A magia do mundo Disney de fato os tinha contagiado, pois durante o percurso da volta do parque em Tóquio até o hotel foi feita totalmente em silêncio. Ainda assim, era bom e muito agradável para ambos que se perdiam um no olhar do outro. O taxista nada ousou comentar ao notar que eles permaneceram o trajeto de mãos dadas.
Jimin sorria e mordia os lábios a cada carinho que sua pequena mão recebia da protetora mão de JungKook. Embora as câmeras estivem desligadas, o maknae – com os olhos – permanecia gravando todos os detalhes de seu hyung. Seu hyung que não precisava de maquiagem alguma para ser denominado por si a criatura mais bela do mundo.
A porta do carro se abriu e seguiram sincronizando os pés no caminhar hotel a dentro. Ao passo que as mãos permaneciam unidas e os sorrisos estampados em cada um. A espera pelo elevador fora curta e mesmo que houvesse demora eles não se importariam, pois nada os tiraria da bolha que os submergia.
Dentro da caixa metálica espelhada, estavam apenas os dois que por meio dos reflexos continuavam se observando lado a lado. Um queria diminuir a distância e pedia com o olhar para o outro que apenas negava minimamente tentando não sucumbir aos próprios desejos. Ali a espera foi longa, pois eles queriam não se importar com a câmera no canto superior que os filmava naquele instante, porém precisavam esperar a segurança do quarto sem comprometer a imagem que tanto zelavam.
O andar chegou e eles saíram apressados do elevador com os batimentos cardíacos acelerando a cada passo. Não era a primeira vez que Jimin via aquele olhar pidão de JungKook – olhar esse que pedia por seu hyung. Também não seria a primeira vez que se entregaria ao maknae, porém, hoje haviam firmado uma promessa – um pertencia ao outro e isso era irrevogável. Logo, a necessidade de ter o outro unido a si era desesperadora, precisavam reafirmar todo o amor que transbordava um do outro e de um para o outro.
O bipe indicou que a porta fora destravada e eles entraram, embora não quisessem ser afoitos eles não conseguiram. Os sapatos foram jogados ao longe e risadas preencheram o cômodo conforme o maknae se livrava da roupa de Jimin. JungKook teve dificuldade com a calça de seu hyung, já que era sempre apertada demais. Mas não desistiu, ele o jogou na cama e tratou de voltar a puxar a calça alheia e como usou um pouco além da força necessária, escutou um barulho indicando que tinha estourado o zíper da calça.
– JungKook! – Jimin tentou o repreender, porém apenas ria e recebia o mais novo ainda vestido em seus braços.
– Sinto muito, Jagiya – se aproximou sorrateiramente e cheirando o pescoço de Jimin o fazendo rir. – Era sua calça favorita?
– Era a sua favorita, Kook-ah! – encarou JungKook que parou o que fazia e apresentou uma expressão de puro choque.
– Então era minha? – perguntou em um leve tom de acusação e Jimin apenas concordou com a cabeça se segurando para não rir. – O que eu faço com você Jimin-ssi? – o olhou arqueando uma sobrancelha.
– Você sabe o que fazer JungKookie – soou manhoso, não era a intensão usar agyeo, mas aquilo era tão natural de Jimin e JungKook adorava.
Jimin levou ambas as mãos até o rosto do maknae o puxando para si, já não ria e apenas focava em finalmente iniciar o que eles tanto queriam desde a volta para o hotel. Enquanto JungKook estava hipnotizado pelo olhar de seu hyung carregado pelo desejo, sentia as mãos de Jimin os aproximarem e mirou – automaticamente – na boca do mais velho. Entreabriu a sua própria com o objetivo de receber os lábios alheios. Até mesmo fechou os olhos para se deleitar das sensações, porém, sentiu a língua de Jimin em seu pescoço delineando-o em direção ao maxilar que sofreu leves mordidas de seu hyung. JungKook apenas apertou as mãos no lençol e reprimiu um gemido vergonhoso.
Jimin não tinha pressa e até gostava de torturar o maknae, era assim que descontava todas as provocações. Com o tempo, o mais velho gravara muito bem os pontos mais sensíveis do mais novo e percorrer o maxilar dele até o lóbulo com sugadas, mordidas e beijos era um deles. Ao atingir o lóbulo esquerdo de JungKook o ouviu arfar e sorriu satisfeito.
– JungKookie, – Jimin sussurrou rente a orelha do maknae causando arrepios no mesmo – tire sua roupa.
