nonna.ayanny Nonna Costa

-Qual o seu nome? - indagou de boca cheia, saboreando aquele alimento com demora. - E a sua história? A minha é simples: fui expulso por ser imune. -Sasuke Uchiha e eu perdi tudo o que eu tinha no Fronte Sul. Família, amigos, lar… Tenho vagado desde então, caçando esses filhos da puta. - um caçador. Emocionante. - Numa dessas descobri o fato de ser um curado. Não sei se isso é bom ou ruim, mas estou aproveitando como posso. - ergueu os vidros e acelerou o carro. - Para onde vai? Contém Yaoi, se não gosta, não leia Contém violência e sexo explícito, se não gosta, não leia Universo Pós-Apocalíptico com zumbis Naruto não me pertence


Fan-Fiction Anime/Manga Nur für über 18-Jährige.

#yaoi #naruto #universoalternativo #ação #zumbis #fodanojutsufns #sasunaru
Kurzgeschichte
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Enquanto Isso, Na Estrada

Uma mutação inexplicável do vírus da raiva combinado com uma versão estranha da vaca louca dividiu o mundo em dois grupos seletos de seres: os vivos e os mortos. E as circunstâncias inacreditáveis que vieram como consequência da doença, como o fato de que a doença tinha o período incubatório de 3 dias e que possuía apenas 3 sintomas claros, dividiram os vivos entre sobreviventes e alvos. Um dos mais assustadores sintomas, que desafiou todos os cientistas e pesquisadores da área de virologia, era a reativação das sinapses cerebrais num modo terrivelmente agressivo e predador, como se transformasse os infectados em animais vorazes.

Dentre os sobreviventes, a pequena parcela do que restou da humanidade, pouco menos da metade de um sétimo do que ela foi um dia, reduzida drasticamente pela pandemia, eles se dividiam em três grupos: os normais, os curados e os imunes. Atualmente, ao que se sabia com certa garantia, era que os imunes possuíam alguma coisa em seus leucócitos que impediam a doença de se propagar em seus corpos e os curados, muito poucos, eram verdadeiros mutantes miraculosos, pois eram acometidos com a doença, passavam pelos 3 sintomas e voltavam. Ninguém sabia como essas duas pessoas existiam, mas eram bem poucas e foram procuradas pelos governos para pesquisas em busca da cura, mas o inferno chegou à Terra antes que qualquer conclusão fosse alcançada.

Em menos de um ano, a Oceania sucumbiu ao vírus. Em 2 anos, As partes sul da Ásia e da África foram contaminadas e as grandes migrações começaram, uma vez que todos buscavam as zonas livres do vírus. Em 3 anos, toda a América do Sul, a África Central e a parte central da Ásia foram tomadas por infectados violentos e assassinos. Em 4 anos, toda a América, com exceção do Alasca, toda a Ásia, com exceção da Sibéria, toda a Europa e a África foram tomadas pela doença maldita. Em 5 anos, era claro que o vírus não se propagava em locais inóspitos, como os desertos polares e os desertos áridos, porém os seres humanos também não sobreviviam lá.

Em 10 anos, o mundo pertencia aos animais, à natureza e ao vírus, que tinha como hospedeiro definitivo o ser humano e nada mais. Em 10 anos, o planeta tornou-se ruínas de um passado recente de constante movimento, vozes e proliferação de seres humanos e animais os normais, que contabilizavam 500 milhões, foram reduzidos até ficarem a menos de 10% do que já foram e esses povos se agruparam em colônias em pontos que o vírus não chegou. As colônias foram encontradas pelo vírus, apelidado de Trinca, e algumas desapareceram, porém outras resistiram com poder bélico e muita sorte.

O mundo era deles agora, dos mortos-vivos, e só aqueles que entenderam tal máxima sobreviveram por quase uma década, bem como aqueles que descobriram para colocar os seres violentos num estado definitivo de morte, de modo que essas eram as novas regras para se viver.

Nem todos eram obrigados a viverem dentro dos muros das colônias, alguns sobreviventes se reuniam em pequenos grupos nômades e vagavam de cidade em cidade, procurando água, comida, suprimentos médicos e bélicos e um lugar para passar à noite. Porém havia aqueles que preferiam uma vida solitária, com os mesmos objetivos, e esses imaginavam se um dia o vírus seria combatido e tudo voltaria ao “normal”. Esses eram poucos sonhadores esperançosos, muitas vezes chamados de malucos por alimentarem uma chama que podia se apagar a qualquer momento.

Naruto era um desses. Ele era imune à doença, de modo que foi expulso de muitos grupos porque tentava dar um pouco de esperança e alegria para as pessoas, mas julgavam como cinismo e hipocrisia. Por algum tempo, jurou lutar contra os mortos-vivos para proteger os sobreviventes, mas mesmo assim foi excluído. Tornou-se um nômade por imposição e se conformou com isso, mas passou a mentir sobre sua imunidade - até o momento que fosse descoberto - e tentava se agregar, mas nunca dava certo. Nunca.

Pensou algumas vezes em se matar porque uma vida solitária era ainda mais triste que um mundo pós-apocalíptico, mas desistiu em todas as suas tentativas, pois sentia que havia um propósito para estar vivo e ser imune, então não podia parar de andar.

