mandy Mandy

"Gaara e azul não eram duas coisas que se encaixavam, na opinião de Lee, e talvez por isso tenha implicado com a cor dos olhos do namorado do ruivo antes mesmo de conhecê-lo pessoalmente. E desde que aqueles olhos irritantemente azuis entraram em sua vida, Gaara havia viajado entre todos os tons possíveis e imagináveis de azul, desde as roupas até o humor que andava consideravelmente diferente. E agora, um dia antes do casamento de Gaara, Rock Lee desejava mais do que tudo que o ruivo percebesse que o azul era uma cor bela para o céu limpo, ou luzes neon de uma rave, mas não para si. O azul de sua camisa não combinava em nada com o verde de seus olhos."


Fan-Fiction Anime/Manga Nur für über 18-Jährige.

#rock-lee #gaara #romance #sexo #lgbt #fns #Gaara-Lee #gaalee
Kurzgeschichte
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único ; azul não é a sua cor.

A camiseta “why so blue” que Lee usava naquele fim de tarde carregava uma meia dúzia de significados a mais, que não somente o questionamento para as feições cabisbaixas do amigo e amor secreto de tantos anos.

—Brigaram outra vez?—Ele murmurava para o ruivo, que naquele dia usava uma blusa polo azul escura.

Gaara e azul não eram duas coisas que se encaixavam, na opinião de Lee, e talvez por isso tenha implicado com a cor dos olhos do namorado do ruivo antes mesmo de conhecê-lo pessoalmente. E desde que aqueles olhos irritantemente azuis entraram em sua vida, Gaara havia viajado entre todos os tons possíveis e imagináveis de azul, desde as roupas até o humor que andava consideravelmente diferente.

E agora, um dia antes do casamento de Gaara, Rock Lee desejava mais do que tudo que o ruivo percebesse que o azul era uma cor bela para o céu limpo, ou luzes neon de uma rave, mas não para si. O azul de sua camisa não combinava em nada com o verde de seus olhos.

—Não foi uma briga, em si...é só...—Os olhos esmeraldinos pairavam sobre a rua pacata da vila de Konoha, com suas ruas de pedras e uma ou outra grama verdinha que ousava crescer entre o pouco espaço deixado para a água passar, as crianças corriam de um lado para o outro atrás de cachorros, ou fugindo destes, e a posição do sol sempre era favorável a tornar tudo naquele lugar dourado.

Dourado era uma boa cor para Gaara. Os raios de sol refletiam em seu cabelo vermelho criando nuances cintilantes, e seus olhos pareciam ainda mais cristalinos em contato com o sol daquela pequena vila, era como se ele tivesse nascido para aquela luz.

—...Eu ando meio nervoso com a mudança, e Naruto está ocupado com o trabalho, nós não nos falamos muito.—O ruivo continuou seu relato, apoiando o cotovelo na mesa, a cabeça repousando na palma da mão, enquanto Lee o encarava com um misto de indignação e adoração. A visão de Gaara sentado de forma relaxada enquanto bebia um gole de café era quase divina, e fazia seu coração apaixonado praticamente parar quando ele lambia os cantos dos lábios, sorvendo as mínimas gotículas que pediam um tempo a mais em contato com seus lábios.

Naruto não o merecia. E como poderia, visto que jamais o apreciara da forma devida?


—Ele não me toca...—Gaara engoliu em seco ao admitir em voz alta.—Uma vez ele disse que se sentia desconfortável com a minha cicatriz, eu estou tentando tratá-la, mas...—Lee ouve o suspiro do amigo com verdadeiro horror, a informação o atinge de maneira tão devastadora que ele pensa em se levantar dali e caçar o maldito loiro até no inferno para acabar consigo.—Eu sei que ele só quer o meu bem, mas...

Rock Lee conhecia aquela história, a marca que foi feita próxima às costelas de Gaara quando o pai alcoólatra pensou que era melhor ter um filho morto do que gay. Quando a mãe do ruivo se feriu gravemente ao partir em sua defesa e ele próprio, Lee, saiu às pressas de sua casa para ir ajudar. Lee estivera no hospital, e foi o primeiro a conhecer a cicatriz que marcou não só o corpo como a alma de seu querido.

