Ela me chama, entro em seu quarto e ao vê-la meu coração dispara, está na janela, maravilhosa e indiferente aos movimentos da rua, percebo o esboço de suas nádegas volumosas e empinada na camisola branca, seda como sua pela, senti a minha presença, o meu cheiro, vira-se lentamente e se recosta, dava para ver o seu triângulo das bermudas se desenhando a minha frente, poderia me perder neste misterioso paraíso.
Começa abrir a camisola me seduzindo, a língua úmida e maliciosa é mostrada em seus lábios ressecados, sedento pro prazer, fico olhando ela me tentando, espero o seu desfecho, o seu teatro sexual, a camisola escorrega pelo corpo revelando seus lábios vaginais pedindo para serem beijados, caminha na direção da cama, senta, o sutiã é arrancado, mostrando seus seios roliços e rígidos, estavam prontos...
Se larga bem natural de costa na cama tentando cobrir com as mãos o seu ponto de prazer. Caminho em sua direção e ajoelho retiro com calma suas mãos protetoras, sua fenda úmida se revela, a espera da minha chave, está meio ofegante, era natural nestes momentos sublimes. Beijos seus joelhos e subo pelas suas coxas macias, estremece toda e arrepiando-se, põe a mão de novo na sua vulva e se faz acariciar instintivamente.
Eu olho com desejo retirando suas mãos, desso meus lábios até chegar bem próximo aos seus, sua essência invade minha respiração e sinto suas mãos em minha cabeça, quer o contato de nossos lábios, eu tento resistir, mas me rendo a tentação, me puxa devagar até os seus lábios íntimos tocarem nos meus, se abrindo devagar e eles se encontram num beijo frenético e delicioso.
Nós ficamos entre suspiros e movimentos loucos, descompassados, tenho receio que tenhas um súbito de tanto desejo, fica a ter espasmos, mais eu não paro, não quero! Adoro vê-la dominada, continuava se debatendo, em volúpia.
Levanto e fico olhando vê-la terminar, sua angústia de prazer, meu desejo é vê-la assim, fora de si, sem controle, em sua histeria erótica, sua volúpia ao puxa os lençóis tentando se controlar, seus soluços de prazer quase a gritar, que vai diminuindo gradativamente, virando imperceptíveis sussurros e em câmara lenta seus delírios vão perdendo forças, trêmulos, dando lugar ao seu sorriso de satisfação e o sono a domina, adormece.
Que cena grandiosa… simplesmente wonderful!
Roberto Ornelas
Thank you for reading!
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