Assumiu sua imunidade como quem assume seu gênero ou sua orientação sexual. Aceitou a pulseira vermelha, indicador que era um dos “abençoados hipócritas”, e seguiu viagem a pé. Bem queria ser um pulseira branca, isto é, um normal, mas estava feliz como vermelha, pois pior eram as negras. Os esquisitos que voltavam dos mortos como realmente vivos. Esses eram escorraçados e afastados como se fossem verdadeiros demônios pela maioria.

Seguia por uma estrada agora, carregando uma pequena bolsa com suprimentos, em sua mão havia uma espingarda para proteção e na cabeça um chapéu para proteger-se do sol. Na outra mão, que ia de quando em quando ao rosto, uma garrafa de água, que racionalizara por vários dias, e em sua mente o pedido de que a próxima cidade chegasse logo. Estava exausto e não era uma boa descansar no meio da estrada, podia ser imune ao vírus, mas não era imune às mordidas violentas.

Parou por um momento quando viu uma pedra, sentou-se nela e suspirou. De um lado e de outro, só havia os vastos campos de soja, nenhuma sombra e isso lhe assustava, pois podia morrer desidratado. Esfregou o rosto por baixo do chapéu e tentou bolar um plano, mas nada lhe ocorreu, sua mente está vazia.

Ele olhou para lado para onde seguia e suspirou. Fitou o de onde viera e franziu o cenho. Naruto achou inicialmente ser uma ilusão naquele horizonte, mas quanto mais o homem ficava incrédulo, mas a sombra se aproximava pela estrada. Era um carro? Esfregou os olhos de novo e encarou aquele ponto, que nem era tão pequeno assim. De fato, era um carro.

Naruto animou-se e estendeu a mão para a rua, fazendo o sinal universal de pedido de carona. O carro parou bem na sua frente: era um carro pequeno, simples, azul, cheio de manchas de sangue e de terra, parecia bem desgastado ao olhar para a lataria. Mas quem se importa? Ele funciona e tem alguém vivo dirigindo-a. O vidro desceu e Naruto se aproximou com seu melhor sorriso simpático.

Havia um homem no volante e ele mentiria se dissesse que não se assustou ao ver a pulseira negra em seu pulso. Os dois ficaram se encarando, se analisando, como se um quisesse ter a certeza de que o outro não era um zumbi ou, pior, um normal. Naruto mostrou sua pulseira vermelha e a marca de mordida em seu braço, comprovando sua imunidade. O homem destravou as portas para que o outro embarcasse e dali seguiram viagem.

-Valeu. Sou Naruto Uzumaki. - sorriu, tentando ser simpático. O motorista acenou com a cabeça, sem desviar os olhos da estrada. Quase teve um orgasmo ao sentir o ar condicionado ventilando contra seu rosto. - Eu tenho água aqui. Quer um pouco?

Mostrou a garrafa e sorriu mais ao vê-lo aceitar. Abriu e ofereceu. Ele sorveu um bom gole e devolveu. Naruto tomou o resto. Tinha mais algumas, então estava tudo bem comemorar aquele encontro de sorte com uns goles a mais. O homem abriu o compartimento lateral e tirou dali uma barra de cereal, que foi dada a Naruto. Comida! Quase berrou.

-Qual o seu nome? - indagou de boca cheia, saboreando aquele alimento com demora. - E a sua história? A minha é simples: fui expulso por ser imune.

-Sasuke Uchiha e eu perdi tudo o que eu tinha no Fronte Sul. Família, amigos, lar… Tenho vagado desde então, caçando esses filhos da puta. - um caçador. Emocionante. - Numa dessas descobri o fato de ser um curado. Não sei se isso é bom ou ruim, mas estou aproveitando como posso. - ergueu os vidros e acelerou o carro. - Para onde vai?

-Bom… Não tenho certeza, mas na próxima cidade onde eu possa encontrar comida e um carro com gasolina para seguir procurando um lugar que não me enxote porque eu nasci com uma condição genética que não foi minha escolha. - mordeu a barra de cereal e suspirou. - E você?

-Vou para onde os zumbis que merecem uma bala no meio da cara ou uma lâmina no pescoço estão. - explicou com clara calma, quase como se não significasse nada. Os dois se fitaram por um minuto e depois se voltaram para a estrada. - Alguém tem que dar um jeito na praga.

Naruto franziu o cenho ao ver que um grupo de quatro zumbis caminhavam por ali, perto da carcaça de um animal. Sasuke parou o carro, tirou uma espingarda calibre doze do banco de trás e saiu, engatilhando-a. Deu um berro, atraindo a atenção do grupo, que disparou em carreira furiosa, e começou a atirar neles, com uma mira invejável. Os quatro caíram “sem vida” e sem cabeças.

Sasuke voltou para o carro, guardou a arma e seguiu viagem. Naruto encurtou o olhar porque percebeu a frieza nos olhos escuros que ele fez aquilo, como se fosse uma atitude normal. Era a primeira vez que estava ao lado de um caçador de zumbis de verdade e não podia negar que sentia calafrios em seu corpo por causa daquela postura, mas melhor a segurança do carro de um caçador do que a vida errante entre zumbis debaixo do sol quente. Pelo menos, não era um cara paranóico, como já tinha ouvido as pessoas comentando que os caçadores eram uns malucos mal encarados.

