sakura_1_haruno Sakura Haruno

O amor é traiçoeiro como raposa, primeiro ele te dá a ilusão que está amando, mas é tão ingénuo ao mesmo tempo que nem o corvo percebe a ilusão que está vivendo. Madara Uchiha um homem com sucesso em sua vida. Apaixona por uma mulher que apenas o usa para os seus bens interesse e descarta-o como brinquedo usado e partido. O Uchiha não aguenta tanto a sua dor que parte para a sua loucura mais radical que ele acha que possa ser a sua cura.


Fan-Fiction Anime/Manga Nur für über 18-Jährige.

#madarauchiha #MitoUzumaki #MadaMito
Kurzgeschichte
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Capítulo Único

Já ouviram que o amor é tão bom, mas tem o seu lado obscuro? Claro, o amor é matreiro como raposa e eu como corvo acreditei naquela ilusão tão boa e mentirosa que agora estou para aqui sem saber o que faço da minha vida.

Eu Madara Uchiha, um homem que dirige as grandes empresas de Comunicações da cidade de Konoha, e eu aqui pensando como fui um tolo, aliás o amor faz é isso com as pessoas, transformam-as em tolas e cegas. Principalmente cegas!

Estava um lindo dia, um dia normal para as minhas empresas de Comunicações, estava sentado na minha poltrona atrás da minha secretária do meu escritório, estava no tablet a navegar na Internet e pesquisando coisas aleatórias quando a porta é batida por alguém, autorizei a sua entrada, e quem acabara de entrar? Uma das mulheres mais belas que já vi em toda a minha vida... Aquela mulher iria trabalhar para mim? Eu havia lido o currículo dela, mas os próprios documentos não continha foto da mesma, aliás as suas informações eram bem interessantes, não é à toa que contrato gente para as empresas.

Senti o meu corpo estremecer naquele momento só com o andar dela, aquela sensualidade toda, não poderia ser só para mim, aquele blazer branco que ajustava no seu corpo, com a saia até ao joelho justa da mesma cor do blazer que mostrava as suas coxas largas com uma camisa verde musgo com um certo decote que mostrava a linha dos seus seios embelezado por um cordão de chapa dourada, seu salto alto branco e seu cabelo ruivo solto e ondulado, ela estava perfeita, parecia até uma deusa romena ali à minha frente, e quando ela deu o seu sorriso, aquele lindo sorriso não pude me conter, o meu coração palpitava ferozmente, já havia me apaixonado por ela.

Mas Madara como assim, apaixonado?

Pois é, foi amor à primeira vista, o seu olhar esmeraldino era penetrante, mas ao mesmo tempo misterioso e traiçoeiro, queria me arriscar, queria provar aquela boca encarnada tingido pelo batom que contrastava com a sua pele de porcelana.

Ela sentou-se na poltrona que estava na minha frente da secretária cruzou as suas pernas descontraidamente, ela estava à vontade na minha frente, era o que aparentava ser, olhou para mim e aquele sorriso matou-me a minha sanidade. Contratei ela assim que possível! Queria ter aquela mulher ao meu lado, tanto que convidei-a para jantar na minha casa ao fim do dia.

Claro sou homem, mas posso garantir que sou melhor cozinheiro que muita mulher por aí ou talvez melhor que alguns Chefes de cozinha. Ok... Exagerei agora, mas enfim... Isso é o que faz de minha experiência de viver sozinho...

Tinha ido ao mercado comprar os ingredientes para o meu jantar, e quando cheguei à casa, tirei o meu fato de trabalhar, vesti-me com roupas leves e confortáveis e fui directamente para a cozinha, iria cozinhar lagosta, queria impressioná-la.

Já com o dia escurecendo, o meu jantar já estava todo preparado, importei-me em colocar uma toalha para tons suaves, para que o ambiente ficasse mais leve, coloquei dois pratos em cada lado da mesa com os seus respectivos talheres, ainda me dei ao trabalho de tirar as outras duas cadeiras da mesa para que ficasse mais espaçoso o suficiente para nós, o prato principal estava no centro da mesa, aquela vermelhidão da lagosta embelezava o ambiente, tive ainda a preocupação de colocar vinho verde e vinho do Porto para que a refeição ficasse ainda melhor, olhei para as horas e já marcava dezassete e vinte e cinco minutos, falta apenas cinco minutos para eu ficar pronto.

Fui a correr para a casa de banho, tomei um duche rápido, com as roupas eu não me importei muito, visto que já havia comprado o meu visual para vestir naquela noite. Saí do banho e às pressas enxuguei o cabelo sequei com o secador, afinal tinha que estar pronto e menos de dois minutos, não me critiquem gosto das coisas em ordem. Cabelo seco, fui me vestir, vesti o meu camiseiro branco com o meu blazer azul escuro, com as minhas calças da cor beje e sapato de verniz, passei o meu melhor perfume e quando coloco a frasco de vidro em cima da cómoda a campainha toca.

Finalmente chegou a hora, a mulher mais linda da face da terra já se encontrava em frente da minha porta.

