nonna.ayanny Nonna Costa

Era um fã incondicional de fanfictions - histórias de fãs sobre “universos” literários, cinematográficos, de mangá ou de animes - que falassem sobre BDSM gay. Ele praticamente se realizava sempre que lia alguma história nova, ou as antigas favoritas, pois se imaginava no papel do submisso. Seu sonho, de fato, era encontrar um daddy ou um puta dominador e se entregar completamente, mas havia alguns impasses no caminho do seu sonho. Naruto não me pertence, mas o enredo sim. Por favor, evite plagiar. Plágio é crime. Yaoi, se não gosta, não leia. PWP, se não gosta, não leia. BDSM, se não gosta, não leia.


Fan-Fiction Anime/Manga Nur für über 18-Jährige.

#sasunaru #yaoi #bdsm #pwp #romance #vaqueiro
Kurzgeschichte
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História de Vaqueiro

Para todos aqueles que acharam que eu não ia postar mais nada, aproveitei essa ideia zuada que tive para lhes avisar: meu pc morreu, não tenho nem emprego e nem dinheiro para mandá-lo ao conserto (mal de computador velho) e por isso, as fics estão paradas, mas eu não estou. Estou preparando alguns projetos, revisando outros e assim que eu puder, vou postando para vocês. Agradeço a compreensão de todos e de todas que me acompanham e obrigado por não desistirem de mim.

Agora, vamo simbora com a história.



Naruto arfou, praticamente abandonado em cima de sua cadeira diante da mesa onde estava o computador, e buscou seus lenços de papel para limpar a sujeira que fez.

Era um fã incondicional de fanfictions - histórias de fãs sobre “universos” literários, cinematográficos, de mangá ou de animes - que falassem sobre BDSM gay. Ele praticamente se realizava sempre que lia alguma história nova, ou as antigas favoritas, pois se imaginava no papel do submisso. Seu sonho, de fato, era encontrar um daddy ou um puta dominador e se entregar completamente, mas havia alguns impasses no caminho do seu sonho.

Primeiro, Naruto é o que se entende por “passivo com cara de ativo”. Não existem muitos dominadores que desejem alguém como ele, com aparência rude e masculinizada. Por que ele não nasceu fofo e bonitinho como os submissos das fanfics que lia? Era tão fácil para eles: bastavam sair na rua, tropeçar e BAM! O Dominador foderoso aparava eles.

Segundo, era apenas um peão de fazenda. O dinheiro que tinha era pagar as contas do fim do mês e para ajudar nos gastos de sua filha - um casamento mal sucedido, história que não precisa ser contada. Não tinha condições de comprar nada daquilo que via na internet, aqueles apetrechos que fazia seu corpo inteiro arrepiar. Sem falar que sua profissão o tornava praticamente invisível para todos os homens que ele achava serem dominadores perfeitos. Por que não era o secretário de alguém ou vendedor numa loja?

Terceiro e último, era um gay masoquista vivendo num mundo machista mente pequena. Se seus colegas de trabalho, ou mesmo o seu patrão, soubessem do seu gosto por homens, Naruto não só seria demitido, como seria linchado por causa de sua sexualidade. Ela era tipo o Batman: de dia, assumia a identidade do bom moço; de noite, deixava seu ego sair e ser quem ele era de verdade. E por que diabos ele não nasceu num centro urbano com amigos coerentes consigo?

Naruto se sentia tão solitário naquela fazendo enorme, tendo apenas por confidentes os animais de quem cuidava e as plantas. Quando a sua reviravolta aconteceria? Por que sua vida não podia ser como aquelas histórias que lia pela internet? Provavelmente nunca, já que Naruto não era um mocinho universitário inocente, nem estava na casa dos vintes mais e muito menos tinha uma aparência fofa.

-Uzumaki! - gritou o seu patrão. Naruto quase berrou de susto, já que estava concentrado em devanear sobre suas fantasias depois de ler e se masturbar para se aliviar. Arrumou suas roupas rápido e saiu da casa onde morava, correndo pelo campo até a casa principal da fazenda. - Uzumaki!

-Aqui, patrão. Eu estava dormindo. - se justificou pela demora. O velho assentiu e indicou um homem parado no meio da sala, com um polegar encaixado no bolso frontal da calça jeans e a outra mão segurando um chapéu preto. - Pois não, patrão?

-Tem um quarto a mais na sua casa, não é? - Naruto assentiu, com o chapéu na mão. - Você me disse que precisava de uma mão extra para lhe ajudar no trabalho, então eu contratei mais um peão. - indicou o homem, que até aquele momento encarava o chão. - Leve ele até lá para se instalar. Amanhã, começa o teste dele de três dias para saber se serve para o trabalho. - Naruto assentiu. - Vá.

