Notas iniciais: Oi, estou muito insegura com essa fic porque é a primeira PWP que publico. Fiz enquato lia a Lenda da mula sem cabeça rs
Avisos: BDSM, se tu não gosta ou não entende, não leia. Devido a hora eu não expliquei nada e nem coloquei uma nota final sobre. Segundo, tem sadomasoquismo, mais uma vez, se não gosta, não leia. Você pode se arrepender se ignorar meu aviso. Para os organizadores do desafio, se existir qualquer desconforto também os deixo livre da leitura. Tentei passar tudo que aprendi nas últimas semanas sobre e se falhei, peço desculpas.
Os estalos ecoavam por toda cripta da Igreja, a cada estilhaço das tiras de couro sobre a pele do submisso seu dominador se regozijava em claro deleite. O prazer não era individual, mas sim conjunto – naquele que provocava dor e naquele que a recebia. A combinação mais inusitada aos olhos de qualquer outra pessoa ordinária, pois ali, eles se completavam.
A mordaça impedia o submisso de gritar a plenos pulmões e servia também para excitá-lo mais, pois o som abafado era claramente um de seus fetiches; assim como tantos outros. As roupas que usava naquele momento eram praticamente sua marca: rendas finas, transparentes e caras. Seu dominador pagava por tudo e não lhe negava nada. De fato, Itachi nunca lhe negaria o que fosse, o menor poderia lhe pedir a Igreja toda e ele lhe daria. Ambos cultuaram outro fetiche com o tempo ao usarem os dois as roupas de padre do Uchiha durante as punições.
As excitantes e raras punições.
Mais um estalo, o couro do chicote se afundou em sua bunda e ele tentou gritar. Aquela região já estava bem marcada e vermelha, contrastava com a calcinha de renda branca que o loiro usava. A túnica branca de coroinha do submisso permanecia levantada com apenas sua retaguarda de fora. Foi colocado de joelhos sobre o piso não terminado da cripta e ficou assim durante as sete chicotadas que recebeu. Sabia que Itachi iria parar na sétima, como um bom padre, era obcecado por aquele número. Os olhos azuis lacrimejaram enquanto sentia todas as pulsações em seu pênis carente por atenção. Não podia se tocar, era uma ordem e Naruto obedecia a seu dono.
– Acho que já aprendeu a lição – Itachi disse sério, em total controle de si.
Deixou o chicote lentamente sobre a mesa em que mantinha seus instrumentos dispostos, na realidade, a cripta inteira era usada para tal finalidade. Não teve pressa quando parou para analisar o estrago feito, porque ver aquelas marcas eram mais que o suficiente para sua calça ficar marcada e deixar Naruto ciente de sua excitação. Os olhos azuis o devoravam, atentos a todos os seus passos, seus movimentos e Itachi sabia que o provocava ao se mexer tão lentamente.
Guiado por seu instinto se dirigiu a bunda empinada e tocou-lhe com as duas mãos – uma em cada banda, notou em seus dedos que as marcas tinham um leve relevo e sorriu sabendo que as veria ali pelo resto da semana. Naruto daria um jeito de exibi-las para si também. Continuou com um doce suave toque, ainda lento, provocando a pele avermelhada. Sem mais demora afundou as mãos quando também se agachou, só com isso Naruto reagiu de imediato tentando resistir ao aperto, pois a dor apenas aumentou.
– Tão lindo – Itachi disse tão próximo que o loiro sentiu a respiração alheia próximo de sua pele.
Ele esperou e veio o que mais queria, a primeira lambida em uma ferida. Continuou a gemer a cada investida da língua do Uchiha sobre as marcas, aquilo provocava uma ardência que o submisso amava. A coluna tentava se arquear e até mesmo movia inconsciente o quadril para que aquela boca fizesse muito mais do que lambidas.
Itachi parecia ler a mente de Naruto porque rasgou a delicada renda com as mãos e o beijou, sugou e o penetrou com a língua. Os gemidos se tornaram sôfregos, pois a mordaça já estava atrapalhando e só por isso o Uchiha se interrompeu, levantou para liberar a boca de Naruto que prontamente o agradeceu:
– Obrigado, senhor – a voz rouca saiu completamente baixa, quase como um sussurro.
– Você está perdoado, – tocou-lhe a face e o carregou até o mesa em que deixam o sagrado cálice de Jesus Cristo – mas ainda não lhe dei permissão para falar, só gemer.
Naruto assentiu com a cabeça e foi colocado com cuidado na mesa – grande e firme –, Itachi beijou suas bochechas e fez um singelo carinho em sua cabeça. O sinal por detrás de tudo aquilo certificando que ainda eram os dois foi dado com um olhar cumplice, e então, o Uchiha voltou a sua forma autoritária quando puxou os cabelos loiros com força. Naruto tentava descontar seu prazer com as mãos e segurava as bordas da mesa com toda força que conseguia naquele instante. A túnica só o atrapalhava agora porque o suor já o incomodava e, novamente, seu dominador percebeu isso e parou o que fazia para a retirar. Fez todo o processo com cuidado, mas o apertando com desejo.
