crissuniverse Tali Uchiha

Onde Yurio quer sair com Otabek. Death fic Sem plágio! Pessoas sensíveis à tortura e morte, por favor, não leiam


Fan-Fiction Nur für über 21-Jährige (Erwachsene). © Todos os direitos reservados

#gore #morte #estupro #assassinato
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Capítulo único

Essa Oneshot é o meu presente de amigo secreto para a Ana Luiza (@Emptyyskyyy). Eu espero que gostem, de verdade. E me desculpa pela demora. Eu sou meio atrapalhada as vezes ^w^. 

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Um sorriso malicioso se instalou pelos lábios de Yurio, encostado perto da árvore, apenas fumando um cigarro barato. Seu olhar seguiu a figura alta e corpulenta de Otabek Altin que, tentava ao máximo passar despercebido por entre os adolescente ignóbeis parados na escada de entrada do colégio.

De nada adiantou para o garoto, já que, ao colocar um de seus pés no degrau de pedra polida, ouviu seu nome ser chamado por Viktor, um imbecil jogador de hóquei.

– Hey Otazinho. Onde está indo?

A expressão cansada no rosto de Altin se mostrou presente, quando se virou e encarou o russo. Ao lado dele estava Yuuri, sua antiga paixão, Jean, seu ex namorado e Seung, o amante de seu ex. Otabek suspirou, dando as costas e subindo. Entretanto, uma mão parou seus passos, o segurando pelo ombro.

– Que tal um joguinho mais tarde? – o olhar penetrante de Nikiforov fez o corpo de Otabek estremecer. Ele odiava aquele tipo de contato que Viktor insistia em ter com ele.

– Desculpa, Vitya, mas, ele tem compromisso hoje, não é, amor? – Yurio agarrou o braço do moreno, o olhando docemente. Por um momento, Altin se sentiu confuso, todavia, resolveu concordar com o loiro, assentindo.

– Não sabia que o Terrorista do Cazaque e a Putinha Russa estavam juntos. Usem camisinhas. – Yuuri puxou Viktor pelo braço, tentando afastá-lo. Plisetsky deu de ombros, guiando Otabek para dentro da escola, onde se separaram apenas em frente à sala.

– Que tal sairmos hoje? Só pra conversar. Não precisa me olhar desse jeito. – Yurio mordeu o lábio inferior. Otabek assentiu, sem dizer uma única palavra. O loiro beijou o canto de seus lábios correndo para o andar de cima.

Otabek sorriu.

-/-

As aulas acabaram mais rápido do que Otabek podia imaginar. Não queria admitir, mas, estava realmente ansioso para sair com Yurio. Nunca fora muito sociável e, após seu acidente, até as pessoas em quem confiava o abandonaram.

Assim que colocou o pé para fora da sala de Álgebra, sua mão foi puxada. Sorriu olhando para a cabeleira loira que o puxava apressado por entre as pessoas. Eles entraram dentro do bondinho após pagar a tarifa e se espremeram entre um poste de segurança e outro.

– Vamos nos divertir tanto hoje. Mal posso esperar. – Yurio tagarelou, sorrindo docemente. Otabek não conseguia desviar o olhar do garoto que tanto admirou em segredo por quatro longos anos. – Chegamos. – Plisetsky disse após um longo momento silencioso, apontando para o fim da colina Palmier.

Ao sairem de dentro do bonde, Yurio o guiou por um longo caminho de pedras e flores, por entre o campo aberto e verdejante. No topo do cômoro, o russo apontou para uma pequena casa, construída perto do lago, no final da descida. Otabek deu de ombros, afinal, era normal que algumas pessoas preferissem a paz do campo ao invés da algazarra proporcionada pela cidade.

– Vamos assistir, comer alguns bolinhos, jogar um jogo. Estou tão animado. – a alegria parecia verter pelos poros do corpo de Yurio. O mesmo assemelhava-se como com uma criança em frente à uma vitrine de doces. – Meu avô saiu há um tempo e, duvido que ele volte. A casa é só nossa.