Só então JungKook notou que permanecia ainda de camiseta e calça, enquanto Jimin, estava apenas de cueca se remexendo na cama devido ao volume que se formava entre as pernas. O maknae se afastou bruscamente e removeu a camiseta preta sem pensar duas vezes, foi necessário tomar distância para retirar a calça – que ao contrário da anterior, saiu facilmente. Se manteve como o amado na cama a espera de si, apenas com uma cueca marcada denunciando seu pênis duro.
Jimin o devorou com os olhos, JungKook era seu maior pecado – ombros largos, braços fortes, abdômen trincado e as coxas musculosas, mas o que derrubava o mais velho era o olhar intenso que recebia. Aquele olhar negro carregado de paixão e desejo, ali, JungKook não era mais o maknae inocente, ou o Kookie que passava as madrugadas jogando Overwatch, nem mesmo o menino que precisava dos cuidados de seu hyung. Naquele momento, ele era o homem que Jimin desejou para si – aquele que o protegeria de tudo – e que, enfim, era somente seu.
Não haviam mais hesitações ou inseguranças como existiram no início da relação, pois eles se amavam demais e o encontro de seus corpos era mais que necessário – era uma exigência de ambos. Nesses momentos, JungKook conseguia se livrar da timidez. Ainda que toda sua face esquentasse, ele buscava primeiro dar prazer a seu hyung.
Voltou lentamente para o corpo que clamava pelo seu na cama, tocou os joelhos de Jimin indicando que queria espaço entre suas pernas. O pedido foi atendido e continuou o caminho se encaixando ali, seguiu com as mãos subindo dos joelhos para as coxas do mais velho que já arfava com os toques nada suaves de JungKook pela região. Quando Jimin sentiu JungKook apertar com possessão sua bunda, ele gemeu e arqueou a coluna a empinando mais ao sentir seu pênis fisgar. JungKook manteve seu olhar impactante sobre Jimin – ele queria gravar aquela cena com sua câmera e, mais ainda, poder repeti-las em todas as noites frias que eram obrigados a dormir separados.
As mãos de JungKook continuaram a subir as costas do mais velho colando seus corpos – segurava Jimin com os braços e se deleitava com os gemidos sôfregos de seu hyung quando seu pênis roçou no dele. As pernas de Park quase que automaticamente circularam a cintura de Jeon, o qual o puxava para sentar em seu colo. A meta de JungKook era torturar Jimin na mesma intensidade ou até pior, pois o segurou pelo quadril avantajado e devolveu as sugadas no ombro direito de Jimin, seu ponto fraco. Aproveitou que as férias iriam permitir a regalia de deixar uma marca ou outra não visível, e, deslizou a língua por toda clavícula finalizando com uma sugada tão forte, que fez Jimin se envergonhar do som que saiu de si.
– Jung-JungKook... – o mais velho tentou repreender o mais novo, mas sem sucesso. Estava tão excitado que não conseguia formular uma frase correta e a única coisa que seu cérebro processava era em iniciar mais contato com atrito no colo de Jeon. Tudo porque seu pênis pedia por atenção.
O maknae percebendo o quão necessitado Jimin já estava, parou de judiar o peito do mesmo e tomou sua nuca com uma das mãos. JungKook adorava aquele momento em particular, onde ele era capaz de observar seu hyung tão vulnerável por sua causa. A máscara do artista Park Jimin caía por terra e somente daquela forma sentiam-se verdadeiramente íntimos. Ia além do sexo, porque suas almas estavam conectadas.
Sustentaram por alguns segundos o olhar até o mais novo avançar, finalmente, nos lábios carnudos. A boca de Jimin ditou o beijo com sua habilidosa língua e ela dizia que o ósculo seria apressado e um tanto agressivo. O ar faltou rapidamente a eles, já que a minutos a respiração de ambos já falhava. JungKook sorriu e recebeu outro sorriso de volta.
– Eu te amo tanto meu mochi – JungKook proferiu a declaração que vibrava em seu coração, era a primeira vez que dizia sem gaguejar, sem recuar e ainda olhando diretamente nos olhos de Jimin.
As palavras foram esquecidas pelo mais velho, ele apenas admirava o homem que JungKook se tornou e o abraçou. A pressa também ficou na lembrança e as respirações voltavam ao normal pouco a pouco. Os olhos se encontraram e outro ósculo foi iniciado, calmo e casto. A urgência em violar o corpo alheio fora deixada de lado por um breve momento e as mãos de um percorriam o corpo do outro, que embora Jeon já fosse um perito no corpo de Park, se entregou ao anseio de suas mãos em fazer o devido reconhecimento das curvas de seu hyung.