Desci a minha escadaria de mármore, olhei para a mesa e vi que as velas dos castiçais estavam apagadas, quase corri em direção da cozinha peguei nos fósforos e acendi. Agora sim estava tudo pronto!

Caminhei em direção da minha porta de entrada e abri-a. Os meus olhos traiçoeiros não soube disfarçar o tamanho que foi do meu espanto ao vê-la com um vestido preto longo com um leve brilho, tinha uma fenda na parte direita que podia-se ver nitidamente a sua perna, ela vestia um casaco de pele da cor branco para se proteger do frio daquela noite.

Convidei-a para entrar na minha humilde e grande casa, ela lançou-me um sorriso e adentrou, fechei a porta atrás de nós e ajudei-a tirar o seu casaco pendurando aquele pedaço de roupa no pendurador que ficava atrás da porta.

Nós fomos em direção da cozinha, a mesma analisava a minha casa minuciosamente com o seu olhar interesseiro, mas ignorei queria ela para mim, queria impressioná-la!

Entramos na cozinha e ela admirou-se ao notar o quão foi o meu desempenho naquela preparação daquele jantar. E eu sentia-me satisfeito e orgulhoso, e como um bom cavalheiro puxei a cadeira para aquela beldade se sentar.

O jantar passou, comemos tranquilamente e riamos das nossas piadas, conversávamos coisas aleatórias. Depois do jantar ter sido devorado por nós dois, fomos para a sala de estar eu havia separado um filme que eu considerava bom para assistirmos. Sentamos no sofá, onde foi a nossa perdição, assistimos quase nafa o filme. Ela olhava para mim, aquela malícia naquele olhar me levava para a perdição de luxúria, foi daí que aproveitei para caçar aqueles lábios encarnados, beijei-a ferozmente, precisava de sentir aqueles lábios, aliás precisava de sentir o seu corpo no meu.

Já começava a passear as minhas mãos maliciosas pelo aquele corpo pequeno, aproveitando a abertura na lateral do vestido com a minha mão subia pela sua perna acima, já beijava o seu pescoço e, ela gemia o meu nome no meu ouvido.

Peguei-a ao colo e fomos em direção ao meu quarto, onde nós perdemos nos nossos próprios prazeres, nas nossas próprias carícias e na nossa própria luxúria. Finalmente havia concretizado esse pequeno sonho que eu tinha, de ela ter nos meus braços, de ter ao meu lado na minha cama.

Os nossos dias iam se passando, ela já trabalhava na minha empresa já algum tempo, fiz dela a minha secretária pessoal. Tinha vezes que não aguentava o tamanho da beleza natural que ela tinha, trancava a porta do meu escritório e ali amávamos novamente.

E assim eram as nossas vidas, fodíamos no escritório, passeios à noite, jantar fora, viagens juntos.

Até que passo numa ourivesaria, a mais cara da cidade de Konoha, olhei para o mais vistoso colar que encontrava na vitrina da loja e não pensei duas vezes em comprar para a minha, agora namorada.

Sim pedi-lhe em namoro numa das viagens que fizemos para França, foi na cidade do amor, em frente da Torre Eiffel que me ajoelhei, elevei a caixinha pequena preta abri-a revelando um anel de diamante, com ouro com pequenas pedras de rubi em volta, ela se espantou fui capaz de ver a emoção dela, a cara de felicidade ao ver o anel caríssimo à sua frente. Ela nem mesmo disse sim ou não, apenas tirou o anel bruscamente de dentro da caixa enfiou no seu dedo anelar direito, elevou a sua mão pequena e delicada em direção da torre, o seu sorriso naquele rosto angelical, a mesma olhou para mim e abraçou, achei aquele gesto em resposta ao pedido.

Estava agora completo, agora que ela estava ao meu lado, estava feliz e contente, as pessoas da minha empresa dizia que aparentava agora uma pessoa mais humilde. Não que não era antes, mas estava melhor, o meu auto-estima estava no seu nível mais alto.

A minha ruiva, me motivava para muita coisa, dava- me muitos elogios de tudo aquilo que fazia, independente estivesse errado ou não ela tinha sempre a sua última palavra. E eu notava que estava mal, mas a sua palavra era forte, transmitia confiança, força. Ela já tinha um certo poder de liderança, na minha empresa.

Os meus sobrinhos Sasuke e Itachi, dizia que ela andava a me enganar, não acreditava, até ameacei-os de despedi-los. Quem eles acham que são? Ela mesmo enganar? Jamais, ela não tinha essa coragem de me enganar.

Mas passado um tempo algo havia mudado, estava diferente. Alguma coisa estava errada, aquela beldade havia mudado o seu comportamento, estava rude. Passava menos tempo comigo, arranjava sempre uma desculpa, mas não importava afinal ela era minha noiva, ficaria comigo independentemente da situação.

Havia pedido ela em casamento no parque de diversões na roda gigante quando nossa cabine encontrava-se no ponto mais alto e que dava para ver quase a cidade inteira.