Quando uma única lágrima solitária escorre pelo rosto pálido de seu amado, Lee sente-se a ponto de perder o controle.

No geral, o moreno tinha um temperamento extremamente dócil e dificilmente se irritava, mas aquilo mudava quando a felicidade de Gaara estava em jogo. Ele poderia facilmente se irritar a ponto de bater em alguém que fizesse seu ruivo chorar.

—Kami-sama, Gaara...!—O moreno deixa sua cadeira imediatamente para se agachar em frente ao amigo, segurando suas mãos com força enquanto mira fixamente naqueles olhos tão precisos para si.—Como você pode estar com ele?—O desabafo é inevitável.—Como consegue estar com alguém que te faz chorar dessa maneira? Alguém que não te ama por inteiro? Por que se contenta com um meio amor quando existe alguém...—Ele interrompe seu discurso, ciente de que quase havia falado demais.

Lee nunca tivera coragem de dizer o quanto o amava, Gaara sempre teve em si um porto seguro ao qual poderia recorrer e o moreno sentia que traía aquela amizade toda vez que sonhava em tocar aqueles lábios carnudos e rosados com os seus, toda vez que sentia a necessidade absurda de tomar o ruivo nos braços e reclamá-lo como seu.

—Ele me ama.—Gaara sussurrou, tão fracamente que Lee teve de se esforçar para entender.—Ele pode ter um gênio difícil, mas me ama...

Lee suspirou, lutando contra seus próprios impulsos de dizer a Gaara o que realmente era amor.

—Tudo bem, já chega desse assunto.—Ele se deu por vencido.—Já está tarde, e eu tenho que deixar você de volta no hotel.—Referiu-se ao fato de que foram em seu carro.—O casamento é amanhã cedo...

•••

Naruto e Gaara se conheceram em uma festa formal da empresa em que trabalhavam, daquelas que Lee jamais iria tanto porque trabalhava em um ramo completamente diferente–treinador do time de basquete da faculdade local e professor de educação física do ensino médio em outra escola–, tanto porque seu jeito espalhafatoso não o deixava bem nesse tipo de evento. O loiro era um dos diretores da empresa, alguns anos mais velho, com ares sérios e um tanto sedutores que deixaram o ruivo completamente encantado.

Lee ouviu sobre encontros românticos em restaurantes chiques durante seis meses inteiros, antes que o cenário mudasse de um azul turquesa para um azul marinho triste que aos poucos ia apagando o brilho das esmeraldas de Gaara e substituindo por um fundo azul sem graça que nem sequer ficavam tão belas quando postas junto aos cabelos vermelho-fogo.

Gaara ainda estava se recuperando do “incidente” com seu pai quando conheceu o tal loiro, e talvez por isso tenha se apegado tanto a sua figura. E talvez por isso estivesse a ponto de se mudar para o centro de Tokyo e deixar seu coração em Konoha.

—O escritório dele está se mudando pra lá, Lee.—Gaara argumentava, na terceira taça de vinho, quando o assunto da mudança veio a tona outra vez. Lee ainda estava na segunda.

O ruivo estava inquieto, ansioso e estressado. Vinha brigando direto com o noivo, mal se beijavam e muito menos dormiam juntos, a maior parte das reclamações do ruivo vinha do sentimento de que não era um prioridade na vida de Naruto. Sua esperança era de que isso mudasse após o casamento.

Mas como o casamento ainda não havia chegado e ele se sentia péssimo, pediu a Lee para que subisse até seu quarto e lhe acompanhasse em algumas taças de vinho. A companhia do amigo sempre o deixava mais calmo e leve.

—E o seu está em Konoha.—O moreno murmurou casualmente, enquanto enchia a própria taça e a de Gaara, dentro de si algo alarmava pedindo para que parasse. Sabia que era um tanto fraco para bebidas e aquele vinho saboroso era um tanto forte, mas, honestamente, naquela altura não ligava para muita coisa.

Seu amor estava prestes a se casar com um homem que não o fazia feliz, e ele era covarde demais para impedir. Pelo menos enquanto sóbrio.

As taças foram se esvaziando assim como a garrafa, e no final de uma hora ambos estavam esparramados sobre o sofá do quarto de hotel em um silêncio denso, que os consumia pouco a pouco, reprimindo o tanto de palavras que era necessárias naquele momento.