JungKook apertava cada pedaço de Jimin, demorava mais as mãos na coxa do mesmo que permanecia sentado em seu colo e voltava sempre para as nádegas fartas do mais velho. Ele as apertava tanto em busca dos gemidos de Jimin, que por vezes as deixava marcadas.
Ao passo que o mais velho apenas arfava, mordia os próprios lábios e tentava – em vão – voltar ao controle. Sua mente estava tão imersa pelo prazer por cada toque de JungKook em sua pele já sensível, que apenas se entregava. Nem sempre o maknae tomava a iniciativa e quando isso acontecia, Park Jimin se deixava a mercê dele.
Jeon notou que o menor arqueava cada vez mais a coluna e buscava mais contato, se isso era possível. Ele não queria ir tão rápido, não hoje pelo menos. Acabou rindo da pressa de Jimin e antes de ser repreendido tomou os lábios do outro. JungKook já imaginava o quanto o menor reclamaria depois de como sua boca ficara inchada e o culparia, tais pensamentos só o fazia sorrir mais interrompendo o sutil ósculo que trocavam.
Jimin, impacientemente, levou ambas as mãos a nuca do maior e aprofundou o beijo. Elevou os quadris do colo de JungKook e antes que fosse puxado para permanecer sentado, retirou a última peça que ainda restava em seu corpo. O rosto Jeon demonstrava tudo, tão claro como água cristalina, com as bochechas rosadas. Jimin adorava ser admirado por ele e quando voltou a se deitar sobre os lençóis esperou por JungKook, que apenas repetiu obedientemente o ato de seu hyung e o sobrepôs com seu corpo.
Agora, sem nenhum pano para impedir, Jeon tocou o membro de Jimin com o seu. Não um mero toque, mas sim um leve escorregar para arrancar mais gemidos um do outro. Enquanto refazia o movimento, ocupou sua boca com a do Park e sentiu-o vibrar nela. Não estava muito diferente de seu hyung, mas queria tanto o recompensar que endureceu suas próprias vontades se concentrando no outro.
Levou a destra até o pênis alheio e se afastando, contra sua vontade, iniciou uma suave carícia. Primeiro, o tocou com todos os dedos até fechar um círculo na base e deslizou até a cabeça – fazia tudo com muita diligência observando cada mudança na expressão de Jimin. Não conseguiu evitar e voltou a beijá-lo, por vezes não somente na boca e sim no pescoço até atingir seu ombro sensível.
Tornou os movimentos da mão em uma vai e vem mais rápido com os dedos o pressionando, ao passo que os gemidos de Jimin se repetiam com maior frequência. Com isso, JungKook sentia o efeito sobre isso e quase ouvia seu pau reclamar pela sua negligência – apenas o ignorou. Sua atenção deveria se focar em atingir seu maior desejo para terminar aquela perfeita noite, assistir Park Jimin gozar.
Jimin tocou as mãos de JungKook, ele sempre sabia o que passava na mente do mais novo, o fez parar. Tocou seu rosto com a mão livre e beijou sua testa com carinho.
– Tudo bem, Kook-ah – Jimin disse sorrindo e manteve suas testas coladas. – Eu sei o que pretende, mas não precisa se forçar.
– Não estou me forçando, eu quero tanto isso quanto o hyung – a voz de Jeon saiu rouca.
Jimin apenas deixou que ele seguisse com seus próprios planos, pois JungKook sempre planejava o que iria fazer e como faria. O observou erguer o tronco e sentar sobre as coxas de Park Jimin. O maknae não resistiu em rebolar ali mesmo, sorria em deleite a cada gemido que arrancava de seu hyung. Começou a sentir dificuldade em controlar seus desejos, ainda assim parou e voltou aos lábios de Jimin, que descontou na boca de Jeon com mordidas no inferior.
Jimin o viu esticar a mão até o criado mudo ao seu lado, assistiu ansioso enquanto Jeon abria o pacote de uma camisinha a levando até o pênis duro de seu hyung. Não o bastante, ele despejou lubrificante que não tinha o visto comprar – teria trazido desde a Coreia consigo?
Jeon voltou a massagear Jimin, agora lubrificado, mas seu hyung decidiu que não ficaria mais parado apenas. Jimin sentou rapidamente e puxou JungKook para outro beijo, distraindo o maknae enquanto buscava o lubrificante com a mão livre.
