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Jonas Lima


Venha conhecer a história do RPG que mais procura misturar a ficção com a realidade, com interações perfeitas, nativos americanos, bruxos poderosos, supervulcões e muito mais.


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História de Yellowstone

Perto do Final do Século XVI, mais precisamente em 1584, uma nova era de bruxos do velho mundo, a Europa, começaram a vir para o Novo Mundo, os Estados Unidos, por muitos motivos. Os bruxos nativo americanos se espalhavam em diversas tribos pelo centro-norte, centro-sul e oeste do que conhecemos hoje como Estados Unidos e muitos No-Majs, que já haviam emigrado para cá bem antes, já tentavam adentrar nas terras do centro e oeste para uso próprio. Os No-Majs Franceses eram o que mais preocupavam os bruxos nativos, pois muitos haviam trazido a amargura e o rancor por bruxaria, para uma terra que, mesmo ainda infértil, todos tinham uma ótima relação. Maioria das tribos nativas americanas, que misturavam muitos bruxos nativos com No-Majs nativos, existiam nos grandes estados de Wyoming, Dakota do Norte, Dakota do Sul, Montana, Idaho, Nebraska e Oregon.


Em Wyoming, existiam muitas tribos famosas, na qual duas delas se destacavam das demais. Os Iroqueses e os Apaches, talvez pelo fato de serem as maiores, foram as quais os franceses mais tentaram abdicar em sua invasão rumo ao centro-oeste americano. Mas os franceses não contavam com duas coisas nessas tribos, que era a presença de dois bruxos, ambos considerados os mais poderosos de cada tribo, que, de muitas maneiras difíceis de se explicar, tanto para os próprios nativos das tribos, como para os próprios franceses, eram poderosos além da conta. Nos Iroqueses era a presença do bravo Gregory MacDuff das terras do oeste e nos Apaches, a doce Antonya Roche, vinda das montanhas ao redor de Casper.


Eles eram adorados por cada tribo, até como deuses, e após verem que passavam pela mesma coisa, que era o ataque dos franceses, as duas tribos acabaram fazendo uma união, que, obviamente, resultou a Gregory e Antonya se conhecerem e se tornarem grandes amigos, onde ambos compartilhavam conhecimentos mágicos um com o outro. Antonya ensinava a Gregory os segredos mais profundos do preparo de Poções e a respeito das plantas mágicas, enquanto Gregory mostrava e ensinava a Antonya tudo sobre a arte dos feitiços e da transfiguração. Ambos aprenderam facilmente o que cada um ensinou a cada um e puderam fortificar mais ainda a base contra a invasão dos No-Majs franceses em busca de suas terras.


Chegou um tempo que, de repente, os franceses que buscavam o território dos Apaches e dos Iroqueses do nada pararam de atacar. Tanto Gregory como Antonya sabiam que ainda haviam muitos franceses e que isso estava soando muito estranho. Os dois então decidiram avançar um pouco rumo ao leste, adentrando os territórios da Dakota do Sul, para saber o que aconteceu com os franceses, acabando em um certo dia, encontrando um bruxo muito pálido com uma espada reluzente, com sangue fresco ainda escorrendo dela, que se chamava Aegon Ywain Fontaine.


Aegon, embora bonito, parecia ameaçador, sendo assim, Gregory e Antonya chegaram juntos ao encontro do bruxo, que, mesmo aparentando ser ameaçador, a partir do momento que os dois disseram que eram bruxos, Fontaine passou a tratar eles muito bem e retirou o disfarce. Já Antonya e Gregory ficaram chocados ao saberem que Aegon tinha, sozinho, matado todos os No-Majs franceses. Aegon disse que tinha viajado para o sul, onde hoje se encontra o estado de Nebraska, e quando retornou a sua aldeia, que era a aldeia Sioux, ela havia sido tomada por franceses No-Majs, que a transformaram em sua base rumo ao oeste, e deduziu que todos aqueles bruxos que o tratavam como um Deus, ou tinham morrido ou sido presos. Antonya e Gregory não matavam os franceses, apenas os espantavam quando chegavam perto, mas, após Aegon estranhamente explicar o motivo de tudo, voltando a citar sua tribo dizimada, crianças e caciques lendários explorados e assassinados, os dois entenderam Aegon e o chamaram para seguir com eles a união dos Apaches com os Iroqueses.


