Naquele instante Cora ficou perplexa de tanta vergonha não tinha a mínima de ideia de como reagir diante de Tomás, ele estava coberto de razão ela estava agindo como uma vilã, no entanto, magoar quem amamos não é motivo de orgulho. Depois de mudar para Curitiba, Cora conheceu Tomás um jovem simpático, atraente e de bom caráter Cora por ser uma mulher de pele negra e características autênticas também era muito bonita, simples e ríspida diferente das outras pessoas que Tomás haviam conhecido ou até mesmo se relacionado durante sua passagem pela cidade de Salvador. Para ele era apenas uma aventura aos extremos, a partir desse encontro tudo em sua vida entrou em colapso, aquela garota inocente e desprotegida desorganizou toda sua rotina.
— Você acredita no amor?
— Você acha que ele suportará o preconceito entre ambos?
Cora respondeu-lhe com todo ódio no coração a minha mãe acreditou no amor e acabou morta por um homem branco, o meu pai era um ser humano honesto e trabalhador e terminou sendo confundindo com um bandido, sobretudo, foi executado no portão de casa quando retornava do trabalho sem nenhuma compaixão.
— Sinto muito pela sua família Cora!
— Você não sente não está na minha pele, não vivem as minhas dores não sabe quem realmente sou o que eu sinto.
— Você é um homem perverso, branquelo que se acha superior aos outros.
— Tanto faz!
— Agora você está sendo racista e preconceituosa comigo.
— Oh, quanta inteligência Tomás!
- Olha você está me ofendendo moça.
Tomás respondeu firmemente.
— Deus criou vidas e não raças não me culpe pela sua desgraça e falta de fé ainda vou fazer você engolir essas palavras.
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