—Ele pode cuidar de mim...—O ruivo murmurou, olhando para o teto, causando um suspiro em Lee.

—Você não precisa desse tipo de cuidado, com um cara que quer que você largue tudo mas não pensa em fazer o mesmo por você... você precisa de alguém que te ame do jeito que é, e esteja disposto a caminhar  ao seu lado e não sair te arrastando por aí...—A resposta foi imediata, o álcool deixava Lee um tanto mais solto e decidido sobre o que falar.

—O que quer dizer com isso?

Lee suspirou, ajeitando sua postura e instigando o ruivo a fazê-lo também. O álcool lhe deu a coragem necessária para dizer o que queria, mas também lhe possuía com um desejo quase incontrolável de ter o corpo de Gaara para si. Ele queria, precisava.

—Você gosta de assistir desenhos de manhã...porque o jornal sempre mostra coisas desagradáveis e você não quer começar o dia assim, você vai a jogos de futebol infantis e assiste peças de teatro, sua cor favorita é verde...—O moreno murmurou, traçando um caminho ousado da barriga até os ombros de Gaara, os olhos fixos nos dele o tempo todo. As mãos escorregam pelo abdômen magro e definido, brincando com os botões da blusa polo antes de começar a desabotoar aos poucos.—Desde que começou a sair com esse cara não faz mais essas coisas...porque ele diz que não combina com o estilo de vida dele...e ainda fica usando esse azul irritante...

—Lee...—O ruivo não tem certeza se está alucinando por ter ingerido álcool em demasia, mas os olhos do moreno pareciam um tanto nublados ao olhar para si, e sua voz trazia um tom rouco e inebriante que o deixava arrepiado de uma maneira totalmente nova.

—Azul não é a sua cor, Gaara...—Quando os botões finalmente são abertos o peito do ruivo fica exposto às orbes flamejantes de Lee, que sobe as mãos por seus ombros, esfregando as palmas na pele quente e macia de Gaara, derrubando a blusa pelos braços. O tecido escorrega devagar enquanto a respiração do ruivo se torna pesada, seus olhos permanecem arregalados diante da nova postura de Lee e ele se vê completamente envolvido pela atmosfera sensual que lhe foi criada.

Uma corrente elétrica se apossou do corpo do homem de olhos esmeraldinos, antes de ser tomado por um calor descomunal que o estava tirando dos eixos. Com somente aquele toque, e aqueles olhares, o membro de Gaara começava a dar sinais pecaminosos pelos quais ele se recriminaria se estivesse sóbrio.

Kami-sama, Gaara!” O ruivo tenta se repreender. “É o Lee! Seu melhor amigo, companheiro e...”

Lee tirou a blusa, livrando-se da própria peça de roupa que exibia uma espécie de azul na cor, numa clara represália ao tom.

“...e o homem mais fodidamente gostoso do universo.” Os olhos verdes caem sobre o torço exposto, contando os gominhos do abdômen esculpido à perfeição que sempre lhe roubava a atenção e, às vezes até mesmo o sono, mesmo que ele não admitisse.

—Eu acho que...—O ruivo mal consegue formular uma frase, tudo o que consegue pensar é em como Lee ficaria majestoso em sua cama, nu, enquanto fizessem um sexo louco e selvagem.—Bebemos demais...

—O problema não foi eu ter bebido demais, Gaara...—Lee confessa.—E sim ter esperado demais pra fazer isso...!

Como uma águia, Lee dá seu bote, capturando os lábios do ruivo com volúpia e desejo desmedido, segurando o rosto delicado e puxando sua nuca para si. Sua língua é ousada e veloz, acariciando o céu de sua boca num ritmo sensual que o fez arfar repetidas vezes durante o ósculo.

O beijo tinha gosto de vinho e paixão, enquanto Lee finalmente reclamava-o para si do jeito que deveria ter feito a tempos, Gaara se derretia deixando o corpo pender para trás enquanto o moreno pairava em cima dele, pressionando suas intimidades vez ou outra apenas para que Gaara pudesse atestar o quão duro era capaz de deixá-lo.