Aegon, quando se juntou a união dos Apaches com os Iroqueses, costumava ficar mais isolado, praticando sua magia um tanto estranha em locais distantes, mas costumava as vezes andar com Gregory para conhecer os arredores, já que admirava a habilidade de MacDuff em transformar qualquer coisa em outra com facilidade, assim, criando sua primeira amizade sincera com o bruxo. Quando retornava a união das duas tribos, costumava apreciar as habilidades de Antonya com as plantas, selecionando ingredientes para o preparo de poções e comidas. Certo dia, quando Aegon acabou sendo mordido ocasionalmente por uma planta espinhosa, ficou admirado com a rapidez de Antonya para preparar rapidamente o que hoje conhecemos como Essência de Murtisco para sua ferida.


Alguns meses depois, uma notícia triste surgiu. Uma das maiores aldeias vividas pelos povos Havaianos, na costa de Oregon, havia sido tomada por No-Majs neoHolandeses, e os três decidiram ir ajudar. A viagem até a costa de Oregon foi longa e quando eles chegaram, viram muito mais No-Majs que os franceses reuniam antigamente e muitos nativos presos. Todos eles aparentavam estar maus, desnutridos, com fome, no entanto, uma mulher ruiva estava tranquila e serena, como se soubesse que aquilo fosse acabar logo, como se soubesse que os três chegariam para os ajudar. Gregory então decidiu criar uma distração, transformando várias pedrinhas em flechas e depois fazendo elas sobrevoarem os neoHolandeses, que rapidamente pensaram estar recebendo um ataque de alguma tribo próxima, assim, abrindo brecha para os três se esgueirarem até as celas. Quando os três chegaram a prisão, a mulher disse aos três que sabia que eles viriam os resgatar, tendo uma Legilimência desenvolvida ao máximo, podendo captar pensamentos a uma distância. Quando soltaram ela, simplesmente ela se transformou em uma enorme Águia nativa americana, e Antonya notou que um cordão de prata em seu pescoço indicava seu nome, Hakylia Jauncey.


Hakylia, não se sabe como, conseguiu alterar a memória de todos os neoHolandeses que ali estavam, enquanto soltava algo estranho em cima deles enquanto voava como águia, fazendo todos adentrarem mais ao fundo no continente, rumo a costa leste, mas indo em diagonal ao sul rumo a Utah. Hakylia agradeceu aos três que acabará de conhecer por salvar ela e sua tribo, e pediu acolhimento para eles, já que os havaianos que ali viviam estavam devastados, então, Hakylia, junto de sua tribo, seguiu os três rumo ao sudeste de Wyoming, onde a unção das tribos Apaches e Iroqueses viviam. Até metade de 1596, todos viveram bem, ao sudeste de Wyoming, onde a união dos Apaches com os Iroqueses residia, com o exibido e destemido Gregory MacDuff, a meiga, que amava ajudar as pessoas, Antonya Roche, a habilidosa e finalizadora de problemas, Hakylia Jauncey e o quieto, ambicioso e audacioso Aegon Ywain Fontaine, mas um grande atentado estava por vir para acabar com essa paz.