Os dois seguiram silenciosos pelo caminho de terra, delimitado por cercas de madeira pintadas de branco, até uma casa menor, mais ao longe, onde Naruto morava desde que começou a trabalhar para o dono da fazenda, havia uns seis anos.

Naruto levou-o diretamente ao quarto secundário, conforme a ordem de seu patrão. Como era uma casa pequena, não havia muito o que mostrar. Ela tinha apenas dois quartos, cozinha conjugada com a sala de estar, despensa para alimentos e produtos de limpeza, banheiro dentro de casa, uma sala extra e pequena onde Naruto montou uma academia improvisada e uma garagem externa onde estava a moto de Naruto. Os quartos ficavam um de frente para o outro naquele corredor e, entre eles, estava o banheiro, cuja luz ficava acesa durante a noite.

-Desculpa a falta de móveis… - comentou quando ele entrou e se deparou com o cômodo vazio. - Eu moro sozinho, então… Mas o patrão vai comprar os móveis que você precisar e pedir a ele. E tem os tornos para rede. Se o quarto for quente, na sala é mais arejado. - avisou e o homem assentiu ao soltar sua bolsa no chão. - Você tem nome?

-Tenho. Sasuke Uchiha. - ele disse baixo, a voz meio grave, meio anasalada. Naruto engoliu em seco ao ouvir aquele tom, pois se arrepiara de surpresa. Que voz, pensou. - E você? Seu nome é Uzumaki?

-Naruto Uzumaki. - acrescentou e coçou seus cabelos por baixo do chapéu, porque aquela voz estava lhe deixando nervoso. -  As tarefas são compartilhadas em casa, as contas e a comida também, já que vamos dividir a casa. - comentou tentando não transparecer o nervosismo. - E começamos o serviço cedo de manhã.

-Vou estar acordado, não se preocupe. Onde fica o banheiro? Vim de longe, preciso de um banho. - abaixou-se para abrir sua bolsa e tirar para algumas coisas de lá de dentro.

-Bem aqui. - indicou a porta do fim do corredor. - Está com fome? Eu posso inventar qualquer coisa para você. - Sasuke assentiu.

Puta merda! Naruto livrou-se da roupa extra que pôs quando foi até seu patrão e correu para a cozinha. A voz daquele homem… Puta merda, ele tem voz de dominador! Mordeu o lábio inferior enquanto procurava alguns alimentos na geladeira. E tinha mãos grandes, pelo que notou, além pernas grossas - a calça jeans lhe deu essa impressão. Pegou uma frigideira e fritou uns filés de frango, além de esquentar um bocado do arroz que fizera no almoço. Aproveitou para passar dois ovos - Sasuke tem cara de ser um homem bom de garfo - e cortar umas tomates.

Assim que terminou de por a comida na mesa, Sasuke apareceu de short azul marinho e camiseta cavada branca, os cabelos molhados estavam precariamente penteados para trás e ele parecia com fome, pois sorriu de forma discreta para a comida.

Sasuke comeu em silêncio, de quando em quando observando o homem sentado na sua frente, e foi dormir depois de alguns minutos, deitado no chão. Naruto ficou na cama, hipnotizado por aquela voz que lhe dissera tão pouco, mas mexera com o seu útero imaginário. Os braços eram musculosos, pelo que viu, tinha cara de homem de trabalho braçal, sem medo do que fosse, com pegada firme e jeito de quem não tem amigos. Seria um ótimo dominador do tipo misterioso, daqueles que te dá uma ordem só de olhar.

Nem precisou de teste de três dias: no dia seguinte, quando foram limpar as baias dos cavalos, Naruto falou do garanhão arisco que o patrão era apaixonado, mas ninguém montava. Sasuke apenas pegou as luvas de proteção, botou a rédea e a sela no cavalo e o soltou no pasto para montá-lo. Demorou, mas Sasuke domou o garanhão e o patrão assistiu a tudo depois que Naruto foi chamá-lo. E quanto ao peão, ao ver aquele corpo trabalhando, o olhar intenso e feroz para o animal, a força em cada músculo e nas expressões faciais, lutava bravamente pelo seu desejo de ficar duro.

Os dias viraram meses com o passar do tempo naquela fazenda e logo, os dois já haviam estabelecido uma rotina de convivência e de trabalho, dividindo praticamente tudo que era comum aos dois: contas, responsabilidades, horas de trabalho, tarefas e afins.

Naruto descobriu que Sasuke era um vaqueiro experiente, fizera a última fazenda onde trabalhou prosperar bastante, mas recebeu uma proposta melhor de pagamento. Por incrível que pareça - e alimentando ainda mais as fantasias e os fetiches de Naruto -, os dois funcionavam muito bem como colegas, chegando ao ponto de um saber o que era preciso fazer só num troca de olhar e não haver um chefe, eles eram uma dupla. Até sair juntos, para beber ou para conversar com funcionários de fazendas vizinhas, eles saíam e numa dessas, o mundo de Naruto virou do avesso.