Os dois não conversaram nada pelo tempo que custou para chegarem à cidade mais próxima. Ele seguiu direto para um posto e, como se Naruto fosse um amuleto da sorte, deu de cara com uma bomba cheia de gasolina e um carro maior. O dono esqueceu a chave no volante. Sasuke soltou uma gargalhada muito alta, que assustou Naruto, que naquele momento estava dentro da lojinha de conveniência se reabastecendo, e verificou o motor. Perfeito. Ele ainda tinha o motor flex. Deus mandou esse carro diretamente para mim, Sasuke pensou.

Uma caminhonete cabine dupla, preta, de caçamba coberta e, pelos documentos, blindada! Sasuke até se beliscou para saber se não estava sonhando. Encheu o tanque até o máximo, colocou combustível em cinco galões de dez litros na caçamba, mais perto da cabine por segurança. Guardou debaixo do banco de trás, num compartimento interessante que achou, colocou a comida e a água em cima, para não estragar ao ser estocada, ainda dentro dos caixotes, e riu ao ver a caçamba com espaço para um colchonete. Podia dormir ali atrás, só precisava dar um jeito de conectar melhor a cabine com aquela parte.

Fitou Naruto se aproximando com sua bolsa e suspirou. Aquele cara deu sorte para mim, pensou Sasuke. Daria o antigo carro a ele ou o manteria consigo? Viu-o se afastar, mas pigarreou e fez sinal com um aceno de cabeça para que viesse consigo. O sorriso dele foi a resposta positiva.

Naruto chegou muito perto de ter uma ereção por mais duas vezes naquele dia: a primeira, quando Sasuke lhe convidou gentilmente a continuar viajando consigo naquela picape que tinha os melhores bancos para se sentar do mundo. Inclusive, ele parou numa oficina para dar umas “atualizadas” no carro a fim de torná-lo digno de um caçador de zumbis, como um paralamas adaptado a atropelar os seres, baterias extras, fumê 100% em quase todos os vidros, exceto o da frente, que ficou 25%, e sensor de movimento. Levou 3 dias para que tudo isso ficasse pronto.

Nesse meio tempo, do primeiro dia, Naruto quase teve sua segunda ereção quando viu Sasuke trocar sua camisa branca suja de graça e sangue, sangue de zumbi, por outra. Não era o corpo mais sexy do mundo, mas não deixava de ser atrativo, principalmente porque tinha algo que fazia Naruto babar, por diversos pontos. O corpo dele era cheio de cicatrizes e o loiro simplesmente tem um negócio por elas em homens. Quando viu as marcas de mordidas ou de acidentes aparecerem, Naruto teve que procurar algo para se distrair, porque eram muitas e por vários lugares.

Seria algum sinal que ele, um cara enxotado por ser imune, no meio do inferno zumbi na Terra, finalmente achou o cara perfeito para cuidar do seu… Probleminha? Não que se preocupasse com o detalhe bobo do mundo ter se acabado completamente por causa do vírus Trinca, mas a sua virgindade gay continuasse intacta. Era um detalhe bobo. Uma coisa que podia ser resolvida muito facilmente se o cara ao seu lado lhe desse um sinal que estava interessado, pois Naruto estava.

Numa noite, com o carro estacionado num local com várias rotas de fuga segundo a concepção de Sasuke, os dois descansavam na caçamba, aproveitando o silêncio para dormir melhor. A cada movimento de Naruto, talvez inconscientemente, ele se aproximava mais de Sasuke para tocá-lo. Quando deu-se por conta, estava embaixo do braço de Sasuke, dormindo com a cabeça contra o peito coberto e as pernas enroscadas sutilmente nas dele. Naruto franziu o cenho, meio sonolento, sem saber bem o que estava acontecendo, mas não disse nada.

Pelo menos ficou quieto até o momento que sentiu sua bunda ser apalpada, fazendo sua perna subir mais sobre os quadris dele. Naruto franziu o cenho e fitou Sasuke: ele ainda dormia, com a cabeça sobre um braço, ressonando baixo. Os zumbis davam sinais de que estavam por ali, se arrastando e gemendo em busca de mais vítimas para morder e arrancar nacos de carne. Naruto se encolheu mais e passou uma mão pelo peitoral dele, querendo acordá-lo, o que deu certo.

-O que foi? - ele perguntou, soltando Naruto para esfregar o rosto. Nem precisou responder: os zumbis resmungaram um pouco mais alto. Sasuke se soltou do corpo quente alheio, abriu a pequena janela de acesso para interior da cabine e passou, Naruto veio logo atrás.

Ele pegou um machado, uma pistola e saiu, deixando Naruto dentro do carro. Mesmo assim, ele conseguiu assistir Sasuke massacrar cada um dos dez zumbis que estavam ali, querendo invadir o carro. Os dois seguiram viagem minutos depois, porém quem dirigia era Naruto, pois o outro estava limpando-se e às armas.

-Ehm… - o loiro não sabia o que dizer, mal conhecia aquele cara, mas praticamente se agarram durante a noite e não era a primeira vez que acontecia. - Você… Está bem com aquilo?

-O quê? - Sasuke olhou para trás ao vê-lo indicar vom o polegar. - Criou empatia pelos zumbis agora? - Naruto negou apressadamente. Ele não entendeu.

-Com a gente dormindo daquele jeito. Tem um tempo que notei que a gente acaba… Sabe? Quando dormimos na caçamba… A gente acaba se abraçando e você fica me tocando e tal. - tentou parecer o mais normal possível para evitar estardalhaços, afinal, ele estava armado.