Poucos anos depois do resgate a Hakylia, em julho de 1596, ocorreu um desastre que abalou a grande fortaleza de nativos resistentes, que foi a erupção em massa do próximo supervulcão de Yellowstone. Essa erupção foi tão forte, que mesmo a aldeia estando perto da divisa com Nebraska, na hora da erupção todos sentiram o chão tremer e uma nuvem de fumaça subir rapidamente rumo aos céus, se estendendo por dezenas de quilômetros. Todos, inclusive os 4 poderosos bruxos que protegiam a aldeia, estavam confusos, pois não sabiam o que estavam presenciando completamente. Alguns minutos depois, sem nem dar tempo de perceber, a fumaça quente do vulcão, veio com tudo, a mais de cem quilômetros por hora, devastando tudo pela frente. Quando notaram, ela estava tão perto, que cada um dos 4 bruxos conseguiu salvar apenas a si próprio e uma outra pessoa, cada um, a qual haviam criado um afeto por esses anos desde a paz. Quando toda essa fumaça quente, hoje em dia conhecida como fluxo piroclástico passou, Antonya foi a primeira a entrar em desespero, vendo que todos exceto os oito que ali estavam tinham sobrevivido, e caiu no choro. Gregory se ajoelhou e socou o chão, enquanto Aegon estava abraçado a uma mulher. Hakylia decidiu entrar em sua transformação animaga e foi a origem do caos, o supervulcão de Yellowstone, perto da divisa de Wyoming com Idaho. Quando ela chegou, pouco mais de uma hora depois, o local ainda estava turbulento, com diversos fluxos de lava, nuvens com chuvas ácidas e diversas fontes de águas quentes saindo do solo, mas, ao chegar perto do foco e voltando a forma humana, ela usou um poderoso Feitiço de Congelar Chamas em si mesma, se protegia com um escudo mágico redondo e anulava o enxofre inalado com outro feitiço. Estudando o local, para ver se entendia mais sobre o que tinha acontecido, ela viu uma Fênix, caída e ferida. Ela chegou perto, colocou a Fênix em seu colo e começou a cuidar dela até a ave começar a esboçar reações.


Espantados com a demora de Hakylia, os outros três decidiram seguir a imensa nuvem de fumaça, juntos dos 4 nativos que salvaram, para ver o que tinha acontecido com Hakylia. Uma semana depois, quando chegaram, conseguiram ver Hakylia cuidando da Fênix. Antonya logo foi ajudar, enquanto Aegon acariciava a bela nativa que salvou e Gregory olhava o local com preocupação no rosto. Gregory disse que eles tinham que descobrir o que aconteceu, e foi rebatido apenas por Aegon, que disse que era perda de tempo querer descobrir o que aconteceu e que tinham que procurar outro abrigo, mas a maioria venceu e todos investigaram para ver o que aconteceu. Alguns dias depois, Antonya e Hakylia descobriram, adentrando no vulcão, cobertas de um feitiço de congelar chamas, da fissura enorme de placas tectônicas se cruzando no local, e que se não fizessem alguma coisa, poderia acontecer algo pior que acabaria matando não só os americanos, mas toda a comunidade global.


Mas era difícil de se imaginar o que fazer perante a complexidade da natureza envolvida nisso, então, após alguns meses planejando, decidiram colocar seu plano em prática. Eles usaram todo seu talento em magia, para desenvolver uma árvore no local. Uma árvore torrada pelas cinzas, cuja as raízes impediam as placas tectônicas de se colidirem ou subir em cima uma da outra, e essa árvore foi criada pelos 4 bem acima de um dos buracos de saída de lava, bem no topo da Montanha Flat, uma elevação criada pela extrema pressão que a lava exercia no solo antes da super erupção. Mas infelizmente aquela árvore precisava ser reabastecida com magia poderosa para se manter firme, e assim suas raízes continuarem segurando as placas tectônicas, então eles decidiram manter base firme naquele local, onde seriam bem reabastecidos pela intensa mata que hoje conhecemos como Parque Nacional Yellowstone e o próprio Lago Yellowstone, bem pertos do local.


