"O homem é o lobo do homem" disse o meu professor de filosofia do enscino médio atribuindo os créditos a Thomas Hobbes, inicialmente com o meu pensamento individualista interpretei da minha própria maneira, o homem destrói a si mesmo, "sim e também pode salvar a si mesmo" pensei.
Eu nunca fui o aluno que levanta a mão para fazer perguntas ou fazer um comentário em aula, todavia o professor explicou de forma diferente a frase dita, os homens roubam os outros homens, os homens matam os outros homens, ou seja "homo homini lupus".
Todavia esse livro não foi inicialmente baseado nessa "premissa", só pensei nisso enquanto anotava a idéia depois de escrever ínfimos universos onde ela em si é um pouco apresentada, mas a questão é, isso poderia ser resolvido com o desenvolvimento do altruísmo nos "lobos"? Bem o Deus desse universo acha que sim.
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Crassus um homem morto, antes alto, magro e com mania de grandeza que acha que os fins justificam os meios, Servílio um garoto de 15 anos tentando suportar a adolescência os relacionamentos ruins com outras pessoas eo peso do casamento dos seus pais, que segundo ele nunca deveriam ter se casado, assim se inicia o encontro e crescimento dos dois, como um pode ajudar o outro? Como o lobo pode ajudar a ovelha a superar os seus traumas e aprender com eles?
Pessoas ruins são boas lá no fundo? existe um lá no fundo? Como os deuses podem controlar os homens e ainda manter o seu livre arbítrio? Qual a diferença entre os humanos e deuses se eles foram criados baseados nos próprios? Foram os homens criados pelos deuses, ou os deuses criados para os homens?
Bem, eu não sei sobre nenhuma das respostas para tais questões, e você pode até estar respondendo de acordo com a sua religião, mas não se preocupe, esse livro não tem o intuito de questionar deuses ou religiões do nosso mundo, já que esse é um universo distinto e nele existem as suas próprias respostas.
Carlos Henrique