Os dois desceram cuidadosamente o morro, nem ao menos reparando na escada de pedras que auxiliava na descida e subida alguns metros dos dois.

Yuri destrancou a porta de madeira com desenhos entalhados, dando espaço para que o moreno entrasse. Quando Otabek já se encontrava dentro da residência rústica de Plisetsky, o loiro fechou a porta, tentando esconder firmemente seu sorriso maldoso.

– Bom, aqui é a sala. Ali na frente é a cozinha. Sinta-se a vontade para explorar. – Yurio mordeu o lábio, se aproximando de Otabek. – Tira sua mochila e seu casaco. Vou ligar o aquecedor.

Altin se sentou no sofá de couro, colocando sua bolsa no chão e seu casaco dentro, nunca tirando o cachecol.

Yuri demorou um tempo no outro cômodo, voltando para a sala com duas xícaras de chá fumegantes, exalando um aroma delicioso.

– Gosta de maçã e mirtilos? – Otabek assentiu, sorrindo levemente, aceitando a chávena. O loiro tirou os sapatos, sentando-se com as pernas dobradas no sofá, de frente para o moreno. Altin bebeu um gole, sentindo o sabor adocicado entrelaçado ao azedume, provocando uma onda gostosa em seu paladar.

Ao terminar todo o líquido restante, sentiu seu corpo esquentar. Sentia-se febril, contudo, não sabia se aquilo vinha do superaquecimento feito pelo ambiente ou se havia era efeito do chá.

Pôde ver Yurio sorrir para ele de uma maneira diferente. O loiro colocou as duas xícaras em cima da mesinha de acrílico, engatinhando sorrateiramente para o colo de Otabek, colocando as pernas esguias uma de cada lado de seu quadril, posicionando-se no membro do moreno coberto pela calça preta. Altin estava assustado e excitado. Uma mistura de emoções e sentimentos passavam pelo seu rosto.

– Opa... Parece que alguém está bem animado. – Yuri sorriu satisfeito ao ver o tom escarlate cobrir as bochechas de Otabek. Plisetsky se inclinou despudoradamente, beijando o canto dos lábios de Altin. – Que tal irmos para o meu quarto?

O moreno estava nervoso. Ele já tinha feito sexo uma vez, mas, agora era Yurio. O loiro parecia uma boneca prestes a se quebrar. Se o machucasse, não se perdoaria.

Otabek levantou com o mesmo em seus braços e caminhou até o longo corredor de portas iguais, sentindo os lábios de Yuri atacar seu pescoço.

– Penúltima porta... – murmurou o menor, deixando marcas na pele morena. Altin forçou a maçaneta da penúltima, tentando entrar, mas, de nada a força adiantou. – É a outra, babe...

Otabek assentiu, sentindo seu corpo suar e seu pau latejar apenas pelo tom manhoso que o garoto em seus braços havia utilizado.

A porta do quarto foi aberta e Yurio e Altin já se beijavam em cima da cama de lençóis brancos. A tensão era palpável. Queriam o corpo um do outro.

Aquilo era estranho para Otabek. Nem haviam "trocado mais de duas palavras" e já estavam prestes a foder loucamente como dois malditos coelhos. Ele sentia em seu âmago que deveria parar aquilo, entretanto, aquilo estava muito bom. Tão bom que ele poderia provar do corpo em seus braços até o fim de sua vida.

Suas posições foram investidas e sua calça foi arrancada de seu corpo enquanto Yurio o beijava com volúpia, deixando que suas línguas conhecessem o território uma da outra. Otabek apertava o quadril de Plisetsky, sentindo-o rebolar em cima de sua boxer molhada de pré gozo.

– E-Eu preciso de você. – a face corada e libertinosa de Yuri poderia fazer o moreno gozar sem ao menos qualquer contato, entretanto, ele iria dar o prazer que o loiro tanto desejava.

Altin o deitou na cama, tirando sua própria camisa, ficando apenas com o cachecol cinzento enrolado ao pescoço. Yurio encarou por longos segundos o peitoral desnudo de Otabek, passando a ponta de seus dedos pelos gomos definidos. Mordeu o lábio, deixando que o mesmo retirasse sua roupa e logo, mais uma sessão de beijos quentes começaria.