Hakylia um belo dia disse, antes dos neoHolandeses invadirem sua tribo em Oregon, que ela ensinava magia aos jovens nativos nascidos na tribo, e via o quanto isso os ajudava a desenvolver e aprimorar a magia em si, além de obter controle sobre algo que, nessa época, tinham dificuldade em controlar e acabavam gerando distúrbios. Hakylia expôs sua ideia aos outros três, já que iriam ter que ficar ali, que construíssem algo ao redor da árvore, uma construção, que pudesse receber os jovens nativos de tribos ao redor para aprender a como controlar a magia em si. Gregory e Antonya concordaram na hora, mas só algumas horas depois que Aegon concordou, só após concordarem que ele poderia ensinar o tipo de magia que quisesse, o que deixou os outros três suspeitos, mas concordaram mesmo assim. A nativa a qual Aegon salvou do fluxo também teve seu papel, já que insistiu que seria uma forma de recomeçar o que eles tinham antes da erupção destruir tudo e, para surpresa dos outros, Aegon fazia praticamente tudo que ela pedia. Eles decidiram dar o nome da escola, com o mesmo nome que os nativos deram aquele local, e o nome completo ficou conhecido como Instituto Mágico Yellowstone, onde a Fênix que Hakylia salvou e cuidou, virou símbolo da escola e continua até hoje a protegendo, sendo assim, em 1598, começou a construção.


Os bruxos estavam animados para ensinar os jovens nativos, e enquanto terminavam a construção do castelo, ambos casaram com as pessoas que salvaram da fumaça infernal do vulcão, e construíram suas famílias. Começaram a receber os jovens nativos, com o boato espalhado de um lugar que ensinava a controlar e usar a magia corretamente, e cada um dos fundadores começou a ter gosto exclusivo por grupos separados de alunos, aqueles os quais mais se adaptavam com suas características. Cada um desses grupos de alunos diziam que queriam as vezes serem reservados mais entre eles, e os 4 fundadores entraram nessa discussão. Ficou combinado, após uma reunião bem curta, que os grupos de características iguais aos 4 fundadores se separariam em 4 zonas, o que mais tarde foi adaptado para comunais. Na outra reunião, que levou a adaptação das comunais, eles no meio da conversa mencionaram a lendária Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, e o quanto cada um deles se parecia exatamente com um dos fundadores.


Gregory MacDuff era parecido com Godric Gryffindor. Antonya Roche era parecida com Helga Hufflepuff. Hakylia Jauncey, parecida com Rowena Ravenclaw e Aegon Ywain Fontaine parecido com Salazar Slytherin. Decidiram então, em homenagem aos 4 fundadores de Hogwarts, homenagearam suas casas/comunais, com os mesmos nomes dos 4 fundadores de Hogwarts, além de adaptarem os símbolos de casa. Gryffindor em Yellowstone leva o grande Mega-Leão e Slytherin, a Cobra-Rei. Hufflepuff leva o Texugo dos planaltos de Wyoming e Ravenclaw, leva a Águia-Americana. Isso deu tão certo, que até Aegon, que no início era contra a ideia alegando que nativos não mágicos poderiam se aproveitar disso para “roubar magia”, o que sempre espantava sua mulher, passou a gostar da ideia, já que criou laços com todos os alunos que ensinava.


Yellowstone crescia, a árvore se mantinha forte, mas infelizmente a paz não durou para todo o sempre. Da mesma forma com o bruxo a qual homenageou sua casa, Fontaine olhava feio para os alunos ensinados pelos outros três, pois para ele, só aqueles nativos que vinham de uma família realmente bruxa poderiam desfrutar do poder de Yellowstone. Para Aegon, o fato dos 4 serem os maiores bruxos de toda a América naquele momento, além do fato de considerar Yellowstone a obra mais pura e real do que a magia poderia proporcionar, tornava tudo aquilo mais nobre ainda, o que era contra a origem ou a suposta origem, segundo ele, dos alunos ensinados pelos outros três. Ele segurou essa falta de concordância com os outros três até um acontecimento, para ele, incalculável. Quando Aegon se juntou a união das aldeias de Antonya e Gregory, ele achou que todos ali usufruíam de magia pura, e por isso se tornaram uma aldeia tão grande, sendo assim, mesmo sendo quieto, se aproximou de todos, inclusive de sua futura mulher, Philomena Twelvetress.


