Após ter ido embora de helicóptero, eu fui parar em algum lugar na sicília. Comprei uma pequena casa e comecei a plantar batatas.
Como eu sentia falta de matar, pedi emprego para o chefe da máfia local, Marcello Enzonice.
Eu era encarregado de fazer o trabalho mais sujo que tinha.
Eu gostava. Era bom... alguns dias eu matava e em outros eu ficava em casa cuidando das minhas batatas. Todas as noites eu jantava com a família dele. Eram muito receptivos, mas também né, eu era o melhor.
**
(Alguns meses depois...)
Eu estava deitado quando ouvi o som de uma caminhonete se movendo do lado de fora.
-(Merda).
Peguei a Thompson que guardava debaixo da cama e fiquei segurando. Apaguei as luzes e fiquei com ela pronta para qualquer coisa.
Em poucos minutos, tem cinco figuras pretas entrando no meu quarto. Puxo o gatilho e metralho todos.
Depois que os cinco caem, surge mais dois. Giro para o lado e deito no chão.
Eles metralham a parede toda até acabar as balas.
-Regra número um: Não gaste todas as suas balas! - pego a pistola atrás da cama e atiro nos dois.
Ando na casa e não tem mais ninguém. Olho para um dos homens e reconheço que eram da máfia rival.
-(Vou ter que sair...)
Quando olho para o lado de fora, vejo chamas.
-Minhas batatas!
Vou até lá fora e vejo toda a minha pequena plantação queimando.
Uma raiva muito grande subiu na minha cabeça. Fui até o quarto, peguei um terno, um sobretudo e um chapéu.
Depois fui até a casa de meu chefe e pedi armas. Ele me deu uma Thompson, uma calibre .38, e algumas bombas de fumaça.
Peguei um dos carros e fui até a sede da máfia rival.
Dei um tiro em duas janelas que havia na frente, uma na esquerda e outra na direita da casa, e depois joguei uma bomba de fumaça em cada.
Arrombei a porta e entrei atirando, eu só conseguia ouvir os gritos. Vi que tinha apenas uma escada que dava acesso ao andar de cima. Fiquei esperando descer um a um e fui atirando.
Quando pararam de descer, joguei uma bomba de fumaça no andar de cima e joguei um pente de munição na escada. Foi então que eles atiraram para todos os lados até acabar as balas deles. Então subi e atirei enquanto eles recarregavam.
Continuei andando e fui até o quarto do chefe. Chegando lá, ele estava com a filha e a mulher.
-Por favor, não faça nada! - a menina disse.
-Quantos anos você tem?
-17.
-Com licença - Peguei o braço do pai dela e puxei ele.
-NÃO! - As duas gritaram.
Virei a arma e atirei na parede.
-Melhor isso do que coisa pior.
Elas recuaram um pouco. Nesse pouco tempo que virei, o homem tentou me atacar com um jarro, mas eu consegui desviar, derrubei ele no chão e chutei a cara dele.
E nisso, a mulher bate com um pedaço de madeira na minha cabeça.
-Da onde você tirou isso?! - viro e dou um tiro na barriga dela. Olho para a menina no chão - Se quiser refúgio, a casa deMarcello Enzonice estará de portas abertas.
Ela começa a chorar e eu saio puxando o homem pela casa. Jogo ele na escada e ele desce rolando. Desço e continuo puxando ele até o celeiro do lado.
Amarro ele em um cavalo e saio correndo com ele no meio da noite.
-Isso é para aprender a não mexer com Levi Tomiello!
O homem só gritava.
Teve uma hora que cansei e desci para ver se ainda estava vivo. Ele respirava bem fraco. Então, fuzilei o corpo todo dele.
-À moda antiga, meu amigo. - volto ao celeiro e boto fogo na casa dele e no celeiro, claro, soltei os animais antes.
Depois voltei para a casa de meu patrão para poder festejar a vitória sobre a máfia rival.
-Meu amigo, não sei de onde você veio, mas, você é um grande homem! - era o que todos falavam.
Um pouco depois, e o patrão me chama para conversar na sala dele.
-Don Marcello - entro e vejo o consigliere junto.
-Sente aí, meu jovem - Marcello disse - Reconheço seu esforço em tornar nossa família mais poderosa. Então, vou te dar uma nova casa e você será um dos candidatos a substituir minha posição quando eu morrer, já que não tenho filhos.
-Don, eu estou de saída.
-Como assim? - o Consigliere perguntou.
-Esse não é meu estilo de vida. Eu vim aqui tirar minhas férias do meu trabalho no ocidente.
-Você trabalha com o que? - o Don estava indignado.
-Sou um assassino de aluguel internacional.
-Quando puder, podemos chamar você? - o Consigliere estava aflito.
-Sim, mas, eu vou pedir um valor pelo contrato.
-Meu jovem, antes de você sair... quero que faça algo impossível.
-Tipo o que? - olhei para ele.
-Você vai deixar ele sair?! - o Consigliere perguntou.
-É só pagar ele depois. Vai ser a mesma coisa - ele olha para mim e continua - Quero que entre dentro do Palácio do governo e mate todos.
-Todos lá são bem armados, senhor - o Consigliere continuava falando.
-Cala a boca. Não vê que eu disse que era impossível? - ele olha para mim novamente - Se viver, saíra, se não, você já sabe...
-Muito obrigado.
-Adeus, meu amigo.
-Adeus.
Saí daquela sala e logo fui para a sala de armas para me preparar. Peguei o necessário e fui para minha casa.
Chegando lá, vejo um Audi R8 branco.
-(Mas não pode ser...)
Abro a porta e já ouço alguém falando.
-ONDE VOCÊ ESTEVE POR TODO ESSE TEMPO?! - Letícia estava em pé me esperando.
-Eu estava aqui nessa casa.
-AH, MAS NÃO ME DIGA!
-Calma mulher!
-NÃO GRITA!
-Então não grita.
-EU NÃO ESTOU GRITANDO! - ela respirou bem fundo.
-O que faz aqui?
-Vim procurar o cara que não fala para onde vai.
-Eu estava sem celular.
-Você estava com o ponto, podia ter avisado.
-Tá bom tá bom...
-Vamos para casa.
-Não posso agora... tenho que fazer meu último trabalho.
-Esteve trabalhando com quem?
-Marcello Enzonice, chefe da máfia local.
-Qual é a da vez?
-Terei que destruir o Palácio do Governo.
-Eu te levo amanhã.
-Tá bom.
Ela foi para meu quarto, trancou a porta e dormiu. Eu tive que deitar no meu sofá.
Vielen Dank für das Lesen!
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