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ATENÇÃO: Essa é mais uma série Mestre das Armas. Acompanhe a ordem cronológica para não se perder: -Caçado por todos -Conflito Nacional -Com amor, morra! -Fight Fire With Fire -Rest In Peace -Finish the Fight -Retorno ** Após matar Rafael, Levi vai embora para bem longe para poder descansar. E após ser encontrado em seu lugar de descanso, Levi retorna para seus contratos, mas, dessa vez ele consegue fazer um problema muito maior ao matar o Governador da Sicília e explodir um prédio público. Sem saídas, se vê obrigado a recorrer ao seu antigo grupo de amigos. Será que ele consegue se virar dessa vez?


Action Nicht für Kinder unter 13 Jahren.

#armas #230 #assassino #café #música #máfia #guns #carro #hunt #hunter
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Siciliano

Após ter ido embora de helicóptero, eu fui parar em algum lugar na sicília. Comprei uma pequena casa e comecei a plantar batatas.

Como eu sentia falta de matar, pedi emprego para o chefe da máfia local, Marcello Enzonice.

Eu era encarregado de fazer o trabalho mais sujo que tinha.

Eu gostava. Era bom... alguns dias eu matava e em outros eu ficava em casa cuidando das minhas batatas. Todas as noites eu jantava com a família dele. Eram muito receptivos, mas também né, eu era o melhor.

**

(Alguns meses depois...)

Eu estava deitado quando ouvi o som de uma caminhonete se movendo do lado de fora.

-(Merda).

Peguei a Thompson que guardava debaixo da cama e fiquei segurando. Apaguei as luzes e fiquei com ela pronta para qualquer coisa.

Em poucos minutos, tem cinco figuras pretas entrando no meu quarto. Puxo o gatilho e metralho todos.

Depois que os cinco caem, surge mais dois. Giro para o lado e deito no chão.

Eles metralham a parede toda até acabar as balas.

-Regra número um: Não gaste todas as suas balas! - pego a pistola atrás da cama e atiro nos dois.

Ando na casa e não tem mais ninguém. Olho para um dos homens e reconheço que eram da máfia rival.

-(Vou ter que sair...)

Quando olho para o lado de fora, vejo chamas.

-Minhas batatas!

Vou até lá fora e vejo toda a minha pequena plantação queimando.

Uma raiva muito grande subiu na minha cabeça. Fui até o quarto, peguei um terno, um sobretudo e um chapéu.

Depois fui até a casa de meu chefe e pedi armas. Ele me deu uma Thompson, uma calibre .38, e algumas bombas de fumaça.

Peguei um dos carros e fui até a sede da máfia rival.

Dei um tiro em duas janelas que havia na frente, uma na esquerda e outra na direita da casa, e depois joguei uma bomba de fumaça em cada.

Arrombei a porta e entrei atirando, eu só conseguia ouvir os gritos. Vi que tinha apenas uma escada que dava acesso ao andar de cima. Fiquei esperando descer um a um e fui atirando.

Quando pararam de descer, joguei uma bomba de fumaça no andar de cima e joguei um pente de munição na escada. Foi então que eles atiraram para todos os lados até acabar as balas deles. Então subi e atirei enquanto eles recarregavam.

Continuei andando e fui até o quarto do chefe. Chegando lá, ele estava com a filha e a mulher.

-Por favor, não faça nada! - a menina disse.

-Quantos anos você tem?

-17.

-Com licença - Peguei o braço do pai dela e puxei ele.

-NÃO! - As duas gritaram.

Virei a arma e atirei na parede.

-Melhor isso do que coisa pior.

Elas recuaram um pouco. Nesse pouco tempo que virei, o homem tentou me atacar com um jarro, mas eu consegui desviar, derrubei ele no chão e chutei a cara dele.

E nisso, a mulher bate com um pedaço de madeira na minha cabeça.

-Da onde você tirou isso?! - viro e dou um tiro na barriga dela. Olho para a menina no chão - Se quiser refúgio, a casa deMarcello Enzonice estará de portas abertas.

Ela começa a chorar e eu saio puxando o homem pela casa. Jogo ele na escada e ele desce rolando. Desço e continuo puxando ele até o celeiro do lado.

Amarro ele em um cavalo e saio correndo com ele no meio da noite.

-Isso é para aprender a não mexer com Levi Tomiello!

O homem só gritava.

Teve uma hora que cansei e desci para ver se ainda estava vivo. Ele respirava bem fraco. Então, fuzilei o corpo todo dele.

-À moda antiga, meu amigo. - volto ao celeiro e boto fogo na casa dele e no celeiro, claro, soltei os animais antes.

Depois voltei para a casa de meu patrão para poder festejar a vitória sobre a máfia rival.

-Meu amigo, não sei de onde você veio, mas, você é um grande homem! - era o que todos falavam.

Um pouco depois, e o patrão me chama para conversar na sala dele.

-Don Marcello - entro e vejo o consigliere junto.

-Sente aí, meu jovem - Marcello disse - Reconheço seu esforço em tornar nossa família mais poderosa. Então, vou te dar uma nova casa e você será um dos candidatos a substituir minha posição quando eu morrer, já que não tenho filhos.

-Don, eu estou de saída.

-Como assim? - o Consigliere perguntou.

-Esse não é meu estilo de vida. Eu vim aqui tirar minhas férias do meu trabalho no ocidente.

-Você trabalha com o que? - o Don estava indignado.

-Sou um assassino de aluguel internacional.

-Quando puder, podemos chamar você? - o Consigliere estava aflito.

-Sim, mas, eu vou pedir um valor pelo contrato.

-Meu jovem, antes de você sair... quero que faça algo impossível.

-Tipo o que? - olhei para ele.

-Você vai deixar ele sair?! - o Consigliere perguntou.

-É só pagar ele depois. Vai ser a mesma coisa - ele olha para mim e continua - Quero que entre dentro do Palácio do governo e mate todos.

-Todos lá são bem armados, senhor - o Consigliere continuava falando.

-Cala a boca. Não vê que eu disse que era impossível? - ele olha para mim novamente - Se viver, saíra, se não, você já sabe...

-Muito obrigado.

-Adeus, meu amigo.

-Adeus.

Saí daquela sala e logo fui para a sala de armas para me preparar. Peguei o necessário e fui para minha casa.

Chegando lá, vejo um Audi R8 branco.

-(Mas não pode ser...)

Abro a porta e já ouço alguém falando.

-ONDE VOCÊ ESTEVE POR TODO ESSE TEMPO?! - Letícia estava em pé me esperando.

-Eu estava aqui nessa casa.

-AH, MAS NÃO ME DIGA!

-Calma mulher!

-NÃO GRITA!

-Então não grita.

-EU NÃO ESTOU GRITANDO! - ela respirou bem fundo.

-O que faz aqui?

-Vim procurar o cara que não fala para onde vai.

-Eu estava sem celular.

-Você estava com o ponto, podia ter avisado.

-Tá bom tá bom...

-Vamos para casa.

-Não posso agora... tenho que fazer meu último trabalho.

-Esteve trabalhando com quem?

-Marcello Enzonice, chefe da máfia local.

-Qual é a da vez?

-Terei que destruir o Palácio do Governo.

-Eu te levo amanhã.

-Tá bom.

Ela foi para meu quarto, trancou a porta e dormiu. Eu tive que deitar no meu sofá.

23. Oktober 2019 19:37 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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