Ela estava mais interesseira, tudo o que queria eu dava-lhe, dias no SPA, horas no cabeleireiro, horas na estética, horas em compras. Tudo, tudo o que pedia eu lhe dava, só para não a perder e ia menos vezes para o trabalho, aliás ela nunca mais apareceu nas empresas.

Como fui, tolo e ingrato comigo mesmo! Meus sobrinhos tanta vez me avisaram e como estava cego de amor, ignorei todas as informações que eles tinham e algumas provas.

Num certo dia, ela disse que não podia passar o dia comigo que iria andar ocupada, e foi nesse dia fatídico, que decidi segui-la o que ela andava a fazer atrás das minhas costas. Havia tirado foto da agenda dela, para saber por onde ela iria passar primeiro.

Ela passou a manhã inteira no salão de beleza, tratando como sempre de sua aparência. Da tarde estourou o meu cartão de crédito com roupas sensuais e em inutilidades. À noite vi-a em frente do Hotel Hyuuga, estava toda produzida, vestia um vestido curtíssimo azul marinho, seu cabelo ruivo solto e hidratado da manhã contrastava com o vestido, seu salto era exageradamente enorme. O sorriso naquele rosto podia-se ver a quilómetros de distância.

Quando de repente, vi um carro preto passar por mim estava disfarçado, por tanto a pessoa não me viu, quando reparei quem era o dono daquele carro, vi que era o meu melhor amigo Hashirama. Na minha cabeça não passava maldade nenhuma, mas quando notei que ele aproximava para a minha mulher com aquela malícia toda em seu olhar, e ela o mesmo para ele, fiquei quase em choque, todavia o pior de tudo foi o amasso que eles deram mesmo na entrada do hotel. Minha sanidade esvaiu-se.

Senti os meus olhos queimarem, quando eu próprio notei, já chorava descontroladamente. Como era possível ela me trair se eu lhe dava tudo, tudo o que ela queria, coisas caríssimas, mimos. Tudo! Até podia dar a ela o Universo se for preciso, mas trair-me com o meu melhor amigo... Foi como um bala atravessar no meu peito.

Por impulso saí do carro, não me lembro se tranquei o não, corri em direção ao hotel sem dar ao trabalho de olhar para a direita e esquerda, podia ser muito bem atropelado e não iria importar, se o coração já estava quase morto, o corpo não iria importar-se com o impacto. Entrei no hotel, fui em direção à recepção, perguntei por Mito e por Hashirama, menti dizendo que iria ter uma reunião com ambos. A recepcionista indicou-me qual era o andar e o número do quarto que os dois estavam.

Assim que recebi a informação e a localização que eles estavam, corri em direção ao elevador, apertei no botão e esperei desesperadamente, andava para um lado e para o outro olhava para o espelho que tinha, via um homem fracasso de amor. A porta se abriu, corri pelo aquele corredor enorme e parei na maldita porta. Ouvia-se perfeitamente os gemidos prazerosos de ambos. Virei a maçaneta, e por sorte a porta estava aberta, entrei sorrateiramente no quarto. O meu coração estava freneticamente aos pulos, que achei que eles poderiam ouvir as batidas que o meu peito fazia.

Pela minha maior desilusão em toda a minha vida, apanhei ela e ele na cama fodendo, eles nem me notaram de primeira, quando eles ia mudar de posição é que me viram. Assustados pegaram nos robes e vestiram os seus corpos nús, ela foi a correr para perto de mim implorando que não era o que estava a pensar. Só se ela pensa que tenho três T's na minha testa. Nem deixei ela me tocar, apenas saí calado. Estava em choque, o meu coração estava estilhaçado, partido em mil pedaços. Saí do hotel entrei no carro, e dei rancada, passei a noite numa boate, para ver se esquecia ela, mas foi em vão com cada mulher que fodia ela vinha na minha maldita memória.

Depois da boate fui para a casa escrevi uma carta fiz o meu testamento e mandei para o meu advogado.

Agora estou aqui, escrevendo esta carta em cima de um dos prédios das minhas empresas, escrevendo como foi tudo. O sol daqui de cima é lindo, a vista é maravilhosa. Mas nada tira o tamanho do meu sofrimento que sinto, a vida já não tem sentido nenhum para mim. Esta carta irei guardar no bolso do meu blazer para quando eu pular daqui de cima para saber o motivo da minha desgraça.

Guardei a carta depois de escrever, olhei para a multidão lá para baixo, e via a movimentação das pessoas, foi daí que suspirei três vezes, fechei os olhos e dei um passo em frente.

Agora sentia a velocidade do vento que batia nas minhas costas, meu cabelo batia fortemente nas laterais do meu rosto, olhava para o céu, aquela seria a última vez que olhava para aquela imensidão azul. Pensava em tudo o que vivera, de como fui um idiota, completamente enganado pela aquela raposa metirosa, a ilusão que ela me deu de um amor mentiroso, vazio e interesseiro, e eu como corvo acreditei nesta maldita ilusão ilusão dela.

E quando dei por mim já não vivia mais...

Fim

4. Juli 2018 11:02 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Das Ende

Über den Autor

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