zelosnation_ bia

Enquanto os pais de Hongjoong estavam na igreja, o Kim se maravilhava com o Diabo. plot de: @felolix [oneshot;hétero! kimhongjoong(ateez) + personagemoriginal] -- cover by: @vantelovis • Storm of of the memories


Fanfiction Bands/Singers Not for children under 13.

#kim-hongjoong #ateez #pwp
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único * with the devil

Hongjoong estava eufórico, o que causou um pouco de confusão aos olhos de seus pais. O garoto nunca mostrara gosto de ir à igreja, sempre dizia que era forçado a isso, a ser religioso.

O mesmo se considerava Ateu, mesmo nem sabendo se realmente era considerado, pelos outros, da religião que seus pais assim o eram.

Ele não gostava nem um pouco da igreja e nem da catequese, mas acreditava no Anjo e no Diabo por causa de uma obra dada no seu ensino médio.

- Podemos ir logo? - Questionou para seus pais, que se preparavam ainda no quarto. O Kim estava na sala, sentado no sofá, com suas mãos unidas e suas pernas tremendo por vontade própria. Ele estava impaciente.

- É estranho estar assim tão impaciente, algo está estranho com você.

- Nada está estranho, quanto mais rápido isto se passar, mais rápido posso voltar para casa. - Mesmo Hongjoong falando aquelas palavras que foram credíveis para seu pai, ele tinha um total motivo para querer tanto sair de casa o mais rápido possível. Ele teria seu terceiro encontro com um ser que nunca foi visto nos espelhos daquele banheiro nos fundos, mas ele sabia que ele era pelo menos real, pois ele sentia cada pedaço se contraindo com ele lá dentro.

Mesmo que fosse errado, para ele era a melhor sensação da sua vida.

- Estão prontos? - Sua mãe pergunta das escadas, ajeitando a manga da sua camisa.

Todos assentiram positivo. Logo a mesma desceu as escadas e seu pai pega as chaves do carro. Hongjoong se levantou com um sorriso no rosto, mas logo o cessou, para não levantar nenhum tipo de suspeita que o fizesse descuidar depois.

Saíram de casa e seguiram para o carro, entrando com calma. Neste caso, Hongjoong parecia fazer tudo o que não queria fazer, calmo e sereno, quando lá dentro só imaginava nesse momento o quão bom vai ser seu encontro no banheiro dos fundos.

Não demoraram muito para chegar na igreja local. Se retiraram do carro e caminharam para perto dos demais, que ainda se encontravam cá fora. Provavelmente, esperando estes.

- Ainda não entraram? - Perguntou a mãe.

- Estávamos esperando os nossos queridos Kim's. - Não tinha nenhuma pessoa ali que tivesse acompanhado de seus filhos. Ambos tinham em volta da idade dos pais de Hongjoong, o que provava que seus pais eram os únicos que ainda obrigavam seu filho quase adulto para a igreja todos os domingos à tartes.

- Vamos entrar, então. - Disse novamente a mãe do Kim, com um tom dócil e segurando o braço do marido enquanto se colocavam na frente para entrar.

Hongjoong acabou por um pouco atrás, olhando o céu e, consideravelmente, rezando, para que seu encontro realmente aconteça.

Ele não tinha forma nenhuma que contactar aquele ser. Fora à duas semanas que ele apareceu quando o Kim tinha se dirigido ao banheiro para que não tivesse se ouvir o sermão do padre que quase o fazia adormecer. Tinha sentido algo tocando seu ombro, e quando se virou, viu uma garota com olhos negros, mais negros que uma noite de lua nova, mais negros que qualquer coisa no mundo.

Devido a tantas provocações, o Kim não aguentou mais a sanidade que já estava esgotada. Puxara o corpo daquela garota e teve o seu momento único. Totalmente possuído de prazer, sem meos notar que aquela garota não aparecia no espelho a qual estava praticamente encostada enquanto o Kim entrava e saia em movimentos rápidos.

Mas isso não importou para Hongjoong, ele queria mais. Sabia que ela não era uma humana, mas sabia que o que estava fazendo era o mais prazeroso, não queria parar de fazer. Então repetiram na semana a seguir, combinando para agora essa, no mesmo banheiro.

Talvez o Kim devesse perguntar que espécie, ou mesmo coisa, aquela garota era, nem que fosse em meio do ato, enquanto a mordiscava ou beijava meus lábios quentes, que no início de tudo, pareciam fogo quando os beijou pela primeira vez.

- Eu quero isso logo. - Falou baixinho tentando se controlar depois de já sentado. A camisa que era para estar colocada dentro de suas calças tapavam o meio das suas pernas, mas mesmo assim ele conseguia ver o pequeno alto já formado no mesmo.

Cruzou seus braços, escondendo mais daquele incómodo que só podia ser resolvido com uma pessoa, aquela pessoa que não era totalmente uma pessoa.

.

Hongjoong não aguentava mais, sentia seu corpo quente e ainda estava suando. O padre estava dando o sermão, mais uma razão para ele não aguentar estar ali. Olhou seus pais, que estavam totalmente concentrados no que o padre dizia.

Respirou fundo e cutucou o braco de sua mãe discretamente com seu cotovelo, recebendo um resmungo quase mudo da mesma.

- Posso ir no banheiro rapidinho? Me deu vontade por causa da água que bebi. - Ele tinha ido em casa, mas conseguiu arranjar somente essa desculpa, ele não aguentava mais e seu amiguinho muito menos.