– O que está fazendo? – Jeon questionou se afastando minimamente, mas ainda no colo do mais velho.
– Vou te preparar bem, Kook-ah – Jimin sabia usar as palavras e o tom de voz, tanto que JungKook ficou mais vermelho se era possível.
Jimin focou seus olhos no rosto do mais novo e abriu o pequeno frasco despejando o líquido na mão direita.
– Me perdoe – Jimin fitou preocupado, já que não conseguia mais esperar tanto assim. Inserindo os dois dedos melados em JungKook de uma vez. O maknae apenas arfou e apertou as mãos que permaneciam nos ombros alheio. Jimin se preocupava tanto com JungKook que acabavam raras vezes naquela posição, pois sabia que qualquer coisa poderia gerar dores desnecessárias e ele mesmo não ligava para tais em seu corpo. Voltou a distrair o mais novo com um singelo carinho na nuca e pequenos beijos no pescoço dele, um tempo depois aprofundou mais os dedos e notou a luxúria na expressão alheia. Soube que poderia continuar e imaginou toda aquela pressão em seus dedos no próprio pênis.
– Podemos continuar? – Jimin ousou perguntar por preocupação, mas sua voz o traiu denunciando os próprios pensamentos. Jeon enlaçou os braços em volta do pescoço do mais velho e apenas sorriu extasiado em confirmação.
Jimin só conseguiu sorrir de volta e agradecer a qualquer força do universo que os tenha colocados no mesmo grupo, pois tudo que ele amava estava em seus braços. Tirou os dedos de dentro dele e levou aos próprios lábios para então, com as mãos "limpas", tocar o rosto que ele jurava ser esculpido por deuses. Um verdadeiro anjo.
– JungKook – Jimin disse mantendo o rosto dele em suas mãos, o peito de ambos subia e descia freneticamente para tentar amenizar o calor ou o controle que já não tinham sobre os próprios corpos. – Eu te amo.
Jeon sorriu mais e seus dentinhos de coelho se mostraram presentes, as mãos de Jimin tomaram a cintura fina com possessão quando sentiu as mãos do maknae em sua nuca. Ele adorava ser admirado e reconhecido pelas pessoas, mas nada valia tanto do que ver JungKook depositar tudo em si, abrir seu coração ou até mesmo o fazer de porto seguro. Não hesitou quando Jeon tocou seus lábios com os próprios e mais uma vez apertava a cintura alheia.
– Podemos? – Jimin perguntou sem fôlego.
– Por favor, Jimin-ssi – Jungkook respondeu na mesma intensidade.
O mais velho voltou a deitar com Jeon em cima de si ainda o beijando, aproveitou para apertar a bunda de Kookie como ele havia feito com sigo antes e até deixou um tapa leve na região. O maknae gemeu, as expectativas estavam aumentando e ele precisa ser preenchido. Espalmou as mãos no peitoral de Jimin e voltou a se sentar sobre ele.
Urgência era o que ambos tinham nos olhos, além de todo o suor que a união já proporcionava nos dois. Jimin não quebrou o contato com os olhos de JungKook e ainda assim segurou suas coxas elevando os joelhos dele para que o mais novo sentisse o máximo de prazer possível ao ser penetrado.
JungKook se equilibrou com uma mão no peito de Jimin e com a destra segurou a base do pênis dele – o posicionando, para então sentir a cabeça pressionar e lhe invadir. Desceu lentamente até sentir, mais uma vez, todo ele dentro de si. Jimin parecia ter esquecido de respirar porque a visão a sua frente era mais do que poderia esperar para aquela noite.
Quando os músculos relaxaram, Jimin apertou as coxas dele e JungKook se moveu. Começou em um ritmo lento, mas prazeroso, com os quadris e a ajuda dos braços de Jimin em o manter acima de si. Jeon copiava os movimentos com a mão direita no próprio pênis que finalmente recebia sua atenção. As estocadas começaram a ser mais precisas com o aumento da velocidade que JungKook comandava, os gemidos se tornando cada vez mais audíveis. Suor escorria do rosto de Jeon e pingava em Jimin, não, todo seu corpo suava e sentia o prazer percorrer cada parte de sua pele como uma corrente elétrica que acendia todos os seus poros os arrepiando sempre que Jimin perdi o controle.
O mais velho sabia que estavam próximos de atingir o ápice – JungKook diminuía o ritmo gradativamente e estava mais ofegante do que nunca. Então, Jimin ergueu o próprio tronco e tocou o rosto de JungKook deixando um carinho com seu polegar antes de selar seus lábios.