-Então, Sasuke, Naruto me falou que você num é de sair muito. - um dos vaqueiros reunidos na mesa começou. Sasuke o fitou e Naruto também. - Tem rabo preso com alguma dona que deixou para trás ou está fugindo de alguma rapariga apaixonada? - todos se animaram de ouvir a resposta.

-Sou gay. - foi direto e Naruto literalmente cuspiu o gole da cerveja que tomava em cima da mesa. Os homens arregalaram os olhos, assustados e confusos. - Que foi? - Sasuke arqueou uma sobrancelha e tomou um gole de sua bebida.

-Você é viado?! - aquele que puxou conversa perguntou, já se afastando dele.

-E você tem algum problema com isso? - falou num tom agressivo. O cara negou. Todos ali já tinham visto Sasuke brigar, coisa de homem bêbado em bar de beira de estrada, e nenhum queria comprar briga com ele.

-Porra… A gente tomou banho junto semana passada… - resmungou. - Agora vai ficar ruim. - outros concordaram.

-Por quê? Fiquei menos homem por que gosto de homem? - eles baixaram o olhar. - Estão achando que eu vou perder meu tempo de vida dando em cima de vocês? Ou que vão virar gays porque estão perto de mim? - eles lhe encararam e uns assentiram. - Vão tomar no cu, seus héteros de merda, que eu tenho mais o que fazer. - tirou sua parte da cota de bebida, colocou o dinheiro na mesa e saiu.

Um dos vaqueiros se levantou, botou a mão no ombro de Sasuke, impedindo-o de ir embora, e o fitou de forma culpada.

-Foi mal, macho. É que a gente não está acostumado com este tipo de gente por aqui. Eu num acho que seja menos homem, só fiquei preocupado porque sou casado e tal… Mas se você diz que não é da bagunça, então eu fico tranquilo. Ao menos falo por mim.

Uns concordaram, outros ficaram quietos, mas Sasuke apenas agradeceu com um aceno de cabeça, apertou o ombro dele com confiança e se retirou do bar mesmo assim. Naruto foi logo atrás, dando a desculpa de que não entregou a chave da casa para Sasuke e ele ia ficar no meio do mato, mas a verdade era que a esperança apareceu e ele não deixaria escapar. Logo o alcançou, colocou-se ao seu lado, mas não disse nada, porque sobre aquele assunto, realmente não havia o que se dizer.

-Eu sou gay também. - Naruto disse quando já estavam a meio caminho andado de casa. Sasuke ergueu sutilmente a vista para encará-lo. - Nunca disse a ninguém porque tinha medo de perder o emprego e eu tenho uma filha para sustentar, como sabe. - ele assentiu. - É bom ter mais alguém como eu por aqui, me sinto até mais leve de dizer.

-E você tem namorado ou está com alguém? - Sasuke questionou, diminuindo o passo, pois já estavam perto e eles não eram tão estranhos quanto no começo do ano.

-Não. Infelizmente, ninguém me quer. - riu esfregando os cabelos.

-Que conversa. Com uma raba dessas, ninguém te quer? - Sasuke soltou e deu uma tapa muito forte na bunda de Naruto. Foi tão forte que fez o homem gemer alto. Não de dor, como se espera, mas de uma forma que fez os dois se encararem surpresos. - Eita…

Naruto engoliu em seco, porque gostou de levar uma tapa daquele jeito, com força real, não apenas uma simulação. Sua pele estava ardendo por baixo do jeans. Tinha certeza que havia uma mancha vermelha lá, apesar de não ter uma marca da mão toda de Sasuke. Fudeu, pensou, ao ver o olhar surpreso do peão à sua frente se converter num analítico.

-Valha, está tarde. Melhor cuidar. - acelerou o passo ao dizer qualquer coisa e partiu de volta para casa.

-Naruto, espera! - Sasuke disse alto ao vê-lo longe. - Espera! Que porra foi essa?! - Naruto olhou para trás e berrou ao ver o vaqueiro correndo para lhe alcançar.

Os dois emendaram nessa carreira louca, saltaram a cerca de delimitação da fazenda com muita habilidade e entraram dentro de casa. Sasuke era incrivelmente rápido, conseguiu chegar ao mesmo de Naruto, mas ao invés de entrar pela porta - que foi logo trancada -, saltou pela janela para dentro. Rolou na sala sem esbarrar em nada, se levantou ao ver Naruto de pé na porta - se recuperando do susto de ver o vaqueiro entrar de forma ninja.

Começou um pega-pega sem sentido dos dois homens pela casa, cujos chapéus foram derrubados, casacos foram arrancados e Naruto não soube como foi parar em cima da mesa, com Sasuke entre suas pernas lhe prendendo ali - e ele lutava bravamente contra sua mente safada, querendo imaginar todo tipo de putaria que acontece em cima da mesa.