O pescoço bronzeado ficou a sua mercê e ele já estava em cima do submisso arrastando os dentes – o marcando – por toda aquela região; parou na clavícula marcada do outro e deixou um selar, seguiu uma trilha de beijos até o mamilo e o mordeu com força. Naruto gritou, não de dor, mas de prazer por sentir aquele tipo de dor. Um total masoquista a serviço de um padre sádico.
– Pa..padre – Naruto gemia da forma que lhe fora ensinado.
A boca de Itachi estava muito ocupada para responder ao chamado e continuou o mordendo, sugando e beijando os mamilos. Imaginou que talvez uma tatuagem ali deixaria a pele muito mais atraente, mas não importava, ele já venerava aquele corpo de qualquer forma. As mãos que antes apenas se apoiavam no sofá, foram de encontro ao quadril de Naruto e não mediu forças para voltar a apertá-lo ali.
A punição era uma farsa, eles apenas queriam usar o chicote novo e por isso não deu tempo a seu submisso se recuperar ou refletir sobre seus atos.
Arrastou as unhas por toda coxa do loiro o obrigando a abrir mais as pernas e se encaixou para saciar parte do desejo dele. Naruto prevendo o que ele ia fazer, levou ambas as mãos até o cabelo negro e praticamente implorou com um singelo toque. Itachi riu como um sádico – algo que ele era muito bem – e ficou com a boca a milímetros do falo rígido que desde a primeira palmada de aquecimento já pedia por atenção.
Procurou o os olhos azuis e o calor de seu corpo aumentou quando os viu lacrimejando, implorando e rolando a cada toque seu. Resolveu não enrolar mais ao afastar mais as pernas e preencher toda boca de uma vez com o pênis de Naruto. O loiro urrou e após algumas sugadas de Itachi ele se desmanchou.
O Uchiha se afastou apenas o suficiente para finalmente abrir sua calça e tirar o próprio membro, mas não tirava os olhos do loiro que ainda sentia os efeitos do recente orgasmo. A respiração pouco a pouco voltava ao normal. Agora a pressa era toda do moreno que o puxou pelas pernas e se encaixou de novo entre elas, voltou a morder entre as coxas e só com isso Naruto já apresentava um início de uma nova ereção. Itachi elevou os joelhos do loiro até seus ombros e sem mais delongas e voltou a penetrá-lo com a língua, uniu um e depois dois dedos o preparando.
Os gemidos se tornavam mais agudos e altos, a cripta contribuía com os ecos e Itachi sentia-se em casa. Aquele lugar não era como uma masmorra, mas lembrava uma. Dentre tantos submissos que iniciou ali, nenhum era como Naruto e ele nunca o trocaria por outro.
Sabia que todos no pequeno vilarejo achavam que uma loira visitava o padre, pois o fetiche do menor ia além de calcinhas. Por vezes usou saltos, cintas, vestidos e até mesmo uma peruca. Itachi se divertia enquanto os mais velhos o advertiam dizendo que só ele, como padre, poderia fazer toda a cidade cair em desgraça se tocasse em uma moça. Porque daí uma mula sem cabeça os atormentaria. O Uchiha, em todas as vezes, sorria e os tranquilizava; pois nunca tocaria em uma moça sequer. Ele apenas tocava em Naruto, o fodia e deixar com muitas marcas por semanas em seu corpo.
Como fazia agora. Segurou as pernas do loiro em seus braços e se posicionou. Sem mais delongas e devido aos murmúrios insistentes do outro, o penetrou de uma vez. Ambos gemeram de forma arrastada, Naruto arqueou a coluna e logo mexeu o quadril pedindo por mais. As investidas de Itachi aumentavam gradativamente de velocidade e fazia o loiro bater contra a mesa a cada uma delas.
Naruto sentiu seu ventre fisgar e sem nenhum toque a mais em seu pênis, sendo seu ou do padre, seu segundo orgasmo veio. A vibração de seu corpo junto com as estocadas frenéticas de Itachi prolongavam mais a sensação, com isso, mais gozo escorria de seu pênis. Até que o Uchiha gemeu, o preencheu com seu sêmen e saiu de si.
– Bom garoto – tocou os cabelos de Naruto e se aproximou com um sorriso para finalmente o beijar. O loiro esperava por isso a noite toda, sua recompensa.
Como um bom dominador, o Uchiha o pegou no colo para o limpar e mimar pelo restante da noite. Usou o próprio banheiro da Igreja, assim como usava muito do dinheiro dela para comprar seus brinquedos. Depois de limpo, ele vestiu Naruto e o mandou esperar em sua própria cama. A casa de Itachi ficava nos fundos da Igreja e no meio da madrugada ninguém os veria.
E durante o próprio banho, Itachi lembrou da senhorinha que o amaldiçoou quando o viu abraço com Naruto, vestido de menina, uma vez. Aquela cena sempre seria engraçada para si.
– Você vai trazer muitas mulas para cá, eu sabia disso desde quando chegou. Nunca mais vou sair de casa nas quintas-feiras. Seu lugar vai ser estar ao lado do próprio capeta.
Pois bem, todas as seções com Naruto ocorrias ás quintas. Todos se ocupavam naquele dia da semana em não sair de suas casas e dar de cara com uma mula sem cabeça, enquanto ele fodia o loiro com muita força. E se somente por isso ele fosse para inferno, não se importaria nenhum um pouco. Continuaria pecando com muito prazer.
Vielen Dank für das Lesen!
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