Não houve tempo para que o ruivo pensasse em qualquer outra coisa, pois logo em seguida do beijo avassalador, a língua quente de Lee já passeava por seu queixo, traçando um caminho perigoso até a orelha, e mordendo seu lóbulo com uma lentidão tortuosa para então sussurrar:

—Vou te mostrar como é ser amado de verdade.

Foi o gatilho para que perdesse completamente sua sanidade, e cedesse à tentação dos lábios ásperos do moreno em contato com sua pele. Gaara arqueou o corpo se oferecendo completamente enquanto Lee agarrava sua cintura com certa força, grudando cada vez mais os corpos enquanto beijava e lambia cada canto de pele exposta que conseguia achar, antes de retornar aos lábios e começar outro beijo lento e tortuoso, deixando Gaara cada vez mais próximo da loucura completa.

A respiração de Lee ia de encontro a seu peito enquanto ele passava o nariz por ali, aspirando seu cheiro adocicado enquanto provava aos poucos do sabor de sua pele, detendo-se algum tempo na porção irregular próxima às costelas direitas, a linha que formava a cicatriz escurecida ganhava algum destaque, mas Lee não a olhava com repulsa e sim com todo amor que podia oferecer.

—Ela é a prova de que você é um sobrevivente.—Murmurou encostando os lábios no local.—Toda vez que a vejo, fico agradecido, sabia? Pois eu só consigo ver essa cicatriz porque você está vivo...vivo, aqui comigo...—A sequência de beijos se distribuiu mais intensa naquela região, enquanto os olhos de Gaara se enchiam de lágrimas.

—Lee...—O ruivo murmurou, emocionado, sem saber o que dizer diante daquelas palavras tão maravilhosas.

—Não precisa chorar, ruivo...—O moreno sorriu, agora de modo um tanto cafajeste.—Não estamos aqui pra isso, não é?

Os lábios tornaram a descer, agora traçando um caminho cada vez mais baixo em direção a ereção do ruivo, que jazia ansiosa por ser libertada. Lee abre a calça com requinte de crueldade, observando o parceiro morder os lábios de ansiedade, quando a cueca é finalmente puxada junto a calça, o moreno sorri ao visualizar a glande rosada apontar o alto com veias saltadas em toda sua extensão, que marcavam sua excitação.

—Do jeito que eu gosto...Gaara-kun.

Puta que pariu!” Gaara rosna mentalmente, fechando os olhos com o impacto da visão que o rosto de Lee tão próximo a seu membro lhe trouxe, seus pensamentos voaram entre milhares de cenas eróticas e erradas num milésimo de segundo, e ele sentiu que poderia explodir se o moreno não o tocasse naquele segundo.

—Lee...não brinque comigo dessa forma...—A voz saiu pesada, quase um suspiro, enquanto o moreno usava a ponta do dedo indicador para o provocar um pouco mais, levando-o da base até a ponta com um olhar lascivo, observando o líquido pré-gozo molhar a ponta de seu membro.

Os lábios de Lee finalmente se moveram sobre si, quentes e úmidos, recobrindo toda sua extensão com fome, sugando-o lentamente como se quisesse aproveitar mais do gosto agridoce que somente Gaara possuía, e na verdade queria. Até o fundo, Gaara sentiu uma explosão de sensações e teve certeza absoluta de que estava derretendo entre aqueles lábios pecaminosos, a língua do moreno era experiente e estava fazendo de tudo para deixá-lo completamente louco.

—Kami-sama, Lee...!—O grito foi inevitável quando a língua pressionou a ponta exata de seu membro, brincando naquela região com uma expressão safada que o estava deixando louco.

—Está gostoso, Gaara-kun?—Ele estava gostando de provocá-lo e ver suas reações, fazia isso exibindo um sorriso de pura satisfação e então raspava os dentes de forma bem leve em toda a extensão do pênis apenas para ouvir um gemido rouco escapando dos lábios do ruivo.

Quando seus lábios cobriram novamente o membro, com tanta volúpia quanto da última vez, Gaara arqueou as costas sentindo o ritmo constante que começava a se formar, Lee ia e voltava fundo em sua garganta e fazia questão de ser visto durante todo o “trabalho”. Gaara nunca sentiu tanto tesão na vida, e chegou até mesmo a ficar constrangido quando, não muito tempo depois, perdeu o controle sobre o próprio corpo e se derramou sem aviso prévio nos lábios de Lee.