Estavam ofegantes, suados e visivelmente perturbados, ou confusos, mas havia algo de muito estranho. Naruto nem forças tinha para se soltar da mão que prendia as suas acima de sua cabeça, porque aquele par de olhos negros tão ferozes lhe submetiam. A outra mão, que antes ajudava Sasuke a se equilibrar ao se apoiar na mesa depois de tanto correr, escorregou pela cintura de Naruto até a bunda e bateu com força ali, do outro lado. Naruto gemeu alto de novo, remexendo-se embaixo de Sasuke, sentindo seus músculos formigarem e seu baixo ventre revirar.

-Porra… Gosta de apanhar de macho, Naruto? - ele arregalou os olhos ao ouvir aquela pergunta sussurrada e desviou o rosto para lado, corado e indignado pela forma como foi questionado. - Que foi?

-Eu gosto de apanhar, mas não de macho. - resmungou. - Eu sou meio masoquista e queria ser um submisso. - admitiu já que a situação era constrangedora o suficiente para permitir este tipo de confissão. - Não confunda as coisas, eu não sou bagunça. Agora, pode me soltar, por favor? - pediu sem olhá-lo.

-Não. - Sasuke disse em seu ouvido antes de bater em sua bunda com força de novo. Naruto o encarou e viu ali aquele olhar que sempre lia nas fanfics: os olhos de um homem que te faz entender que pertence a ele antes mesmo que qualquer palavra seja dita. - Eu só vou te soltar quando achar que te fodi o suficiente. - ele ouviu seu cinto soltar.

-Me fodeu? Mas que porra é essa, Sasuke? Ficou malu… - sua fala foi interrompida por uma tapa forte na sua cara. - Mas que porra…

-Calado, Sr. Uzumaki. - Naruto foi erguido de supetão da mesa e derrubado de joelhos no chão, quase de quatro. Sentiu seus cabelos serem puxados com força para trás para encarar Sasuke. - Da sua boca, eu só quero ouvir gemidos e gritos de prazer.

Um beijo sensual foi o sinal de que Naruto precisava para entender o que estava acontecendo. Aliás, que finalmente estava acontecendo. Assentiu ao se sentar sobre os calcanhares de frente para Sasuke quando a boca se afastou da sua devagar. Ele desabotoou sua camisa social, olhando-o com seriedade, e deixou que Naruto ofegasse ao ver o corpo forte diante de si.

-Tira a roupa. - Sasuke mandou ao puxar uma das cadeiras da mesa e se sentar. Naruto se levantou e se despiu com certa cerimônia, cobrindo sua nudez com as mãos. - Se apoia na parede. - mandou. Lá foi Naruto, imaginando o que ele aprontaria.

Assim que colocou suas mãos sobre a tintura branca, sentiu seus cabelos serem puxados para trás. Abriu a boca para gemer, mas ela foi ocupada pelo cinto que antes prendia sua calça. Sentiu-o ser ajustado em sua cabeça como uma espécie de guia e arregalou os olhos ao se entender amordaçado. Sasuke pegou o pano de prato e o amarrou no torno onde costumavam pendurar as coisas. Seu corpo foi puxado para trás, empinando sua bunda no processo, e isso fez seus pulsos doerem um pouco pela pressão provocada.

-Faz tempo que eu queria comer teu rabo, Naruto, mas eu achava que era hétero. - Sasuke lhe deu uma tapa forte, ao ponto de morder o cinto ao gemer e se contorcer. - E é melhor ainda saber que você é desse lado da Força. - suas unhas deslizaram pelas coxas masculinas, causando-lhe um arrepio safado. - Quer seu meu? - Naruto assentiu, olhando-o por cima do ombro como se dissesse “Me come, por favor”. - Pois você tem dono agora.

O primeiro sinal de que Naruto era totalmente de acordo com aquela ordem era o seu pau muito bem ereto sem ter sido tocado. Só aquela voz, só aquele tom e as tapas que recebeu na bunda foram suficientes para que seu corpo já soubesse que tinha um dono. Sua mente rapidamente pegou a ideia quando os beijos em seu pescoço começaram ao passo que seus mamilos eram beliscados.

-Quer meu pau, Naruto, enterrado nessa sua bunda enorme e deliciosa? - Naruto assentiu, apertando com as mãos o pano de prato. - Pois vai ter que merecer. - meio de lado, ele viu Sasuke ir até a caixa onde os talheres estavam e tirar de lá uma colher de ferro que eles usam para cozinhar.

O primeiro golpe foi contra sua coxa, mas foi diferente. Ele não bateu simplesmente, Sasuke lhe abraçou o torso com um braço, apertou sua ereção com aquela mão e beijou seu rosto para a colher se chocou na sua pele. Gemeu abafado, voltando seu rosto para o lado do dominador, carente e entregue, e roçou no dele. Outro golpe, na outra coxa, e os dois continuavam naquela posição íntima.