- Volte rápido, não é para tentar saltar o sermão como nas outras duas vezes, eu te conheço menino. - Hongjoong deu um pequeno sorriso e se levantou, caminhando em passos rápidos para o banheiro dos fundos. Seus pais não reclamavam, pois acham seu filho meio chique e o banheiro dos fundos é o mais apresentável.

Ao chegar no banheiro trancou o mesmo, - pois era o sinal que estava sendo utilizado - e olhou o espelho, encarando seu rosto e logo seus países baixos. Ele estava totalmente ereto por ter pensado naquela garota, de como foi maravilhoso a ter debaixo de si, gemendo manhosa.

- Veio mais cedo, mal aguentou dois minutos do sermão do padre. - Olhou para trás, vendo quem ansiava por ver. - Sabia que eu gosto de você com camisas brancas? Você parece um anjo com elas. - Sorriu de lado, logo rindo meio debochado. - Porquê essa cara, Kim?

- Porque riu debochado?

- Nada não. Vamos ao que interessa, você precisa de ajuda. - Se aproximou do garoto colocando suas mãos no peitoral do garoto. Hongjoong sentiu o mesmo escaldar por segundos, mas cada vez mais sentia excitação.

- Deixa eu entrar em você de novo, você não é nada boa de me deixar somente te comer aos domingos.

- Acha que também não gosto? - Selou o maxilar do garoto, o olhando nos olhos. - Aliás, você é o único que não tem medo de mim. E sobretudo, me faz sentir amada e com prazer. Uma coisa que não tive durante anos. - Quebrou a distância entre suas bocas, o beijando num beijo cheio de desejo. O diálogo já estava saturado, eles não queriam conversar, mas sim partir para a ação.

Hongjoong colocou suas mãos na cintura da garota, apertando forte, enquanto a empurrava em direção à parede que estava logo atrás. O banheiro não era grande, como não era pequeno. Eles tanto podiam fuder em cima da pia, como prensado contra a parede. Hongjoong amava somente essa posição com a garota.

- Um dia me conta o que é? Poderei não vir na próxima vez.

- Porque não viria? - O Kim segurou nas pernas da mais baixa, a colocando na sua altura, só que prensada na parede.

- Podem me descobrir, e depois não sei como falar. O que estou comentendo é um pecado.

- Pecar é bom, Hongjoong. Sobretudo para quem sofre as consequências por ter pecado.

- Você realmente está viva? - Antes da resposta da garota, Hongjoong a penetrou, sentindo aquele local se contrair e ainda um gemido saindo dos lábios da dona.

- Promete não parar se eu falar? - Perguntou em pequenas falhas entre as palavras. Hongjoong assentiu, mordendo os lábios, para poder ter todos os ouvidos para a garota na sua frente. - Eu não sou uma humana. Eu sou o próprio diabo. - Gemeu manhosa, mas logo continuou a falar. - Eu escolhi me mostrar para você pois para mim, você é um baita de um falso anjo.

- Porque eu seria um anjo? - Perguntou soltando uma pequena risada gostosa. - E eu não tenho medo de você, eu notei quando você não apareceu no espelho, e seus olhos são mais negros que a própria escuridão.

- Eu não apareço nos espelhos pois eu cometi meu primeiro pecado olhando ele. - Sorriu, passando seu indicador pelo lábio de Hongjoong. - Eu matei uma pessoa, mostrando a cabeça ao padre. O mesmo era pai da pessoa que eu matei, provei que ele não era culto nenhum, mas sim um pecador que nem eu.

- Isso à quanto tempo?

- À cento e vinte e sete anos. Ele era um Kim. - Sorriu novamente, mordendo o lábio de Hongjoong. - Agora chega de falar da minha vida, pois eu quero você me fudendo mais rápido.

O Kim não se reteve, mesmo que a conversa lhe tenha chocado um pouco, o pecado já estava cometido. Ele era o seu falso anjo.

Se sentiu próximo do seu ápice, mas queria ver a garota se desmachando em seus braços. Cada vez indo mais rápido, tapando a boca da garota, que passou a gemer mais alto. O membro de Joong lhe acertava no meu ponto G, algo nunca sentido em toda a sua vida viva, muito menos como o próprio Diabo.

- Eu acredito que o Diabo já foi um anjo.

- Eu era um anjo, até minha sanidade sumir e eu me tornar o próprio Diabo. Meu corpo verdadeiro está enterrado, realmente não recomendo minha morte a ninguém. - Falou após gozar, tirando a mão do maior de sua boca.

- Como você morreu?

- Fui queimada viva. Você que não consegue ver isso, meu corpo apresenta somente os meus dezoito anos com o qual morri. - Hongjoong se arrumou, encarando agora a garota.

- Isso deve ter sido ruim. Tudo bem, você errou. Por outras palavras religiosas, pecou.

- Você também. Você fudeu o Diabo por três domingos seguidos.

- E eu não quero parar. Pena que você sempre está aqui.

- Eu estou aqui para ter mais prazer em te ver pecar. - Tomou os lábios do garoto novamente. - Me procure todos os domingos, prometo lhe dar prazer, e sobretudo uma supresa no final. - E foi assim que aquela garota se despediu. Hongjoong encarou seu rosto no espelho, vendo um sorriso de lado tomando seus lábios.

Ele gostava de pecar fudendo o Diabo enquanto seus pais assistiam a missa.

June 28, 2021, 10:24 p.m. 0 Report Embed Follow story
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The End

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