-Eu sei. - Sasuke guardou o machado, mas não a pistola, deixou-a no compartimento da porta e pegou uma garrafa de água. Naruto aceitou um gole depois de ele beber. - Achei que era você. Notei que não dorme muito bem por causa dos barulhos dos zumbis lá fora, então me abraçava. Não me incomodei porque… - deu de ombros e fitou Naruto, percebendo-o corado. - Bom, você é quente e cheira bem… - notou a estranheza da conversa.

-É o sabonete que uso. - Naruto focou na estrada. - Me deixa cheiroso. - engoliu em seco e sorriu discretamente. - Então… Você gosta do meu cheiro? - notou-o sutilmente corado, olhando para a cidade abandonada, e viu-o assentir. - Eu também gosto de dormir com você. Digo! De ter a sua companhia, porque eu me sinto seguro. - falou o final num murmúrio.

Os dois ficaram em silêncio pelos minutos seguintes, até chegarem a um determinado ponto da cidade, onde Sasuke julgou estar longe o suficiente dos zumbis. O dono do carro saiu para observar o perímetro, munido de seu rifle, ao lado de Naruto, que ia com uma lanterna e uma pistola. Caminharam por alguns quarteirões, averiguando o perímetro, quando se depararam do que Sasuke chama de “manada de mordedores”. Um grupo de zumbis estava ali, quase 30 ou mais indivíduos, e quando Naruto guinchou ao mirar a lanterna neles, atraindo-os, ele disparou aos berros atrás dos dois.

-Puta que pariu! - Sasuke atirou, derrubando os da frente, para dar tempo de Naruto chegar ao carro e depois correu. - Corre, porra! - gritou com um sorriso enorme nos lábios enquanto Naruto gritava e corria o mais rápido que conseguia.

-Inferno! Por que isso só acontece comigo?! - choramingou. Agradeceu aos céus ao encontrar a porta do carro aberta, de modo que se jogou para dentro, mas não contava que Sasuke faria o mesmo, pulando por cima e fechando a porta. - Mas o quê...?!

Sua fala foi interrompida pela mão dele, que o calou para que os zumbis não os notassem ali dentro, pois eles se guiavam pelos olhos para caçar e pelos sons. Dali de dentro, pôde vê-los contornarem o carro, caçando as presas fugitivas, mas não as acharam e nem saíram dali. Estavam quase a salvo, pois como criaturas extremamente fortes e agressivas, se eles fizessem muito barulho ali dentro, os zumbis poderiam virar o carro ou destruí-lo. Tinham que esperar eles irem embora.

-Desculpe. - Sasuke disse, apoiando boa parte do peso em seus braços para evitar de machucar Naruto, que estava por cima do banco de trás. Sorte que era o de trás, pensou, pois era consideravelmente mais confortável por não ter a caixa de marcha. - Que situação… Se machucou?

-Não, eu estou bem. - Naruto sussurrou, tentando não erguer a vista para encarar os zumbis, que a cada dia que passava pareciam mais bizarros, em decomposição e saídos do inferno. - E você? Está bem? - Sasuke assentiu e, sem querer, relaxou sobre o outro, o que o fez perceber que sua virilha estava contra o meio das nádegas de Naruto, levando sua imaginação para outros patamares.

Naruto sentiu o corpo acima do seu roçar de leve, como se experimentasse a situação, e corou. Sem querer, contraiu os músculos da sua bunda e sentiu o membro de Sasuke bem ali. Seu rosto esquentou com o que aquela posição significava, mas não disse nada a respeito porque, não mentiria, aquela situação era interessante. Meio que para ter certeza, remexeu seus quadris sutilmente e ouviu um arfar um pouco forte em seu ouvido e o membro se endurecer sutilmente contra sua bunda. Sasuke estava ficando duro por si? Olhou-o por cima do ombro e viu-o com o rosto corado, escondido parcialmente pelos cabelos negros, como se tentasse não mostrar a verdade que Naruto sentia bem.

-Sasuke… Você… - quis falar algo, mas foi interrompido por um selinho. Olhou-o com certa admiração, sorriu discretamente e deu um beijo de volta. - Não sei como vai ser isso, mas… Eu nunca fiz antes e nem quero que os seus amigos saibam. - indicou a janela com os olhos, num sussurro.

-Está disposto? Bem aqui? - Naruto assentiu e rebolou. Sasuke suspirou, ajoelhou-se com cuidado no banco, dando espaço para Naruto abrir a própria calça e a abaixar, exibindo sua bunda branca para Sasuke, que não conseguiu evitar de sentir excitação ao vê-la. Abriu a sua também, abaixando-a o suficiente para exibir o seu membro. - Vamos ter que baixar a voz o máximo possível e tentar não balançar muito o carro, ou vão perceber.

Naruto assentiu e sentiu o membro endurecer entre suas nádegas, ao passo que naquele aperto Sasuke buscava um jeito de masturbá-lo com carinho ao passo que beijava o pescoço dele e seu rosto. Os dois se fitaram e se beijaram. Não importa, pensou o loiro, não importa, enfiou dois dedos na boca de Sasuke, vendo-o molhá-los bastante de forma sensual, e depois colocou-os dentro de si, como sabia que tinha que acontecer, ao passo que ainda era desejosamente beijado e masturbado. Doía se dilatar sem o produto adequado, mas estava tudo bem, pois Sasuke se empenhava em lhe diminuir a tensão de várias maneiras.