Depois de cinco colheradas na sua bunda, Sasuke agora lhe torturava com um gelo em seu ânus, massageando-o quase que por dentro para prepará-lo. Recebeu uma mordida forte em seu ombro quando a pedra entrou e quase gozou no processo, mas conseguiu se segurar porque Sasuke lhe prometeu que o deixaria gozar quando metesse nele. Mal deu tempo de encher os pulmões de ar para controlar suas pernas tremendo, Naruto sentiu a primeira estocada funda em si.

Ela foi a mescla perfeita de dor e de prazer, de modo que fez o loiro se arquear por completo e Sasuke o agarrar para mantê-lo na posição inicial. Quando os quadris começaram a se chocar e Naruto tinha sua bunda sua cintura marcada por golpes de colher, ele já havia mergulhado no mar profundo do prazer. As sensações de literalmente ser fodido por seu dominador pela primeira vez na vida eram surreais e nenhuma descrição das histórias que leu lhe dava palavras para explicar.

Sasuke não tinha nenhum pudor, empurrava com força seu pau dentro de sua bunda, fazendo os sons dos quadris se baterem ecoarem altos pela casa. Naruto já estava com os olhos revirados, mordia o cinto com força ao gritar abafado, seus ombros eram marcados sem nenhuma piedade pelo peão e era justamente isso o que queria. Nem preocupado com suas mãos, que já estavam tão forçadas que os dedos estavam vermelhos, Naruto se sentia porque só pensava em Sasuke arfando em seu ouvido e em seu pênis prestes a gozar.

Repentinamente foi empurrado contra a parede e sentiu seus braços serem soltos. Seu corpo inteiro arreou no chão, sem forças para se sustentar de pé, quando o pano de prato foi arrancado de seus pulsos. Suas mãos começaram a formigar por causa do sangue em circulação de novo, mas Naruto só pensava no pau enorme na sua frente e em como ele estivera bem fundo em si. Sasuke esfregou seu membro na cara alheia, espalhando seu pré-gozo pela face suada e vermelha, e sorriu ao notá-lo ansioso por mais.

Sabendo que por si só, Naruto não se levantaria, Sasuke o ajudou a ficar de pé e depois o tomou no colo - surpreendendo mais ainda o vaqueiro, que sabia que seu dominador era forte, mas não tanto assim. O cinto foi largado sobre a mesa e seguiram para o quarto de Naruto trocando sensuais beijos profundos e mesmo depois de deitados na cama, enquanto se livrava das roupas que ainda trazia vestido, Sasuke não parou de beijá-lo. Soltou-o quando sentiu a ereção de Naruto se esfregar em sua barriga, muito quente e muito dura, em busca de se aliviar daquela tensão.

Sasuke foi até o banheiro do lado de fora e procurou por algo dentro dos armários. Achou e sorriu. Era um tubo de um perfume barato em aerosol. Fino o suficiente para não causar danos, pensou Sasuke ao tirar a camisinha do bolso para rasgar o pacote e colocá-la no tubo. Naruto arregalou os olhos quando entendeu que seu dominador “criou” um dildo para estimulá-lo. Assim que Sasuke se ajoelhou entre suas pernas e mandou dobrá-la, o vaqueiro não teve tempo de pensar se era certo ou errado ser fodido pelo perfume barato, pois sua próstata era estimulada e seus mamilos eram sugados com muita força.

Agora podia gritar de verdade - não tão alto ao ponto de seu patrão ouvir ds casa dele, mas com toda a liberdade que queria - e se comportar de maneira submissa como sempre sonhou. Estava claro nos olhos todo o prazer e a satisfação que ele sentia por ver Naruto se contorcer na posição de frango assado enquanto lhe implorava por mais. Sasuke lambeu o membro esquecido de seu submisso sensual e carente, chupou as duas bolas muito contraídas e depois, a glande para saborear o sêmen que escorria e foi aí que Naruto mão suportou mais: gozou com força.

Quase foi em cima do rosto de seu dono, mas ele se afastou a tempo de ver o líquido branco sujar a barriga e o peito de seu submisso enquanto ele chorava por isso. Retirou o dildo improvisado devagar daquela bunda deliciosa e se curvou para lamber e beijar o buraco bem dilatado. Os dois se fitaram quando Sasuke se meteu lá dentro e começou a estocar com vigor, forçando as mãos de Naruto contra a cama enquanto o encarava como um verdadeiro predador.