Corpos nus, colados, suados, beijos afoitos, respirações ofegantes, gemidos manhosos.

Otabek segurou o quadril de Plisetsky, investindo com força para dentro, enquanto ouvia o russo implorar por mais, arranhando suas costas com as unhas curtas. Com as pernas entrelaçadas ao final da espinha do cazaque, Yurio revirava os olhos em prazer, sentindo cada estocada única, atingindo seu ponto de prazer e o levando a loucura. Seu pênis rosado, deitado em seu abdômen, vazava seu líquido pré ejaculatório pela cabeça avermelhada e latejante, sensível ao toque.

– Isso Beka, mais forte. P-Por favor, mais...

Os olhos verdes reviraram em completo êxtase, desfocando de tudo, apenas ouvindo as batidas graves das bolas de Otabek contra sua bunda farta. Sua entrada engolia de modo guloso o membro grosso do moreno que, lhe socava dentro com brutalidade, esquecendo-se de seu pensamento anterior sobre "quebrar a boneca".

– Eu vou gozar, eu vou gozar. – choramingo, sentindo seu corpo formigar e pontos pretos aparecerem em sua visão, liberando jatos de seu líquido esbranquiçado em seu próprio estômago, enquanto sentia a porra quente de Altin o preencher.

Havia sido seu orgasmo mais intenso. Podia sentir seu corpo tremendo e, só após dois minutos inteiros ele conseguiu recobrar a consciência.

Acendeu um de seus cigarros, parado na varanda de seu quarto, vestido com apenas a camiseta branca de Otabek, vendo-o o observar. Sorriu de modo doce, apagando o tabaco no cinzeiro. Caminhou para a cama, deitando no peito de Altin, vendo-o bocejar.

– Durma um pouco. Te acordo mais tarde para comermos. – disse simplista. Otabek escorregou a cabeça no travesseiro e adormeceu aos poucos.

-/-

Quando Otabek acordou, sentiu uma dor incômoda em seus braços. Tentou abrir os olhos, mas, uma luz forte quase o cegou, fazendo-o piscar repetidas vezes, tentando se acostumar com a grande luminosidade focada em seu rosto. Ao se habituar ao clarão, tentou coçar os olhos, sendo impedido no meio do processo de levantar a mão e levá-la até seu rosto. Inclinou a cabeça para o lado e, viu-se preso por algemas, com uma agulha inserida em seu braço e um líquido azulado pingando e entrando dentro de sua veia por meio de uma bolsa de soro, pendurada em um suporte metálico.

Onde estava Yurio? O que haviam feito com ele?

O local ao seu redor não era nada igual ao quarto cheio de tons de rosa e amarelo que havia dormido antes. Sua costas estavam doloridas e, sabia que estava sentando em uma cadeira odontológica, pois, a luz que o havia despertado vinha de um refletor compactado no braço de ferro gelado. Altin tentou mexer as pernas, entretanto, não conseguia senti-las, o que lhe causou pânico. Seus dedos do pé estavam imóveis, por mais que seu cérebro lhe enviassem comandos para se deslocarem.

Passos.

O coração do moreno se acelerou, tentando soltar suas mãos de modo desesperado. Uma gotícula de suor desceu pelos cabelos de sua nuca, passando pelo tronco e indo até o final de sua espinha. A pessoa que se aproximava, chegou perto o suficiente da luz para que pudesse identificar seu rosto.

Vestido apenas com a camisa de Otabek, o loiro sorria de um jeito macabro, focando seus olhos esverdeados por todo o rosto pálido de Altin.

– Tsc, tsc, não está pensando em ir embora, não é? Nem começamos nossa festa ainda. – Yurio fez um bico nos lábios e um falso pesar fingido, rindo baixo logo depois. – Não seja tão careta, Beka. Nem conversou com os convidados ainda.