Já era Século XVII, e Aegon aumentou ainda mais seu preconceito a respeito de alunos dos outros três fundadores, ao saber que na Europa as pessoas sem magia ou os bruxos que obtiveram magia sem nascer de pais bruxos, eram tratados da forma como Aegon imaginava desde sempre que poderia. O bruxo, ao lutar contra os No-Majs franceses no passado, repudiava as armas dos mesmos, alegando serem coisas ridículas que só pessoas sem magia usariam, e após cada batalha finalizada essa sua opinião ficava ainda mais forte. Ele queria que as recentes comunidades bruxas no Novo Mundo pensassem como os europeus do Velho Mundo, e passassem a reprimir os No-Majs que os atacaram alguns anos atrás. Algum tempo depois de se contatar com famílias sangue puras europeias e falar sobre isso, como os Lestrange, Malfoy e Bulstrode, Aegon ouviu Philomena falando para o filho do casal, Selvig Fontaine, que seus avós eram indígenas nativos sem magia, que nem ela mesmo sabia como tinha adquirido tal poder, e que o que mais temia na vida era que Aegon descobrisse isso.


Aegon entrou enfurecido no quarto, alegando que foi enganado e obrigado a casar e ter relações com uma "ladra" de magia. Amaldiçoou a esposa na frente do próprio filho e foi embora de Yellowstone, rumo ao norte. Antes de sair ainda disse ao filho que ela era uma aberração mágica mestiça, e era imundo como a mãe. Philomena ficou traumatizada e desde então passou a viver apenas em seus aposentos, enquanto Selvig, que poderia se imaginar que ficaria traumatizado com o que o próprio pai disse, ficou mais forte e maduro, cuidou da mãe e então assumiu a direção de Slytherin, já que sua mãe não queria que Aegon sentisse mais desgosto dela ao saber que uma nascida de pais não mágicos teria assumido a casa com o nome de um dos maiores defensores do sangue mágico, o Salazar Slytherin.


Quando estava saindo do castelo, ainda pequeno se comparado a hoje, Aegon deu de cara com Antonya, que estava colhendo algumas plantas para o preparo de Poções. Ela perguntou o que tinha acontecido com ele, reparando que estava enfurecido e saía às pressas. Aegon disse para ela que não era da sua conta e rapidamente sacou sua varinha para amaldiçoar Antonya como fez com Philomena, mas Antonya rebateu a maldição para a mata fechada e com um aceno, fez alguns ramos longos de plantas rasteiras prenderem Aegon. Aegon ficou surpreso com o poder da bruxa ao prender ele com facilidade e prometeu a ela que já estava mais calmo e contaria o que houve se ela o soltasse. Antonya o soltou e, distraída após acreditar no que Aegon disse, sendo uma pessoa que sempre acredita nos outros, nem viu Aegon lançar um feitiço nela que a atingiu no peito e a arremessou para longe. Aegon foi até Antonya caída e disse que mandaria ela pro outro mundo por ser tola e desperdiçar seu poder acreditando em tudo que os outros falam, mas no momento exato, ela conseguiu desaparatar para a entrada da floresta e com um aceno, sua voz se amplificou e ela chamou Hakylia e Gregory, que chegaram rapidamente. Quando notou os dois chegando, Aegon saiu correndo na outra direção da floresta e desapareceu. Logo depois Selvig também chegou ao local e tanto ele como Antonya contaram o que havia acontecido.


Mesmo com Antonya e Hakylia insistindo, Gregory totalmente revoltado com o que ouviu foi atrás de seu velho amigo o pressionar se ele seria mesmo capaz de abandonar a escola e sua família por simples situação sanguínea e por ter sido covarde com Antonya. Antonya, com sua especialidade em Herbologia, até colocou uma Árvore conhecida como Salgueiro Lutador para tentar impedir Gregory, mas ele conseguiu escapar tempos após pelo único caminho de saída no momento. Após alguns dias, Gregory encontrou Aegon em um riacho onde hoje é a cidade de Vancouver, no Canadá, e após discutirem, ambos desafiaram um ao outro para um duelo. O lendário duelo entre MacDuff e Fontaine durou 2 horas e acabou com os dois morrendo, caídos frente a frente, com ambas as varinhas cruzadas.