Gozou também com força, se enfiando mais ainda a cada jato quente dentro daquele canal, e riu baixo ao ver Naruto gozar também, sem dar-se conta do que acontecia. Os dois se fitaram e se abraçaram: foi inevitável se beijarem de maneira lenta para saborear aquele momento pós orgasmos enquanto as mãos iam para onde tinham que ir. Naruto gemeu manhoso quando Sasuke distribuiu mordidas e chupões por sua pele ao passo que o sentia endurecer ainda dentro de si.

Não disseram nada um para o outro, porque não havia o que ser dito, apenas sentido pelos corpos necessitados. Quando Naruto despertou no dia seguinte, tinha a sensação que levara uma surra numa briga de rua, mas ao se recordar por que estava tão dolorido, sorriu manhoso. Foi tomar um banho frio e sorriu para si mesmo ao ver as marcas do sexo selvagem com seu dominador.

-Acordou, Naruto? - era a voz de Sasuke e vinha da cozinha.

-Sim senhor. - respondeu dentro do personagem, caminhando devagar até ele. Sasuke lhe recebeu com um abraço carinhoso e um beijo demorado de bom dia. Naruto iria explodir de tanta felicidade que sentia.

-Preparei seu café da manhã. Hoje, fica em casa descansando. - mandou ao puxar a cadeira para ele sentar. Havia uma almofada ali e Naruto se sentiu o submisso mais mimado do mundo por isso. Sentou-se e fitou seu dono. - Vou dizer ao patrão que está muito gripado e que farei suas tarefas.

-Obrigado, senhor… - porra! Sasuke era tão perfeito! Se não estivesse tão dolorido, ia se ajoelhar agora só para pagar um boquete de bom dia para ele. Ele ainda lhe deu muitos beijos e carinhos por dentro de sua camisa antes de ir para a porta. - Ahm… Sasuke? - ele o olhou. - Nossa relação vai ser assim agora? Quero dizer, é sério ou foi coisa de uma noite?

-Submissos não devem questionar os seus dominadores. - a resposta, apesar de rude, fez os olhos azuis brilharem de emoção e Sasuke achou-o muito fofo. - Tome os remédios que deixei ali e depois, cama. Trago seu almoço mais tarde. - Naruto assentiu, obediente. - Até mais tarde. - disse ao pegar seu chapéu e sair de casa.

Naruto fitou a mesa e quase soltou um gritinho animado: café com leite, pães passados na manteiga e assados na frigideira, queijo e ovo frito, além de bacon, um pouco de cuscuz temperado e uma banana fatiada. Sasuke lhe conhecia tão bem e fora tão legal ao fazer aquilo por ele, ficaria muito no mal costume se ele lhe fizesse o café da manhã tão incrivel quanto aquele. Oh porra, sua bunda que aguentasse porque a daria muito para seu dominador depois daquele mimo. Terminou de comer seu café da manhã, sentindo sua barriga muito cheia, tomou os remédios para dor e para relaxar seus músculos e foi se deitar em seu quarto depois de trancar a casa.

Era como se finalmente seu sonho estivesse se realizando a cada dia, pois Sasume era um dominador perfeito. Podia ser um homem muito calado e pouco sociável no dia-a-dia, obedecendo seu patrão e somente falando quando pensava ser necessário. Podia ser agressivo e rude algumas vezes com as pessoas, mas quando estava com Naruto, agindo como seu dono, era notavelmente diferente, agindo conforme sentia vontade. E seria louco em dizer que não adorava.

-Naruto! - chamou em voz alta ao se acomodar na rede armada na sala de estar, para assistir aos filmes da madrugada. Era sábado e chovia. Não teria que trabalhar no domingo, porque seu patrão lhe deu folga e a Naruto, então iria relaxar. - Chega, galego. - chamou.

-Estou aqui. Desculpa, estava terminando de me ajeitar. - Naruto apareceu só de cueca e de camisa de mangas longa de dormir. Sasuke parou de se balançar na rede para que Naruto se aninhasse em seu colo e o beijou com demora enquanto passava suas mãos pelo corpo masculino. - Desculpe demorar tanto, é que eu estava me limpando.

-Dá para sentir o cheiro do sabonete novo. - Sasuke deu um cheiro no pescoço de Naruto, vendo-o se arrepiar e se encolher sobre seu colo ao arfar baixinho. - E aí? Gostou? -  passou a mão pelo peitoral dele e sentiu os pregadores de roupa por baixo da camisa.

-Gostei. - corou ao afundar o rosto na curva do pescoço dele e gemer quando Sasuke girou um dos pregadores, apertando o mamilo embaixo. O dominador raspou os dentes no ombro perto de si, quase o mordendo de verdade, e sorriu ao vê-lo corado. - É tão bom, amor… Aperta mais um pouquinho. - pediu submisso e Sasuke se deliciou em atender.