O moreno não conseguiu deixar de exibir um olhar surpreso, porém a satisfação era ainda mais evidente ao notar o estado em que deixara o ruivo, com o rosto completamente vermelho e de respiração ofegante.

—Gaara-kun... você gostou mesmo não é?—Uma risada rouca escapou dos lábios finos, enquanto tudo o que Gaara queria era um local onde pudesse enfiar a cara e esconder sua vergonha para toda eternidade.

Lee não conseguia parar de sorrir, mesmo que tentasse, as expressões do ruivo eram adoráveis e ele não conseguia parar de admirá-lo. Cada um de seus mínimos detalhes o deixava ainda mais apaixonado.

—Venha...—O tom terno utilizado quase o fizera perder a vergonha, Lee puxou Gaara pelas mãos de forma gentil até que ele se abraçasse em seu corpo, para então levantá-lo no colo e beijar-lhe as faces. E dessa maneira o ruivo foi carregado até a cama, onde foi posto de forma confortável enquanto Lee sumia de suas vistas em direção ao banheiro.

—O Lee acabou de me chupar...—Quando o efeito do álcool começou a ir embora, a realidade veio lhe bater à porta, trazendo consigo uma enxurrada de sentimentos e fatos com os quais não esperava ter de lidar tão cedo.—Estou de casamento marcado e o Lee acabou de me chupar!

As mãos foram direto a face, passando até o topo da cabeça ruiva e retornando a cobrir os olhos. Quando os abriu novamente, o amigo estava parado em frente a cama com uma sobrancelha arqueada, e sem as calças.

—Está tudo bem?—Ele perguntou com um tom preocupado, e Gaara desejou do fundo do coração responder mas tudo o que conseguia fazer era olhar para a cueca do moreno, que marcava uma ereção poderosa.

—Eu...eu...—Gaara implorou mentalmente aos seus neurônios que funcionassem, mas seu corpo parecia não querer obedecê-lo devidamente, assanhando-se no mesmo momento em que Rock Lee apareceu semi nu de volta ao quarto.

O moreno foi até a cama, se aproximando como um felino caçador em sua direção, derrubando-o lentamente até que estivesse deitado com as pernas abertas, exposto para si.

—Você...—Ele o instigou a falar, beijando novamente seu queixo enquanto se apoiava sobre si pelos cotovelos, Gaara podia senti-lo pronto para o pecado novamente. Aos poucos as palavras foram sumindo enquanto uma das mãos ousadas de Lee subia até seus lábios, esfregando o dedo indicador ali. Gaara lhe cedeu passagem, molhando as digitais do moreno na própria saliva, antes de ter o dedo todo massageando sua língua de forma erótica. Em seguida, o mesmo dedo úmido foi em direção a sua entrada, causando-lhe um arrepio ao começar a forçar sua passagem.

Inicialmente Lee massageou a superfície com movimento circulares, provocando contrações e espasmos em músculos que Gaara nem sequer desconfiava que possuía, e então o penetrou vagarosamente fazendo com que o ruivo atingisse o completo ecstasy.

E então, todas as palavras que gritavam em sua mente foram substituídas por duas mais simples:

—Me. Fode.

Lee sorriu, depositando um singelo beijo nos lábios sedentos do ruivo, antes de se afastar e mostrar o óleo corporal que havia pego do banheiro do quarto de hotel.

—Por que acha que trouxe isso, hm?—E beijou-lhe outra vez, agora de forma mais voraz e necessitada. Gaara se derreteu em seus braços, tornando-se maleável e dengoso por ser massageado em seu ponto mais íntimo, o vidro de óleo foi solto por alguns segundos para que os cabelos de Gaara fossem agarrados, e por algum tempo tudo que eles queriam era se embolar nos lençóis sentindo o calor um do outro, até que o ar lhes fosse necessário.

E mesmo quando foi, ambos ainda mantiveram-se o mais próximo possível um do outro, com os batimentos acelerados e no mesmo compasso, desfrutando de um sentimento novo que floresceu durante aquela noite.