– Minha vez – o sorriso de Jimin indicava tudo, menos inocência naquele instante.
Ele saiu de Jeon e o jogou na cama mantendo suas pernas abertas. Tocou os joelhos dele os posicionando em seus ombros, deixando uma trilha de beijos nada castos nas coxas do maknae que ofegava a cada uma até chegar no seu objetivo, o pênis de JungKook quase esquecido naquela noite. Jimin nunca esqueceria dele.
Quando tocou a glade com os lábios em um selinho mínimo, Jeon levou ambas as mãos aos fios loiros de Jimin os puxando para continuar. Naquele momento ele não o torturaria, sabia que JungKook merecia aquilo também. Usou uma mão para o manter aberto e com a outra segurou a base do pênis. Era impossível para Jimin desviar dos olhos de JungKook e toda sua face tomada por desejo, era adorável. Arrastou toda a língua pela extensão do membro de Jeon até atingir a glade mais uma vez, colocando-a na boca e usando a língua para pressionar e aumentar as sucções. Aproveitou que ele estava relaxado mais uma vez e posicionou seus dedos para o penetrar de novo. Ambos os movimentos do mais velho provocaram gemidos mais altos de Jeon. Jimin se viu perdendo alguns cabelos com os puxões de Jeon, mas não parou. JungKook fechou os olhos não conseguindo resistir ao seu corpo se mexendo por conta, mas abriu quando Jimin parou de chupar ele.
O mais velho sabia que ele não aguentaria tanto mais, mas queria gozar dentro dele quando ele atingisse o orgasmo também. Sem esperar a respiração voltar ao maknae, subiu sobre seu corpo e tomou os lábios mais uma vez – totalmente afoito e sem cuidado com os próprios lábios já inchados.
– JungKook-ah, – Jimin dizia entre beijos – hyung não vai aguentar segurar mais.
As mãos de Jimin deslizaram pelo corpo de JungKook e quando chegou mais uma vez nas coxas, ele as ergueu e de joelhos sustentou o corpo maior inclinado para que o penetrasse de novo, e assim o fez. Dessa vez, os músculos não o rejeitavam, mas assim moldavam seu formato dentro de JungKook. Ambos arfaram e JungKook resmungava em seguida com as mãos no próprio pênis.
– Kookie, calma – Jimin dizia arrastado imobilizando as mãos de JungKook acima de sua cabeça.
Ele tentou, mas não conseguiu se mover em um único ritmo, ele reduziu o intervalo entre as estocadas até que praticamente não houvesse mais nenhum. Uma vinha em seguida da outra, em tamanha intensidade que JungKook se controlava pra não gritar. Porém, não de dor. O prazer percorria todo seu corpo mais uma vez e ele não tinha como medir aquela sensação, era além de estar em nuvens, era um completo arrebatamento. Até que toda a eletricidade descarregou e ele gozou – o orgasmo o fez arquear a coluna, o que fez Jimin se aprofundar mais nele se juntando a JungKook em seguida quando conseguiu o que queria, gozar dentro do maknae.
Com cuidado, saiu de Jeon e deitou em seu peitoral, esperando ambas as respirações normalizarem. Estar com JungKook fazia todo o seu ser ficar em paz e ele o amava tanto que o ter assim era mais que necessário para completar aquilo que faltava em sua vida. O sentiu envolver sua cintura com os braços e foi puxado para cima do mais novo. Ali em seu rosto encontrou tudo o que também estava sentindo, só conseguiu o beijar com ternura e muito amor, algo que Jeon conseguia ler e devolver com mesma intensidade.
– Kook-ah! – Jimin disse animado erguendo parte do corpo. – Ainda temos uma banheira para testar juntos.
JungKook pensou em negar, mas Jimin lhe deu o melhor sorriso do mundo – aquele que somente pertencia a ele e fazia seus olhos se esconderem. Era impossível dizer não a Park Jimin, por isso apenas o seguiu em direção a banheira, ele sempre o seguiria.
[...]
Não betado, e revisei bem por cima... Então, pode conter erros, me perdoem. Escrever pwp ou hot não faz meu estilo de escrita e já sei bem que tenho muito para evoluir, mas se você chegou até aqui, muito obrigada por ler <3
Posso dizer que não gostei do resultado, mas ainda é algo que fiz e eu amo a capa rs
Essa fanfic, digo, relato já deveria ter saído no ano passado, mas virou um pesadelo. Eu espero que tenha apreciado a leitura <3
Vielen Dank für das Lesen!
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