Apesar de já tê-lo visto agindo de maneira extremamente sádica e violenta, fazendo coisas com os zumbis que provavelmente aterrorizaria os humanos se os mortos não fossem criaturas terríveis e malditas, ele agia de forma carinhosa e muito gentil, fazendo-o relaxar depois de alguns instantes. Retirou seus dedos de si e assentiu. Sua primeira vez seria sem camisinha, se engravidasse Sasuke teria que assumir a responsabilidade. Não lhe beijou ao penetrá-lo, na verdade ele lhe abraçou com carinho, afagando seu corpo por cima da camisa como se lhe desse uma massagem.

-Eu quero te abraçar mais. - sussurrou trêmulo dentro daquele abraço. Se o mundo fosse se acabar agora, se os zumbis fossem surtar agora, estava tudo bem, porque dentro daquele abraço, o mundo era perfeito. Sasuke se afastou delicadamente, diminuindo a distância entre os corpos e com muito cuidado, girou embaixo dele.

-Me monta. - Sasuke pediu sentando-se no banco depois deles se mexerem devagar, para evitar barulhos altos e uma movimentação muito perceptível pelos zumbis, que agora se esfregavam e se debatiam uns nos outros do lado de fora.

A calça de Naruto foi puxada, da mesma forma que a de Sasuke foi abaixada, para garantir que a penetração fosse possível. Os dois se beijaram de novo ao mesmo tempo em que Naruto abria os botões da camisa dele para acariciar cada uma das cicatrizes de Sasuke. Novas massagens no corpo do imune e logo ele sentou, empalando-se devagar. O outro lhe abraçou com carinho, beijando a pele arrepiada, e o ajudou a se mover em seu colo, subindo e descendo devagar no começo e acelerando quando o sentiu mais relaxado sobre seus quadris.

Os dois se beijaram com carinho e se olharam. Naruto tapou a boca de Sasuke quando o viu apertar os olhos por causa das contrações. Ele o abraçou com força, apoiou a mão no traseiro nu para movê-lo com mais profundidade e mergulhou a outra mão nos fios suados para abafar a voz dele em seu ombro. Os zumbis pareciam sentir que alguma coisa muito intensa estava rolando dentro do carro, mas não sabiam o que era e nem se podiam morder.

-Eles estão nos ouvindo…! Vão atacar. - Naruto gemeu o mais baixo que pôde em seu ouvido e arregalou os olhos ao ver o semblante sádico brotar no rosto do seu parceiro. - O que vai fazer…?

-Eu? Nada. Nós? Nos divertir. - Sasuke o retirou de seu colo devagar e o moveu para o lado. Naruto não entendeu, mas admirou o outro se contorcer para passar para o banco do motorista e girar a chave, dando a ignição. Sasuke o olhou por cima do ombro e bateu a mão em seu colo, depois moveu a mão naquele pau enorme. - Me monta, Naruto. Me monta agora… - ele lambeu os lábios de forma sensual. - Mais do que enfiar uma bala na cabeça de mortos-vivos, mais do que arrancar cérebros podres, mais que decepar cabeça malditas, mais que atropelar zumbis, eu quero muito o seu cu aqui… - falou lenta e intensamente enquanto afagava seu pênis.

Uma coisa Naruto soube depois de alguns dias convivendo com Sasuke: ele sentia um prazer quase sexual ao satisfazer seu desejo de vingança contra os zumbis. Talvez o mundo antes do apocalipse não servisse para ele, mas quando se encheu de criaturas malditas, Sasuke achou seu lugar, onde um cara com uma motosserra na mão não seria um louco de filme de terror. Mas se ele abriu a boca para dizer que desejava a sua bunda mais que matar a horda de zumbis que estava do lado de fora, puta que pariu, Naruto ia sentar nele como se fosse o seu trono real e ele, a própria Rainha.

Quase caiu no processo de chegar até ele, provocando risos abafados em Sasuke, mas o beijou para abafar seu gemido quando sentiu seu corpo ser novamente preenchido. A mão dele lhe masturbava com muita habilidade e carinho, relaxando-o e o excitando, ao passo que a outra ligava o carro e passava as marchas. Naruto franziu o cenho ao sentir o veículo se movimentar e gemeu alto quando o carro passou por cima de um zumbi, causando uma movimentação que fez o pênis entrar mais em si. Olhou-o, segurando o rosto entre as mãos, e sorriu.

-Não consegue decidir se vai me foder ou foder esses zumbis, certo? - Naruto riu, meio sem jeito. Sasuke acelerou, se afastou bastante e deu um cavalo de pau, causando sensações enquanto Naruto rebolava que talvez só os anjos conseguissem descrever. - Sasuke!

-Eu vou matar esses filhos da puta que não te deixam gemer para mim. - parou o carro e baixou o vidro da porta. Sasuke equilibrou sua submetralhadora de 150 tiros, com mais 3 pentes reservas, na janela e sorriu para Naruto. - Eu achei que ia morrer sem trepar com um homem de novo, que ia ser frustrado sexualmente para o resto da minha vida, então eu acho um gay delicioso, quente, que beija gostoso e fica excitado com as minhas cicatrizes… - Naruto arregalou os olhos. - Vou limpar o mundo para você não ter medo de dar para mim.

