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Sobrinha perigosa

Quando a minha mana disse para que eu ficasse cuidando da minha sobrinha, juro que fiz de tudo para escapar daquilo, contudo, ao que parece, a filha da minha irmã foi mais esperta. Há tempos que ela vem me mandando mensagens bem safadinhas, dizendo agora que ela não para de pensar em mim “daquele jeito” e claro, junto com as mensagens escritas, recebo umas fotos bem ousadas. Mesmo a minha sobrinha e eu não sermos de mesmo sangue, ainda assim, a guria é quase vinte anos mais nova do que eu e mesmo ela sendo maior de idade, o fato é que ela continua sendo a filha da minha irmã e a última coisa que eu queria na vida, era ter um “problema” como esse. Ok. Em parte, é minha culpa, afinal, levei a melhor amiga da minha sobrinha para o motel e fiz o que muitos moleques nem sabem o que fazer, como por exemplo, dar aquela chupada de boceta ou quem sabe, uma simples e eficiente massagem. Pelo que eu soube, a melhor amiga da minha sobrinha ficou toda apaixonada por mim e com certeza falou de tudo o que eu fiz entre quatro paredes, deixando a minha parente com água na boca e uma xaninha melada de tesão. Minha irmã disse que teria que ir a uma reunião de emergência e não confiava na própria filha, a deixando sozinha em casa, com medo dela dar uma festa, mas assim que eu abri a porta e vi aquela novinha usando um minúsculo shortinho e uma blusa branca bem decotada e sem sutiã, não teve como impedir a minha pica de endurecer e “pior”, ficar em evidência dentro da minha calça moletom que ainda estava folgada. Minha sobrinha me deixou babando por ela, quase que literalmente e sem esquecer no que ela fazia para me deixar com desejos para cima dela, como por exemplo, me dar um longo e apertado abraço, comigo sentindo os bicos endurecidos dos peitos dela e seu adocicado perfume. Para me deixar maluco, a minha sobrinha rapidamente sentou no meu colo e começou a rebolar bem devagar e gostoso, me pegando desprevenido. Bom, moralmente falando, porque eu estava com a minha pica de pé, literalmente. Escutando os gemidos da minha sobrinha, os cabelos dela balançando em cima do meu rosto e pescoço, sentindo um delicioso perfume e uma pele macia e aquecida, não tive como não deixar que a minha sobrinha abaixasse a minha calça, junto com a minha cueca e ela, ainda de shortinho coladinho, continuou a esfregar a boceta dela contra a minha rola, até não mais resistirmos. Me olhando com cara de sapeca, afastei o shortinho e ela mais uma vez deu aquela boa sentada, agora, com direito a uma insana penetração. “Que pau enorme, titio! Assim eu gozo em poucas sentadas.”, disse minha sobrinha, cavalgando lentamente, dando umas reboladas, misturando com gemidos infantis, enquanto eu assistia aquilo tudo, de “camarote”. Agora, quando eu peguei aquela guria na cintura, não me segurei mais. A fiz levantar e por trás daquela novinha, fui socando a minha rola dura e envergada, metendo com socadas fundas e rápidas. De vez em quando eu descia uns tapas naquela bundinha pequena e bem redondinha, puxando os cabelos da minha sobrinha e a chamando de “putinha”. Em poucos minutos aquela guria desabou em cima do sofá, com o corpo se contorcendo enquanto ela gozava, no exato momento em que um jato de porra da minha rola foi direto em cima daquela novinha, comigo mirando meu cacete e espalhando porra em cima da bunda, nas costas e cabelo. Estávamos completamente satisfeitos e exaustos, sorrindo um para o outro. Em um determinado momento, minha sobrinha adormeceu e eu a coloquei na cama, para passar o resto da noite assistindo tevê. Minha irmã apareceu duas horas depois, me pediu para que eu dormisse na casa dela, mas não queria dar essa chance para uma “doidinha” ou ao azar. Saí satisfeito e não me sentindo muito culpado, enquanto minha sobrinha não para de pedir por mais sacanagens como aquela.

Dec. 10, 2021, 3:05 a.m. 0 Report Embed Follow story
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