—Preciso de você, agora...—Lee murmurou com os lábios grudados aos dele, tirando alguns fios teimosos que se grudavam em sua testa para poder admirar melhor o rosto que, em sua opinião, era tão perfeito.

Gaara assentiu, deixando que o moreno derrubasse aquele óleo frio em seu corpo e se deliciasse com os arrepios que, visivelmente, eram causados ao fazer aquilo. Quando a glande brincou em sua entrada, Gaara suspirou impaciente e excitado, movendo-se na cama para que ele o invadisse de uma vez.

A impaciência de Gaara era a excitação de Lee, que se deliciava ao vê-lo implorar por si, mais e mais a cada segundo enquanto ele entrava lentamente em sua carne macia e tão receptiva e via a expressão do ruivo se contorcer em puro prazer.

Quando os movimentos começaram, Gaara sentiu a alma sair do corpo por alguns segundos, revirando os olhos ao ter a mão de Lee firme em seu membro, segurando-o com força mediana e causando um prazer descomunal ao massagear os pontos certos. O vai e vem se intensificava cada vez mais e Gaara buscava se segurar no torso nu do moreno, que se inclinava ainda mais, fazendo com que suas pernas se erguessem e deixassem as nádegas ao alcance de sua mão.

—Ah! Lee!—O grito de surpresa e tesão escapou dos lábios quando os cinco dedos da mão livre de Lee se marcaram na nádega direita, por um segundo os movimentos foram suspensos para que pudesse virá-lo de costas e o posicionar de quatro.

—Empina a bunda pra mim.—O tom imperativo o levou a loucura, Gaara jamais pensou ver o amigo daquela forma, no entanto ali estava ele, agindo como a bela putinha obediente que acabara de se tornar diante da voz rouca de Rock Lee.

E assim que o fez, sentiu outra vez a ardência excitante dos tapas que lhe eram desferidos, gemendo com a ponta de um travesseiro entre os dentes para que não fizesse muito barulho.

Lee desfrutou da maciez da carne de Gaara o quanto pôde, não ligando se as marcas avermelhadas ficariam ali por muito tempo ou não, sonhara com aquele momento desde que havia se dado conta de seus sentimentos, toda vez que ele se virava de costas para si suas mãos coçavam para lhe acertar daquela forma e agora estava descontando toda sua vontade reprimida de anos.

Gaara não se lembrava de um sexo tão intenso quanto aquele em sua vida, ninguém nunca o tocou da maneira que Lee fez e aquilo o estava levando ao delírio completo. O moreno mordia e beijava suas costas, deixando pequenas marcas com os dentes e ainda distribuía chupões por todo o corpo, angulando o máximo possível seus quadris entre uma penetração e outra, buscando ir cada vez mais fundo dentro de Gaara.

E daquela maneira, conectados, suados e ofegantes, seguiram até o momento em que nenhum dos dois conseguia mais aguentar, e Lee fizera questão absoluta de se derramar sobre Gaara, numa tentativa de marcá-lo como seu dali em diante, murmurando uma meia dúzia de palavras indecentes enquanto beijava seu pescoço.

O cérebro do ruivo havia entrado em pane completa, não processava mais nada senão as sensações que Lee havia deixado em si mesmo ao se retirar de seu interior, todo o seu corpo tremia durante o orgasmo mais avassalador que tivera em pelo menos dois anos. Tudo o que lhe restava era o cansaço e o corpo um tanto melado pelas atividades indecentes que acabaram de ser realizadas, mas na realidade aquilo não importava para nenhum dos dois.

Gaara desabou sobre os lençóis, fechando os olhos no mesmo segundo, desistindo de tentar concluir qualquer linha de raciocínio e se entregando de vez ao sono sob o olhar atento de Rock Lee, cujo sorriso não poderia ser maior.

Ele pensou em levar Gaara para o banho, mas a grande verdade era que estava cansado demais para tal, então, somente naquela noite, ele aceitou deitar-se de qualquer jeito e pegar no sono ao lado de seu amado, sonhando com um futuro composto pela cor verde.

•••

Quando os raios de sol da manhã chegaram em definitivo ao céu, Rock Lee abriu os olhos pesados sentindo as coxas e joelhos doloridos pelo tempo que passou na mesma posição durante a noite passada, o quarto exalava um cheiro de suor e sexo que arrancaria os cabelos de qualquer camareira que passasse por ali.