Plisetsky apertou um botão em uma caixa preta, jogando pequenos focos de iluminação nas pessoas que estavam ali.

Viktor, Yuuri, Jean e Seung.

Amarrados, de joelhos e amordaçados. Olhavam apavorados para Otabek, como se pedissem ajuda.

– Digam 'Olá' para o Beka, queridos. – Yurio mordeu o lábio inferior, sentando-se na coxa de Altin. – Sinceramente, eu acho que esse seu cachecol está meio fora de moda. – disse, envolvendo o pescoço do cazaque e desenrolando o pano extenso, sob as tentativas de se esquiar do outro.

E então, todos viram o que Otabek tentou esconder por meses. Todos viram a grande cicatrizes que tomava parte da garganta do garoto. De cima a baixo.

Os olhos arregalados demonstrando surpresa fizeram Altin abaixar a cabeça, envergonhado. Yuri acariciou seu rosto, sorrindo de modo doce, suspirando fundo.

– Eu lembro de quando adquiriu essa cicatriz. Eu estava lá. – deitou a nuca em seu peito e fechou os olhos. – Cortei os freios do carro e coloquei aquela vaca no caminho. Um acidente que iria te machucar, mas, não iria te matar. Eu lhe observei por longos meses, Beka. O suficiente para desejar lhe calar. Agora, você é mudo. – sua risada debochada parecia ecoar pelo cômodo escuro.

Jean começou a resmungar, fazendo Yurio revirar os olhos e caminhar até ele, abaixando em sua frente e tirando a mordaça.

– Quer dizer algo, querido?

Leroy tossiu um pouco, olhando para Plisetsky com terror.

– SEU MANÍACO NOJENTO! VOCÊ TEM NOÇÃO DO QUE FEZ COM ELE? DO QUANTO FODEU A VIDA DELE? – o loiro riu, levantando o queixo de Leroy para que o mesmo o encarasse.

– E você, Jean-Jacques? No momento em que ele mais precisou de você, no momento em que não havia ninguém para abraçá-lo e dizer que tudo iria ficar bem... Onde você estava? Onde estava, Jean? – Yuri, o soltou bruscamente. – Isso mesmo. Estava com esse seu pau de merda enterrado no cu desse otário aqui. – apontou para Seung que, tremia assustado.

– Monstro. – uma cusparada atingiu o rosto de Plisetsky que, limpou lentamente e levantou.

– Vocês quatro sabem o motivo de estarem aqui, não sabem? Se não sabem, terei o prazer de explicar. – tirou uma lixa de dentro de um dos bolsos, começando a polir suas unhas curtas. – Vitya, Katsudon, JJ e Lee... Vocês, por longos e tediosos anos no ensino médio, foram a tormenta na vida do meu Beka. – negou com a cabeça, olhando passando o olhar pelos quatro. – Sabe, foi bem fácil criar esse plano. Atraí cada um de vocês, utilizando de seus pontos fracos; Viktor veio por drogas, Seung veio por sexo, Jean veio por dinheiro. Então, trouxe o Otabek para cá. Diluí três comprimidos de Bromazepam com um pouco de estimulante sexual para cavalos. Depois que ele dormiu, tive um trabalhinho para trazê-lo aqui embaixo. – deu de ombros. – Depois que o prendi na cadeira, quebrei suas pernas com aquela marreta que está encostada na pilastra. – ele se virou para Otabek. – Você não sentiu, querido. Dentro dessa bolsa de soro, tem um componente maravilhoso: Anestésico para animais de grande porte.

Sorriu, mordendo o lábio inferior. – Bom, acho que já podemos começar nossa festinha.

Yurio caminhou lentamente até Seung, o erguendo pelas correntes e o levando até uma mesa pequena, colocando-o apoiado nela, de forma que seu quadril estivesse empinado. O loiro desceu lentamente as calças coladas do corpo do rapaz, tirando a boxer rosa junto.

