Nosso corpo masculino Follow einer Story

Corpo

Todos os dias admirando-o nu, a perambular pelo lar, a atiçar sobre à luz natural da manhã no clima fresco do dia delicado que se inicia. Exibicionista necessita de aplausos. Quer ser observado pelo corpo esculpido, ser favorecido por ser tão belo, desejando que o ataque, cada músculo, todos os centímetros, acaricia-lo para excitar de cabeça a cabeça. Deliciosos jogos de sedução e amor. Desejando que o devoras-te, e idem, certamente quer-me devorar.

A grande janela redonda aberta em seu quarto nos tornam expositivos aos olhos do mundo, tornamos a fazer outro amor proibido, onde corremos o risco de sermos pegos, essa sensação de nos vermos assim deixa-nos excitados. Começa o jogo íntimo sexual em que nos deixam curiosos com os corpos, um do outro, e me olho outra vez diante o espelho e como gosto de ser dominada por seu corpo masculino devorador. Meu homem. Nós, sob tecido branco, valorizando nossos corpos nus, sorridente seus lábios rosados e macios se abrem tocando os meus com suspiros de pré-exitação. Delicada observo teus acertos e, duro, toco com a mão para masturba-lo enquanto senta-se em meu colo, face a face, entrelaçando nossas pernas, enquanto observamos nossas face sádicas repleta de desejo carnal.

Domina-me e toma para si com uma mão a nuca e outra ao seio cheio. Tocando nossas bocas a abri-las na proporção da tesão chocamos as línguas até que ele se contorce jogando-se enfim para trás sobre o lençol e exibe seus suspiros enquanto aliso-o fazendo tremer. Pedindo a mim para fazer dele o que bem quiser com meu corpo masculino. Sim, meu corpo. Por completo parceiro, por vezes passivo. Na beleza nua e primorosa vejo seus poros a cada arrepio que provoco na pele dele, enquanto me avalia com olhares ao masturbar que dedico-o e mau pisco diante as formas lascivas que produz. Chamada pelo pescoço me leva submissa até sua boca e beijamo-nos em juras silenciosas de amor e sacanagens.

Sobre ele, sem presa, devagar admiro teu peito, levanto-me a frente de seus olhos e desço minha calcinha a expor seu vício e, lascivamente sem permissão, se senta alocando a face entre minha perna a me chupa com as mão apoiadas a minha bunda. Quando termina o sugar do líquido, novamente deitado a espera, controlo a pressão do tesão, outra vez meu coração esta repleto de emoção por amor, desejando duro dentro de mim por horas, dias e uma vida toda de prazer com a frase sussurrada em meu ouvido: eu te amo. Nus. Toca meu corpo com o único objetivo a cumprir: satisfazer-me. Entregar seu corpo masculino, musculoso, cada vez mais e mais fervente dentro de mim sinto seus braços impregnados de veias pegar-me de jeito, passando entre meus seios, apertando meu pescoço enquanto eu de quatro deliro. O chamo de “meu amor” e sinto-me completa, sexualmente realizada, tocando-me profundo ao abrir-me sadiamente, dilatando minhas corretes sanguíneas fazendo com que minhas aureolas se movimentem rígidas ao ir e vir de cada estocada quente e úmida. Aliso sua barriga perfeita repleta de gomos, controlando a profundidade que me invade, enquanto retribui-me na tara alisando com a outra mão minha bunda com o próprio suor que brota, gotícula por gotícula, de meu corpo.

Sinto seu cheiro.

Toco suas partes, meu amado, seguro seu corpo desejado num abraço ao ser bem comida. Frente e verso, usa a boca, as posições e, eu; admiro nosso corpo masculino no espelho: branco, rosa ao se tornar íntimo, saboroso ao tocar das papilas que me degusta, frente verso, usa sua boca. Beijo-o com o sabor do meu próprio corpo, apreciando o momento numa delicadeza ao ser abusada. Belos movimentos heteros sobre meu corpo penetrado, cuidando-me como nenê, de olhos fechados, a gemer por ser explorada abertamente em posse de quem me ama. O impacto distribui-se por nossos corpos, dois apaixonados que se dão ao pecado, o roçar de seu peito nos meus femininos e os dos lábios carnudos sincronizam-se com o movimento de comer-me. Deitado sobre mim, acaricio os músculos de toda suas costas largas e passo a respirar ofegante ao movimentar-se cada vez mais rápido, a custo de segurar o gozar para aguentar o maior tempo possível para enfim relaxar.

Em mim fica o cheiro do amor, sem pudor.

Misturamos a saliva e mais uma vez me senti com um nenê entre seus braços fortes a proteger-me enquanto tremo em arrepios. Dentro de mim, entre as pernas, maravilhoso prazer satisfatório sacia-me a carne crua e fervente. Enfim o clímax do gozo nós concede olhares de bocas abertas e sorrisos. Sinto todas as fibras tremerem em meu corpo, amando o frescor entre as pernas bem abertas ao macho. Tomada pela expressão masculina que me satisfez, sinto vontade de gritar feliz! O quão bom foi vê-lo despejar entre minhas pernas abertas, jatos quentes, nos desejando ofegantes com olhares fitos e tocar de nossos corpos molhados e claro. Posso sentir o bater dos sentimentos por mim em seu peito.

— Lhamo. ♥

Descansamos unidos, enquanto ainda duro e enraizado de veias, melado, deixamos escorrer o que me preenchia num último abraço apertado a envolver nossos desejos, logo escolhermos um nome para que vira de mim. Por hora, odor, forma e calor, tentamos nos tornar um só ser, denominado: prazer.