O moreno se espreguiçou na cama com um sorriso, ouvindo o barulho do chuveiro vir do banheiro, e se levantou preguiçosamente para analisar a bagunça do quarto, não se importando com seu atual estado: nu, e com o corpo marcado.

O sorriso bobo se manteve em seu rosto enquanto ele pegava suas roupas pelo chão, e se alargou ainda mais quando Gaara retornou ao quarto usando somente um roupão felpudo. Ele mal esperou para se atirar em seus braços ainda sem acreditar que realmente havia tomado coragem para se aproximar daquela maneira e, o que era ainda mais surpreendente, foi correspondido. Era mais do que havia sonhado.

Seu sorriso só veio a morrer quando o ruivo se esquivou de seu beijo, recusando seu abraço com uma expressão tristonha no rosto.

—Gaara...?—Ele encostou nas bochechas pálidas com o polegar, buscando entender o motivo da súbita mudança de comportamento, mas sem conseguir nenhuma resposta vinda dele.

—Lee, tome um banho, sim? Conversaremos depois.—Ele desviou seu caminho, esforçando-se para ignorar a nudez do outro, e parou em frente a penteadeira da suíte, sentando para olhar seu reflexo no espelho.

Quanto a Lee, precisou de um minuto inteiro para realmente conseguir se mover em meio ao silêncio mortal que havia se formado no lugar, com os pensamentos atordoados, imaginando o que havia feito de errado para deixar aquela expressão dramática no rosto.

O havia machucado?

Será que suas intenções tinham sido entendidas de forma errada?

Do fundo do coração, o moreno desejou que a água que lhe escorria o corpo levasse para longe também todas as dúvidas e incertezas que pudessem haver entre ele e Gaara. Tudo o que precisava era de uma chance para mostrá-lo o quão maravilhoso o futuro dos dois poderia ser, e ele sacrificaria tudo por isso se precisasse.

E então saiu do box disposto a provar seus sentimentos, mas algo dentro de si morreu ao ver Gaara terminar de vestir o terno azul royal que lhe foi feito sob medida para o dia de seu casamento.

—O que...o que está fazendo?—Lee riu em descrença, elevando brevemente a mão para apontar as vestes do ruivo. Gaara respirou fundo, baixando os olhos sem coragem alguma de encarar o moreno.

—Lee, eu...—A voz lhe faltava.—Eu não posso desistir agora, digo... é um relacionamento longo, temos uma vida juntos. Não posso abandonar isso por algo que aconteceu em uma única noite, aquilo foi um...

—Um erro?—Lee completou, com os olhos quase marejados.—Era isso que ia dizer, não é? Que foi um erro.

—Lee, você precisa entender que...

—Não!—O moreno sobrepôs sua voz, levantando os braços em frente ao peito.—Você precisa entender que o único erro que pode cometer agora é se casar com aquele cara! Gaara, será que você não vê o quão infeliz ele te faz?! O quão pouco é o seu valor pra ele? Vocês estão prestes a se casar e quantas vezes já se falaram de ontem pra hoje? Ou melhor, nessa semana inteira? Por favor, eu sei que posso te fazer mais feliz que isso, se você me der uma chance eu...

—Lee!—O ruivo suplicou, agora era ele quem chorava.—Eu e Naruto estamos juntos a anos, anos! Nós construímos uma história juntos, será que você não entende?

—Eu e você naquela cama construímos muito mais do que vocês em dois em anos! Gaara! Ele não te ama como eu amo...—O moreno se aproxima devagar, pondo as mãos nas maçãs rosadas de Gaara, acariciando lentamente seu rosto.—Não te toca como eu toco... não imagina fazer por você metade das coisas que eu faria com toda certeza!—Conforme ele murmurava, os lábios se aproximavam cada vez mais, chegando a se encostarem por um par de segundos antes que Gaara se afastasse às pressas.

—Não posso mais desistir, Lee...o casamento vai acontecer hoje. Daqui a uma hora!

