A situação estava piorando entre meu irmão e Madara. Não havia sinal de vitória para os Senju e muito menos para os Uchiha. Ambos estávamos sem saída, com os caminhos bloqueados um pelo outro, e nenhum dos lados inclinados a dar passagem.
A nossa guerra estava beirando ao ridículo com a insistência de meu irmão para continuar a tentar convencer Madara a ceder pela amizade que tiveram no passado. O clã estava impaciente com a luta sem fim e que não ia a lugar algum, e eu, mais concentrado do que nunca. Era claro que estava nervoso como eles, impaciente para ver o fim do derramamento de sangue herdado de nossos pais, porém, diferente de todos, tudo isso só serviu para que eu tentasse me focar em uma solução da qual Hashirama apoiasse.
Eu pensei, pensei e pensei, mas todas a ideias escritas sobre minha mesa eram amassadas e descartadas com a certeza da óbvia rejeição que sabia que viria de meu irmão se as lesse. Ele costumava me ouvir após a morte de nosso pai, mas nos últimos meses só pensava em acabar com a guerra de seu próprio e errôneo jeito — era o que eu julgava naquela época. Eu estava sozinho, foi essa conclusão que me fez guardar aquela folha com uma ideia que ultrapassava qualquer ética imposta pelo mundo e por eu mesmo. Foi por um pensamento tolo como esse que não procurei meu irmão. Por minha vontade de deixar de ver mais um membro de nosso clã ceder por causa do inimigo, e devo admitir que pelo orgulho e egoísmo por pensar apenas em como eu me sentia ferido por todos que havia perdido, me levantei da cadeira naquela manhã chuvosa, segurei o papel em mãos com falsa confiança e... fiz algo sem retorno.
Eu passei dos limites.
Vielen Dank für das Lesen!
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