-Puta que pariu, casa comigo, Sasuke! - foda-se, pensou ao quicar com força no colo dele, agarrando-se a ele e gemendo com toda a liberdade. - Porra, precisou o mundo acabar para eu achar o cara perfeito! Você é um sádico de parafusos soltos com um puta pau, mas é o meu sádico de parafusos soltos com um puta pau agora! - beijou-o com desejo ao mesmo tempo que rebolava, como se seus quadris tivessem vida própria.

Sasuke começou a atirar enquanto beijava Naruto de olhos abertos. Urrou alto quando aquela boca carnuda foi para seu pescoço e passou a lhe marcar. Os zumbis caíam sob a mira mil vezes melhorada por causa do galope louco de Naruto e da forma como ele sussurrava o desejo por si. Engatou a ré e pisou fundo quando os viu se aproximarem mais do carro, porém manteve o controle da arma, apesar de ser difícil guiar o veículo quando seu foco era ni seus dois atuais prazeres.

Os dois se fitaram e Sasuke sorriu de lado, claramente incitando Naruto a entrar naquela loucura. Ele assentiu. A cabine de uma caminhonete é muito espaçosa, principalmente se dois homens magros estão dentro dela, então Naruto ficou de joelhos, contorcendo-se sobre o banco para permitir que Sasuke o chupasse. Por Deus, estava louco, mas era a melhor primeira transa da sua vida. O vigor como Sasuke atirava e derrubava aquelas monstruosidades era o mesmo que usava para lhe dar prazer.

Naruto recebia uma felação deliciosa enquanto ouvia os disparos da submetralhadora e motor roncar alto. Não resistiu: meteu os dedos em sua bunda e se massageou. Sasuke era ainda mais louco por associar o sexo com aquela matança, ele não conseguia e nem tinha a mínima gota de vontade de olhar para trás, mas parecia diferente. Ele parecia justamente querer fazer aquilo naquele momento para provar que os zumbis não abalariam seu desejo.

Tirou-se da boca de Sasuke e o encarou. Ele parou de atirar por alguns segundos, controlando o carro, apenas para que a outra mão ajudasse Naruto a se equilibrar. Beijou-o com desejo ao se empalar de novo e sentiu o tranco do carro parando. Sasuke trocou o pente da submetralhadora e tornou a atirar, porém tornou a investir contra a bunda de Naruto, marcando-a com seus dedos ao mesmo tempo que Naruto acariciava a pele dele, beijando e lambendo as cicatrizes dos ombros ao mesmo tempo que afagava as do torso ainda coberto com a camisa.

-Faltam muitos?! - Naruto gemeu quando seu ponto foi tocado. Sasuke lhe empinou um pouco mais e chupou seus mamilos com carinho por alguns segundos, antes de fazê-lo rebolar de novo em seu colo.

-Eles vão acabar antes que eu te faça gozar. - prometeu, engatilhando a arma e gemendo rouco ao sentir a contração. - Me aperta gostoso assim de novo, Naruto. - pediu olhando-o intensamente e ele assentiu. Sasuke gemeu mais forte com os novos apertos somados ao quicado e isso fez o ego virgem de Naruto inflar, e quase gozar.

Sasuke guardou a arma, acelerou o carro, subiu os vidros e passou a atropelar os zumbis, dando cavalos de paus pela rua, como forma de reagir ao estímulos de Naruto. Quando finalmente nenhum outro zumbi estava de pé, ele estacionou o carro numa vaga, dentro de um prédio que sabia estar vazio e encarou o loiro suado em seu colo. Agora sim. Abraçou-o e o beijou.

Concentrou-se na transa, desligando o carro para deixá-lo no escuro e satisfazendo completamente os desejos de Naruto, e isso não lhe fez perceber, inicialmente, os zumbis que se aproximavam pela frente, atraídos pelos sons de bala. Sasuke empurrou seu banco para trás, ajudando Naruto a ficar de quatro na sua frente, apoiado no volante, e se concentrou naquele ponto que lhe apertava e fazia seu parceiro gemer sorrindo. Arregalou os olhos quando o primeiro zumbi apareceu e não acreditou que sua foda incrível seria atrapalhada de novo.

-Ei, posso vendar seus olhos? - Naruto o olhou confuso. Recebeu um beijo profundo e fitou a frente, quando Sasuke indicou. Zumbis. Assentiu sem titubear. - Relaxa e se concentra no meu pau. Não deve ser difícil se você assumir. - mordiscou a orelha quando amarrou um cachecol, que Naruto costuma usar, em seu rosto.

Não negaria: estar no controle na sua primeira vez era um sonho realizado. Rebolou e moveu seus quadris conforme queria enquanto ouvia os disparos da submetralhadora se sobressaírem aos gritos dos zumbis. De quebra, Sasuke deu um jeito que seu cachecol abafasse boa parte dos sons, de modo que realmente não foi difícil Naruto se concentrar. Gozou quando ele atropelou aqueles zumbis durante os giros incríveis, viu estrelas enquanto se derramava na mão de Sasuke e sentia-o lhe encher completamente, mas queria mais. Ele lhe fez gozar, agora era a sua vez.