-Eu faço isso, então. - Naruto ergueu a camisa para mostrar um dos mamilos muito inchados pelo aperto e arfou quando o pregador saiu dali. - Bate uma. - Sasuke mandou antes de abocanhar a região bem vermelha. Naruto abraçou-o com um braço para lhe fazer cafunés enquanto a outra abaixava sua cueca e começava a punheta.

Sasuke chupava com vontade, chegando a morder o mamilo e puxá-lo com alguma força para não feri-lo. Mamava tal qual um bezerro faminto e isso só deixava Naruto mais duro e com mais vontade de transar. Sentiu a mão dele escorregar para sua bunda e a apertar com força. A rede começou a balançar conforme o movimento dos pés de Sasuke e Naruto sentia que seu dono queria lhe arrancar leite de seu peito e seria bem capaz de conseguir por causa da força das sugadas.

O mamilo foi abandonado quando assumiu um tom preocupante de vermelho e já estava latejando de dor. Em seu lugar, foi posto o pregador, bem na ponta, e Sasuke engoliu o bolo de saliva antes de ir para o outro, quase fazendo Naruto lhe montar. Os gemidos ficaram mais altos quando aquele pregador apertou um dos testículos do vaqueiro loiro, ao ponto de lhe fazer chorar enquanto acelerava a mão em seu pênis, e Sasuke revirou os olhos ao enfiar seus dedos dentro do cu pulsante. Naruto era muito delicioso, puta que pariu, e ainda mais submisso daquele jeito em seu colo.

-Eu vou gozar, amor…! - avisou angustiado. Sasuke fitou a glande banhada em pré-gozo e muito vermelha e sorriu enquanto lambia o mamilo em sua boca. Apertou a glande para fechar a uretra e Naruto choramingou ao parar de se masturbar, pois a fisgada que sentiu foi suficiente para lhe fazer gozar, mas o sêmen ficou retido, lhe causando dor e um pouco de desconforto. - Sasuke…

-Vai para o quarto, galego. - disse e o ajudou a sair de seu colo, depois de retirar os pregadores dos lugares onde estavam. Naruto foi caminhando devagar, porque ainda sentia um pouco de dor no pênis, mas logo chegou e se deitou na cama, arfando baixo.

Sasuke apareceu minutos depois. Toda a casa estava trancada e uma chuva branda começou a cair do lado de fora. Ele estava sem camisa, só de cueca - porque provavelmente deixou tudo em seu quarto - e com luvas brancas nas mãos. Naruto as reconheceu. Costumeiramente, eles usam aquelas luvas para pegarem peso e as coisas não escorregarem de suas mãos. Luvas antiderrapantes por causa de umas bolinhas que possuem nas palmas.

Gemeu de ansiedade e de expectativa quando ele se colocou entre suas pernas e começou a lhe afagar o corpo, numa massagem torturante e muito delicada. Ele lhe beijava e lhe chupava a pele de suas coxas com cuidado até chegar em seu pau para lambê-lo e chupá-lo bem devagar, dada a sensibilidade. Os gemidos manhosos foram inevitáveis e muito bem-vindos. Quando se deu por conta, já estava sentado no colo de seu dono, sentindo o pau dele ir fundo em si, e Sasuke não parava de lhe beijar enquanto massageava seu corpo.

Judiara muito dele durante o dia, então Naruto merecia uma folga e uma transa mais apaixonada, mais carinhosa. Como seu submisso, era hora de mimá-lo por ter se saído tão bem durante o dia. Fê-lo galopar com gosto em seu colo - Naruto adora galopar, em todos os sentidos - e o beijou como se há anos não o fizesse, ouvindo-o suspirar de amor enquanto lhe acariciava o corpo com as mãos. Sasuke masturbou-o com a luva e não se importou se em poucos segundos, Naruto gozou em sua mão, sujando o seu abdômen. O semblante choros de alívio era tudo o que queria ver.

O vaqueiro loiro apoiou suas pernas na cama para melhor se mexer no colo do seu dono. Depois do segundo orgasmo, mais libertador e mais carinhoso que o primeiro, tinha que fazê-lo gozar com vontade dentro de si, como Sasuke gosta. Aquelas luvas passando por seu corpo eram verdadeiros estimulantes e só lhe deixava mais carente dele porque sabia que o vaqueiro moreno estava sendo carinhoso consigo por amor. Tinha que retribuir tudo aquilo e, ainda mais, tinha que demonstrar toda a carga de sentimentos que estava em seu peito.

Poderia ter deitado, poderia ter ficado de quatro, poderia ter virado do avesso para dar mais prazer a Sasuke, mas queria amá-lo o máximo que conseguia, então manteve-se na posição que seu dono lhe colocara e aproveitou-a para extravasar.

Não parou de beijá-lo um só segundo, muito menos de se mexer conforme as mãos exigiam. Naruto queria sentir o orgasmo de seu dono como se mais nada na vida fosse importante. Sasuke não parava de distribuir afetos em seu submisso porque ele estava inacreditável em seu colo naquela noite. Os dois se fitaram ao fim de um beijo e sentiram que não demoraria mais.