Pouco tempo depois Hakylia e Antonya descobriram o catastrófico acontecido, ficaram de luto, mas continuaram o sonho de Yellowstone. A filha mais velha de Gregory, Miriam MacDuff assumiu a direção de Gryffindor e ela mesma, junto de Antonya, desenvolveram o método para a seleção das casas. Quatro enormes fênix, uma vermelha, uma amarela, uma verde e uma azul ficavam no topo da porta de entrada para o Salão da Fênix, no Hall de Entrada, como uma saudação para o local onde se encontrava a sagrada árvore mágica, onde no seu topo não visível dali vive até hoje a Fênix resgatada por Hakylia. Essas Fênix parecem uma mistura de estátuas, mas meio transparentes, como se fossem criadas por feixes mágicos. Uma magia com base na Legilimência avançada de Hakylia, estudada por Selvig, foi colocada nas fênix por Antonya e por Miriam MacDuff, sendo assim. Quando um aluno chegava ali, a comunal que queria ele disparava chamas inofensivas em sua direção, chamas essas da mesma cor que a fênix, assim, tornando o aluno um membro de sua casa. Quando duas ou mais casas querem um aluno, as fênix viravam umas para as outras disparando as chamas. Isso é feito para o aluno não demorar a escolher algumas das duas, porque diferente das chamas que cospem nos alunos, essas são verdadeiras, e caso ele não escolha entre quem o deseja, podem queimar o hall de entrada com todos dentro. Pode acontecer também das 4 fênix demorarem a escolher um aluno, mas no final sempre uma o escolhe. Também existem estátuas dos quatro fundadores, que ficam atrás da mesa da direção no Salão Principal.


Por vários anos o quarteto Hakylia Jauncey, Antonya Roche, Selvig Fontaine e Miriam MacDuff comandaram Yellowstone que a cada ano crescia mais e mais. Nem mesmo com as mortes de Antonya e Hakylia, ao atingirem alta idade, o crescimento foi abalado, já que seus sucessores sempre mantiveram o mesmo nível. Até a morte delas, a direção geral de Yellowstone era compartilhada entre as duas, mas após isso, decidiram criar um cargo de diretor geral para gerir a escola no âmbito geral, mantendo as comunais comandadas por pessoas diferentes. O (a) primeiro (a) diretor (a) geral da escola individual foi a neta de Hakylia, Laurel Podmore, assumindo o posto em 1671. Laurel foi uma das bruxas que estava na corte em 1689, corte essa que aprovou a criação do MACUSA, sendo ela tendo criado o primeiro vinculo de Yellowstone com o MACUSA.


A direção de Yellowstone nem sempre foi de descendentes dos fundadores. O primeiro diretor sem ser descendente de um dos fundadores foi Gryzzel McKevin, em 1745. Isso não quer dizer que descendentes dos fundadores não tinham cargos. Desde a criação de Yellowstone não houve um ano se quer sem um descendente de algum dos fundadores com algum cargo. Além de Gryzzel, outros 5 diretores que Yellowstone já teve não eram descendentes de um dos fundadores, como Wanda Appenzell, o (a) último (a) não descendente a comandar Yellowstone dos 5, de 1907 a 1938, e Oliver Marwood, diretor entre 1827 e 1853, que ficou conhecido por definir os Hodags como animais protetores do castelo, e de criar o Hodag Express, retirando o MACUSA e as chaves de portal como único acesso ao ano letivo em Yellowstone.

O Instituto Mágico Yellowstone cresceu e se mantém como uma referência do ensino de magia, não só na América, como em todo o mundo. Yellowstone é conhecida como a Escola de Magia do Mundo com menos probabilidade de ser detectadas por No-Majs, graças ao seu lugar e métodos de proteção. Hoje em dia, Yellowstone tem o seu diretor geral o descendente direto de Antonya Roche, Jonas Abbott.

Jan. 15, 2021, 7:39 p.m. 0 Report Embed Follow story
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