– Você adora dar essa bundinha branca pra quem estiver disposto a enfiar o pau. Até mesmo para caras comprometidos. – um estalo ecoou, seguido pelo choramingo doloroso do asiático. – Eu tenho um presente pra você. Passei horas lendo quadrinhos apenas para deixar tudo perfeito para esse momento. – um taco de madeira, enrolado quase inteiramente por arame farpado, foi tirado de dentro de uma caixa. – Eu queria lhe dar prazer, mas, nós dois somos passivos. Então, bolei um jeito de você alcançar o completo êxtase enquanto estiver aqui.

Um grito abafado.

O loiro introduziu o taco dentro do ânus de Seung, rasgando-o por dentro. Uma quantidade imensurável de sangue desceu pela pernas torneadas do moreno, manchando suas calças arriadas em seus tornozelos.

A cena era de puro terror. Quantos mais Lee gritava, mais Yurio investia com força em seu interior, torturando-o.

Aquilo se repetiu por poucos minutos, até Yuri tirar o taco totalmente de dentro do garoto e jogá-lo no chão, ao lado de Jean, que chorava assim como os outros dois.

– Ele vai morrer. Provavelmente por uma hemorragia. Mas, por enquanto ele vai estar em um um estado de anestesia pela dor. O bastante para ele ver o que eu vou fazer com o namoradinho dele.

Yurio pegou Jean pela gola da camisa, o sentando em uma cadeira. Ele estava apenas com uma cueca, o que facilitou a retirada. Em todo momento, o canadense foi relutante, tentando tirar as mãos do loiro de si, todavia, Plisetsky foi insistente até conseguir amarrá-lo.

Otabek sentia-se enjoado. Nunca pensou que presenciaria tal brutalidade. Era um pesadelo. Tinha de ser.

Yuri se ajoelhou em frente a Jacques, abaixando sua cueca e segurando seu membro mole, começando a estimulá-lo até que ficasse semi ereto. – Dizem que você "não consegue segurar o pau nas calças". Que tal tornarmos verdadeira essa expressão?

Do seu bolso, Plisetsky tirou uma faca de serra, cheia de dentes pontudos. Posicionou na base do pênis de JJ, começando a serrar. O garoto gritava de dor, tentando fechar as pernas, porém, de nada adiantou. Yurio estava focado em seu trabalho, sentindo esguichos de sangue pingarem em seu rosto.

Quando o membro inerte estava em sua mão, o loiro o jogou em um balde, como algo qualquer e arrastou o corpo de Jean até Otabek, tirando sua mordaça.

– Peça desculpas pelo que fez. Agora.

– D-Desculpa... – a cabeça do canadense pendeu para o lado. Yurio o empurrou para o chão, limpando as mãos uma na outra.

– Vitya! – exclamou animado, Agachando-se e frente a ele. – Eu guardei o melhor pra você. Quero ser fodido por você. Sempre me chamou de putinha russa, mas, nunca teve a oportunidade de provar do meu corpo...

Yuri abaixou as calças do platinado, apertando seu pênis por cima da boxer. – Você se sente estranho por estar excitado? Parece que o viagra do meu avô funcionou bem depois de algumas... Modificações.

Tirou o falo grosso de dentro da boxer e o masturbou em um ritmo frenético, acariciando a glande com o polegar. O loiro abraçou o pescoço de Nikiforov, sentando lentamente em seu membro ereto, gemendo fino.

Otabek olhou Yuuri. Uma das lentes de seu óculos estava quebrada e ele tremia, chorando baixo.

Yurio rebolava com vontade, apertando os ombros de Viktor. – Oh céus, isso é tão gostoso. Encaixa perfeitamente dentro de mim.

Seus cabelos loiros estavam colados em sua nuca. Seus olhos fechados de puro prazer. Seus lábios estampavam um sorriso dissimulado, preenchido de maldade.

– Eu estou quase... – envolveu seu próprio pau, em um masturbar ligeiro, gozando em sua mão. – E então, querido? Gostou?

Viktor o olhou enjoado. – Pra mim, você continua sendo uma putinha nojenta.

Yurio suspirou, se erguendo e indo para trás de Nikiforov.