Seu traseiro latejava, uma mistura de dor e de desejo, mas aquilo só lhe incitava a se mexer com mais vigor contra a virilha dele, sentindo Sasuke ainda mais duro do que antes, por isso Naruto apoiou uma mão na bunda dele e o deixou tão perto quanto pôde, chocando-se mais forte dele, apertando os lábios.

Os arfares de Sasuke eram estimulantes potentes, pois eles se sobressaíam aos sons ritmados da arma, conjugados aos sons ocos de sua bunda se encontrando com a pélvis dele. Não sabia como era possível, mas estava acontecendo e seu corpo quase desabava de maneira desordenada se não fosse o volante servindo de apoio. Estar no controle era loucura e ainda melhor do que imaginava para suas fantasias de primeira transa, ainda mais apimentado pelo instinto de sobrevivência que injetava adrenalina em seu corpo a cada grito de zumbi que morria.

-Não estou te ouvindo gemer, Naruto… - Sasuke sussurrou em seu ouvido, abraçando-lhe por um momento para afagar e apertar seus mamilos e depois sua ereção. - Eu preciso te ouvir gemer, Naruto, preciso. - ele lambeu o seu pescoço e continuou lhe acariciando o corpo. - Geme… - pediu em seu ouvido. - Geme… Por favor.

Não resistiu àquele pedido. Não gemeu, gritou para ele. Sasuke urrou mais alto, apertou suas nádegas antes de retomar o tiroteio e de se ajustar melhor para Naruto. Sua próstata gritou quando a glande de Sasuke passou por ela por incontáveis vezes, fez-lhe arranhar o volante de couro e curvar sua cabeça para rebolar com mais força, gemendo sem parar. Iria gozar! Droga! A porra dos zumbis não acabavam mais?! Queria se agarrar em Sasuke, beijá-lo e sentir o gozo dele enquanto gozava.

Finalmente parou. Ouviu a arma ser deixada de lado, o som do pára-brisa cair depois de receber tantos tiros e por fim, sentiu as mãos de Sasuke em si. Naruto choramingou ao senti-lo se sentar e trazê-lo para si, para então a venda cair. Olhou-o com lágrimas escorrendo, mesclando-se à saliva, e o beijou com fogo ao sentir seu pau ser acariciado de novo e seu peito ser abraçado. Sasuke lhe encarava, sem mal piscar, com ainda mais vontade do que quando tinha uma arma de precisão em mãos e zumbis na mira.

-Acredita em amor à primeira vista? - Naruto fez o banco se reclinar totalmente e o monto quando o viu se deitar. Tirou sua calça no processo, ficou quase nu para Sasuke e este retirou a camisa, deixando que Naruto se deleitasse com a visão das cicatrizes. Podia gozar só de tocá-las.

-Acredito em amor à primeira foda. - os dois riram e se abraçaram. Rolaram de alguma forma bem complicada e Naruto gemeu alto quando Sasuke assumiu o controle ao ficar por cima, chupando seus mamilos ao passo que estocava. Os dois se fitaram, ofegantes e suados, tremendo abraçados e trocando carinhos. - Não sei se acredito, mas se esta for a explicação para o que sinto por você, então eu posso acreditar.

-O que está dizendo…? - as investidas ficaram profundas, lentas, sensuais, tal como os beijos. Naruto o abraçou, segurando-se nele como podia ao passo que sentia os braços dele se fecharem ao seu redor. - Sasuke… Está tão bom…! Você vai tão fundo…! Seu pau é tão gostoso! - fechou suas pernas ao redor dos quadris dele e beijou seu ombro, onde havia uma meia-lua de mordida, cujo interior era uma pele mal cicatrizada, fruto de pedaço de carne que fora arrancado, provavelmente.

-Sua bunda que é gostosa, você que é gostoso, eu estou enlouquecendo por sua causa… - olhou-o com carinho e lhe beijou. - Amando ou não, eu te achar naquela rua sozinho, depois de tantos anos em viagem solitária, foi um sinal… - lambeu o queixo para depois beijar o pescoço enquanto o abraçava para ficar mais íntimo.

-Um sinal? - Naruto o olhou, contraindo-se mais. - Eu também! Sou imune e você é um curado, nós somos os excluídos! Provavelmente os últimos gays da Terra. - Sasuke olhou-o, sorriu de lado e acelerou as estocadas ao máximo que podia, fazendo-o berrar de novo de prazer enquanto lhe masturbava.

-Não começa com esse papo, Naruto, eu quero ouvir seus gemidos, não um papo meloso de livro para adolescentes. - Naruto engoliu em seco, mal conseguindo falar, e Sasuke lhe afagou o rosto. - É o sinal de que estamos conectados e apenas isso. Tão profundamente conectados quanto meu pau na sua bunda. - olhou-o intensamente. - Vou limpar o mundo desses zumbis de merda para que fiquemos juntos sem medo.

Naruto sorriu e o beijou. Não demorou para que gozassem juntos, fortes, com as bocas coladas, agarrados como se suas vidas dependessem disso. Os dois ficaram abraçados naquele carro, trocando carinhos, e adormeceram. Naruto acordou pela manhã, ouvindo música, e acabou sorrindo. Estava coberto pelo casaco de Sasuke e de vez em quando, sentia a mão dele acariciar seu rosto.

-Oi, gostoso. - sussurrou. Naruto sorriu e beijou a mão que lhe afagava. - Estou procurando por uma cidade com gasolina para nos reabastecer. Eu gastei muita gasolina ontem. - olhou-o com sagacidade. - E comida.

