequena invasão.

Logo peço para se mexer e o prazer vem. Ao mesmo tempo, ele me masturba e penetra seu outro dedo molhado com a saliva em mim, não esperando para me estocar fundo e certeiro. Minha próstata era maltratada a cada estocada forte. Minhas paredes internas se alargando para receber o membro duro.

Eu já estava suado e abraçado no pescoço de Yoongi, impaciente.

— Yoongi… Por favor…

— O que você quer, Jimin? — Sua voz adentrou aos meus ouvidos e eu arfei.

— Eu quero você dentro de mim! — Os dedos de Yoongi saíram de dentro da minha entrada maltratada e eu o vi posicionar seu pênis em minha bunda.

— Posso ir?

Assenti rapidamente e tomei seus lábios quando fui sendo invadido e a dor foi se alastrando.

Neste momento era como se toda a bebida houvesse se esvaído de meu corpo, incrivelmente não me sentia mais bêbado. Não irão haver arrependimentos amanhã.

Soltei-me do beijo e gemi de dor, mordendo seu ombro, logo após Yoongi arfou de sofrimento também, mas tentou me distrair da dor ao começar a me masturbar.

O prazer foi aparecendo aos poucos e, como eu sabia que estava sendo torturante a espera, dei sinal de que ele podia se mexer.

Uma de suas mãos foi em direção a minha bunda e deu um tapa. Em seguida, ele iniciou as estocadas fortes e me beijou afoito. Sua língua se enroscava na minha de uma forma completamente erótica, deixando-me sem ar por alguns segundos.

Meu corpo dava solavancos à medida que ele me penetrava de forma bruta e funda, fazendo-me enxergar estrelas pelo prazer de poder soltar todo o tesão reprimido durante esses anos de faculdade.

Sentia-me cada vez mais perto do clímax e ele também, levando em conta que seus gemidos e os meus estavam cada vez mais altos e longos.

Começo a ter controle novamente e dou cavalgadas em seu membro latejante, cada vez mais apressado.

Solto um gemido alto e gozo na jaqueta preta de Yoongi e ele chega em seu limite, liberando seu esperma dentro de mim.

Nós tentamos regular nossa respiração por alguns minutos e eu saio de cima do corpo quente de Yoongi. Percebo depois de olhar a nossa situação que nem tiramos nossas camisetas, apenas as calças e sapatos.

Fito o rosto cansado de Yoongi por longos segundos e sou pego no flagra admirando sua beleza.

— Tem esperma na minha cara? — Ele faz uma cara engraçada e finge estar tentando tirar o suposto esperma do rosto.

Acho a cena engraçada e começo a dar risadas onde Yoongi se junta dando um sorriso gengival que, na minha opinião, era perfeito e combinava com ele.

— Não, não. Eu só estava avoado…

— Hum, entendi...— Yoongi também começa a me encarar, e eu fico sem reação quando ele se inclina para me dar um beijo. — Poderia me passar seu telefone?

Olho para seu rosto e depois para o telefone assentindo imediatamente, pegando seu telefone e salvando meu número.

— Eu acho que nós podemos passar o ano novo juntos, né? — Yoongi diz isso e eu fico me perguntando que horas deve ser agora.

— E que horas são?

— São exatos 23:59 — responde Yoongi.

— Contagem regressiva? — Eu queria muito fazer isso com os pombinhos na festa, mas agora me parece muito mais correto fazer isso com Yoongi.

— Contagem regressiva!

Dez!

Nove!

Oito!

Sete!

Seis!

Cinco! — Era possível escutar do carro a vizinhança contando junto.

Quatro!

Três!

Dois!

Um!

O céu explodiu em cores vivas e em lindos fogos de artifício. Meus olhos brilham com a beleza de tudo aquilo e sabia que Yoongi fazia o mesmo.

Meu ano novo com certeza foi bem aproveitado.

[...]

Acordo com uma dor de cabeça fodida por ter bebido muito na festa ontem à noite.

Levanto com muita preguiça e mau humor para fazer minhas higienes e me deparo com um quarto totalmente diferente do meu.

Ele era organizado. O meu, bagunçado. Ele tinha cheiro de limpeza. O meu, tinha cheiro de perfume, porque eu tinha preguiça de fazer uma arrumação.

Tento me lembrar da noite passada e minha dor de cabeça, que havia passado, volta com força ao relembrar os momentos de ontem à noite.

— Eu estou na casa do Yoongi? — Coço a cabeça em confusão e saio do quarto, tentando achar alguma resposta.

Noto que estava somente de cueca boxer e uma camiseta branca que ficava larga em meu corpo.

— Bom dia!

Dou um sobressalto, viro meu rosto em direção a voz rouca e conhecida por mim, coloco minhas mãos no peito em sinal claro de susto e alívio.

— Não me assusta assim! — Soco fraquinho o seu braço e ele finge uma expressão de dor.

— Quanta elegância… — diz Yoongi em tom irônico.

Mostro a língua e ele a segura, fazendo-me criar uma careta feia.

— Agora falando sério, eu gostei de você, até pela nossa conversa após você vomitar em toda a minha jaqueta favorita.

Meu rosto todo cora de vergonha.

— Me desculpe… Não tinha a intenção de sujar a sua jaqueta. — Reverencio em desculpas.

— Eu só te desculpo se aceitar sair comigo!

— Hum, não sei se devo… — Minha feição parece preocupar o outro, que fica quase que desesperado com a minha resposta. — Claro que sim! — Dou risadas de sua expressão desacreditada.

— Você vai acabar me matando…

Jan. 2, 2022, 10:26 p.m. 0 Report Embed Follow story
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The End

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