– Estou cansado de você, então, não me resta outra opção... – o loiro segurou o cabelo do platinado, deixando-o com o pescoço exposto e, com um cutelo de carne, o fincou em sua garganta, o degolando.

Um grito de pavor. Yuuri tentou chegar perto do corpo morto de seu amado, contudo, as correntes não o deixavam se aproximar. Plisetsky foi até o garoto, tirando sua mordaça.

– Você não percebe? Isso tudo é sobre você, Yurio! Você provocou o acidente. Você tirou a voz dele e o transformou em um objeto para que as pessoas rissem. Se você não tivesse feito isso, ele não teria sido alvo de bullying, não teria sido traído. E, mesmo que você mostre todos os erros que Vitya, JJ e Lee tenham feito, você não possui NADA contra mim.

O russo riu, olhando com desprezo para Katsuki. – Com você, Yuuri, é pessoal. Você se lembra o que fez? Lembra do que me causou há dois anos atrás?

– Eu nunca fiz nada contra você, Yura!

– Eu estava no meu quarto, conversando com a Mila. Você viu o momento em que eu mostrei pra ela a foto do Otabek. Você sabia que eu estava apaixonado por ele, mas, mesmo assim você me traiu, Yuuri. Você contou para o meu avô. Ele me bateu tanto. Me bateu até que eu não conseguisse mais levantar. Ele disse que eu era uma bichinha nojenta. Disse que, já que eu gostava de dar a bunda, não teria problema ele ne mostrar o que era ser um homem de verdade. Ele me estuprou, Yuuri. Eu só pude chorar baixo enquanto ele me fodia com força. – segurou o maxilar do japonês. – EU SÓ TINHA 13 ANOS, SEU MALDITO. – lágrimas corriam livremente pelo rosto de Yurio. – Você veio aqui por ele, não é? Seu ponto fraco foi o meu Beka. Quando eu disse que ele estava aqui, você não mediu forças e nem relutou em vir. Naquele mesmo ano, uma semana depois, você o beijou. Você beijou o MEU OTABEK. Você sabia que eu o amava. Você foi tão falso, seu miserável. – Plisetsky pegou uma colher de ferro enferrujada. – Então, eu percebi que você, com esses olhos grandes, vê demais. – e, em um movimento rápido, fincou a colher embaixo do olho direito de Yuuri, afundando, tirando em 90° e o arrancando com rispidez. Repetiu o mesmo processo com o outro, sentindo o corpo de Katsuki tremer descontroladamente. Logo, Yuuri caiu no chão empoeirado convulsionando até a morte.

O loiro se levantou, indo até Otabek que, havia vomitado em seu próprio peito. Yurio sorrio levemente, limpando-o. – Eu sempre te amei, Beka. Sempre. Eu sinto muito que isso tudo tenha acontecido dessa forma. – passou seu indicador por pela cicatriz. – Não se preocupe com os corpos deles. Eu os cremarei na fornalha aqui do porão, como fiz com meu avô. Agora, eu preciso me assegurar de que não irá contar pra ninguém....


9. Mai 2018 20:48 2 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Das Ende

Über den Autor

Tali Uchiha Leio de tudo, menos histórias com traição. No momento, minhas coisinhas favoritas são Snamione, Drarry, Snarry, Kacchako, IwaOi, SasuHina e animes em geral. Leio Larry também <3 Trailer de Um Conto de Inverno: https://www.youtube.com/watch?v=QRmqHAzvsFs&t=0s&index=3&list=PLA7dlmsWJdlcaovVQShHa06PKBcbfAVKq Em andamento: - Um conto de Inverno - Teoria das Flores

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Kou. Kou.
Mano que putinha nojenta, eu nunca pensei que diria isso mas que vontade de encher o Yura de porrada! Ele é totalmente desequilibrado e sem noção, deeeus eu tô assustada
June 19, 2018, 03:08

  • Tali Uchiha Tali Uchiha
    Fico tão feliz de ter dado essa visão dele, mesmo que cause horror, é um novo ambiente a ser explorado June 19, 2018, 03:19
~