-Não tenho culpa. Foram os zumbis. - endireitou-se no banco e sorriu de lado. Naruto observou a mão perto da sua e depois Sasuke. - Aguenta mais uma mordida? - ele o olhou de cenho franzido, mas arregalou os olhos quando viu seu dedo anelar entrar na boca de Naruto e ser mordido. Logo saiu, depois da mordida ser forte o suficiente para deixar uma marca profunda de anel. - Sua vez.

Sasuke mordeu o dedo anelar de Naruto e depois lambeu a ferida. Os dois se beijaram e se voltaram para a rua. Zumbis à vista. Naruto fitou seu marido e notou-o sorrir. Puxou-lhe para um beijo de boa sorte quando o carro parou, entregou o machado e pegou uma barra de cereal. Seu homem iria trabalhar, então chegou os olhos, colocou música no rádio e comeu.

-Já te passou pela cabeça por que o Trinca Vírus não nos afeta? - Naruto perguntou enquanto o via se lavar do sangue, depois de dirigir por 40 minutos com Sasuke em cima do teto do carro, atirando em zumbis à distância. - Você me disse que todos os curados ficam com efeitos zumbis no corpo, como muita fome ou alguma parte do corpo em decomposição. E eu deveria sentir muita dor onde fui mordido, mas…

Sasuke o abraçou com força, girou-o para que ficasse de costas para si e com as mãos no capô molhado do carro. Além de se lavar, ele lavou o veículo. Naruto o olhou por cima do ombro ao sentir sua bunda ser roçada pela virilha dele e mordeu o lábio quando sua camisa foi erguida. Ele beijou a cicatriz da mordida que provou que Naruto era imune e depois a boca carnuda.

-Eu pesquisei, sabe, tanto tempo sozinho matando aquelas bestas do inferno, eu tinha que ocupar minha cabeça. - Naruto viu sua calça ser aberta e abaixada o suficiente para sua bunda sair.

Sorriu de lado. Sorte que estavam na sombra do teto do posto de gasolina. Os dois se beijaram quando os dedos de Sasuke cheio de lubrificante entraram. Não demorou para o pênis ocupar o lugar, Naruto sugou o ar por entre os dentes quando seu membro foi afagado por dentro da sua cueca enquanto eram beijado. Sua primeira transa ao ar livre, um mundo vazio de humanos tinha suas vantagens.

-Cada filho da puta meio morto que eu terminei de matar - Sasuke abraçou Naruto ao começar a estocar e beijou o ombro dele ao passo que afagava a cicatriz dele. -, eu verifiquei o que eles não tinham em comum e descobri que os vivos…! Delícia…! - arfou rouco quando Naruto se contraiu. - Os vivos como nós, temos uma marca viva de que o vírus não pode nos atacar… Pode rebolar para mim?

Naruto assentiu e viu sua mão erguida quando começou os movimentos. Pela primeira vez na sua vida, viu que havia 3 pontos em sua mão da aliança que formavam um T se conectados. Sasuke tinha iguais, porém de ponta-cabeça. Fitou-o e o beijou. Uma Trinca. O maldito vírus de 3 sintomas deixava 3 pontos para os que sobreviviriam. Um sinal de 3. As estocadas estavam mais fortes e a mão dele em seu pênis também, então acelerou o beijo, gemendo contra a boca dele e ouviu o clique da arma dele. Instintivamente, tapou os olhos com sua mão mesmo e manteve sua boca contra a dele, recebendo beijos de quando em quando. Ouviu um disparo. E mais um. E mais um terceiro. Gozou.

-Não abre os olhos ainda… - o sussurro em seu ouvido foi gentil. Naruto sentiu suas roupas serem arrumadas e ser guiado para dentro do carro. - Volto logo.

-Volte mesmo. - ouviu a porta ser fechada e por isso tirou a mão dos olhos. Fitou sua mão de novo e sorriu discretamente. A minha trinca se encaixa perfeitamente com a de Sasuke, pensou ao som dos berros de seu marido, do barulho da motosserra.

16. September 2018 20:35 3 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Das Ende

Über den Autor

Nonna Costa Escritora de fanfics planejando transformar tudo em original para publicar. Outros perfis: NyahFanfiction (onde posto fanfiction do fandom Naruto) - https://fanfiction.com.br/u/533620/ Watt: https://www.wattpad.com/user/Nonna2317 Nesses perfis, vão encontrar mais histórias minhas.

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Luray Armstrong Luray Armstrong
TODO DIA UM PISÃO TEU DIFERENTE NÉ RAPARIGAAAA Tu narrou os países *continentes/áreas* com TANTO CUIDADO VIADOO. Justamente os com o menor nível de saneamento básico e q sempre se fodem em qlqr doença. Essa atenção foi magnífica. Claro que o Narutin seria um dos trouxas a pensar assim kkkkkk VIAAAAADO CARALHO QUE HINOOOOOO DE FANFIC OPOOOORA CACEEEEETE PORRA PORRA PORRA MAAAAAAAAANO EU TO MT APAIXONADO cacete é mt foda Eu te amo, namoral
November 15, 2018, 13:49
Lay ... Lay ...
Adoro histórias pós apocalípticas!
September 26, 2018, 17:42
~