O orgasmo foi tão intenso que os dois viram estrelas e ficaram quase dez minutos abraçados, na mesma posição, recuperando o fôlego e qualquer outra coisa que foi perdida no processo.

Sasuke tirou as luvas, mas não tirou Naruto de cima de si e nem saiu de dentro dele. Achava-o lindo ofegante, com a barba por fazer, todo suado e trêmulo, uma postura que ia de encontro com os aspecto rude diário. Principalmente porque ele ficava manhoso e não lhe largava um só minuto. Acabou por deitar, ainda sem se desconectar, para que ficassem mais à vontade.

-Me fala daquelas histórias que você lê na internet. Como chama? Fanfixo? Fanfito? - Sasuke perguntou de repente.

-Fanfiction. - Naruto estava deitado por cima agora, de olhos fechados sobre o peito dele. - O que quer saber delas?

-Por que você lê elas tanto, galego. - os olhos se encontraram e Naruto recebeu carinhos em sua nuca. - Você gosta? - assentiu. - Notei que elas geralmente falam de um casal gay que pratica BDSM.

-É que eu gosto e sempre sonhei em viver minha própria história, mas eu nem desconfiava que podia existir alguém que gostasse de mim nesse sentido. Eu lia para me consolar, agora… Leio para me divertir, já que você é meu dono. - beijou o peito dele.

-Você preferiria que eu fosse um CEO milionário e misterioso, com um quarto cheio de trabucos que te levariam à loucura? - Naruto riu e se aproximou mais dele.

-Não… - negou baixinho. - Eu gosto do vaqueiro assalariado sem muita instrução porque é minha versão. - Sasuke sorriu e o girou na cama, ficando por cima. - É algo que eu consigo tocar com meus dedos.

-Essa é a sua forma de dizer que me ama? - Naruto assentiu com as bochechas vermelhas, mas um lindo sorriso feliz. Sasuke o beijou lenta e carinhosamente, abraçando-o com todo o amor que sentia. - Também gosto da versão do vaqueiro bruto que só quer um mocinho fofo na cama.

-Te amo, Sasuke.

-Te amo, Naruto. - saiu de cima dele, desviando do beijo. Naruto quase resmungou um palavrão por isso, mas ficou de orelha em pé quando Sasuke voltou de seu quarto com uma caixa de presente nas mãos. - Para você.

-Eita! - sentou-se e deu espaço para que seu dono ficasse atrás de si, com uma perna de cada lado do corpo do submisso. - Por que me deu um presente?

-Porque eu quis. - deu de ombros e Naruto riu. - Além de que é minha obrigação te mimar até eu dizer chega. - beijou-o.

Naruto abriu e quase berrou ao ver o que era. Uma camisa oficial do seu time de coração autografada pelos craques! Puta que pariu, tinha que passar a noite dando para Sasuke depois dessa. Beijou-o de forma ardente e deixou claro em seu olhar que realmente passaria a noite dando a bunda a ele.

Voltou-se para a caixa e viu que tinha mais coisa dentro. Eita! Afastou o papel do caminho e ficou de queixo caído ao ver uma lingerie. Era uma espécie de calcinha, meias longas e cinta-liga, com detalhes em renda e de um tecido muito macio. E, de quebra, combinava com a sua camisa do time.

-Daqui a dez dias, será nosso aniversário de um ano de namoro. - era verdade. - Eu já conversei com o patrão para nos dar folga. A gente vai viajar para um lugar especial e eu quero te ver usando essa camisa com essas peças à noite. - avisou num sussurro. - Vai ser no dia do jogo.

-O que acontece se meu time perder para o seu, amor…? - mordeu o lábio inferior de animação ao saber que Sasuke planejara tudo aquilo para eles.

-Eu vou te comer com muita força, do jeito que eu mais gosto, e vai ser ainda melhor porque você vai estar com a camisa. - os dois se fitaram e Sasuke sorriu de forma maliciosa.

Que se exploda a série B! Naruto só pensava no quanto queria ser o perdedor naquela noite. Puta merda, seu time tinha, por obrigação, que perder! Sempre quis por uma lingerie para o seu dominador e ser comido daquele jeito que Sasuke prometia. Seu time não faria uma sacanagem como essa de ganhar justo no dia que teria que perder ou faria?

20. November 2018 23:55 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Das Ende

Über den Autor

Nonna Costa Escritora de fanfics planejando transformar tudo em original para publicar. Outros perfis: NyahFanfiction (onde posto fanfiction do fandom Naruto) - https://fanfiction.com.br/u/533620/ Watt: https://www.wattpad.com/user/Nonna2317 Nesses perfis, vão encontrar mais histórias minhas.

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