—Claro que pode! Você pode!—Ele novamente buscou por Gaara, tocando suas mãos.—Diga que me quer, e eu te levo o mais longe possível daqui. Podemos construir uma bela vida juntos, Gaara. Eu quero te fazer feliz, só preciso de uma chance...

Olhos nos olhos, eles se conectaram uma última vez naquele quarto antes que Gaara puxasse suas mãos para longe.

—Sinto muito, Lee...

•••

Quando Lee, já em casa, retirou a camiseta com os dizeres “why so blue?” do corpo naquela manhã, jurou nunca mais usar nada que sequer o lembrasse a maldita cor.

Tomou outro banho, vestiu outras roupas, ligou a tv, e não importa o que fizesse seu coração continuava gritando por Gaara, sem aceitar que aquele seria realmente seu fim.

—Kami-sama...por que eu fui tomar aquele vinho?—Se talvez nunca tivesse ingerido álcool e provado dos lábios do amigo, ainda conseguisse estar por perto para zelar por sua felicidade, mas agora nem isso seria possível.

Lee podia sentir a agitação em cada molécula de seu corpo, engolindo-o por inteiro em ansiedade e adrenalina, implorando para que não ficasse ali parado enquanto Gaara se entregava a pessoa errada. Mas o que podia fazer se aquela fora sua escolha?

—Preciso pôr um fim nisso.—Foi sua decisão final, enterrar o sentimento de uma vez por todas e quem sabe assim seguir em frente.

O convite de casamento dizia aos convidados que usassem termos de cor creme, enquanto os noivos usariam aquela cor ridícula da qual Lee pegara um extremo ranço, e ele simplesmente o ignorou, fazendo questão de pegar um conjunto verde escuro não se importando se seria ou não um destaque entre os convidados, afinal sua intenção não era exatamente prestigiar os noivos, e sim terminar de afundar de vez seu coração.

Faltando exatos quinze minutos para o casamento, ele saiu de casa às pressas, com os dedos apertados no volante, acelerando rumo ao outro lado da cidade, onde aconteceria o casamento, desviando de todos os carros que apareciam em sua frente e avançando quase todo sinal vermelho que tentava lhe parar.

Em menos da metade do tempo previsto, ele já estacionava o veículo de qualquer jeito em frente ao local, pisando no mesmo tapete vermelho em que Gaara havia acabado de pisar e misturando-se entre os convidados da mesma forma em que um ponto verde gritante se mistura na neve.

Era ali o início do fim.

•••

De frente para os olhos safira, Gaara parou para admirar a figura do homem que em breve seria seu marido, repassando milhares de vezes na mente a noite que tivera com Lee enquanto o juíz contratado falava alguma coisa na qual não prestava a mínima atenção.

Em breve estaria em Tokyo, uma cidade que não lhe agradava, em um apartamento no qual não eram permitidos cães, mesmo que Naruto soubesse o quanto ele queria um cão, casado com um homem com quem só falou três vezes decentemente na semana do próprio casamento.

Era isso o que queria?

As palavras de Lee voltaram a sua mente com força total, e o súbito nervosismo que se apossou de seu corpo fez com que o terno parecesse sufocantemente mais apertado. Sua sensação de repente se assemelhou a de estar se acorrentado a alguém, não unindo por livre e espontânea vontade.

Já havia passado anos naquele tipo de relação, seria aquele o melhor da vida?

•••

Lee suspirou quando o juiz perguntou a Gaara se era de livre e espontânea vontade que ele aceitava aquele matrimônio, dando sua guerra por derrotada e virando-se para ir embora pelo mesmo tapete vermelho em que entrou, ignorando os flashes da última noite que lhe vinham à mente, buscando planos para um futuro longe do único homem que amou em sua vida.

E ali, ao chegar na calçada em frente ao salão de eventos do hotel em que ele e Gaara haviam passado a noite juntos, ele admirou o céu azul servindo de tela branca para os pequenos pontos pretos em formato de pássaro se riscarem.

—É bonito para eles, não pra você...Gaara.—Murmurou ao vento, não querendo virar de costas para presenciar o beijo que o ruivo provavelmente estaria dando em outra pessoa.

—Eu sei.—A voz ao seu lado o pegou de surpresa, fazendo com que se virasse para o lado imediatamente, com os olhos arregalados e lábios semiabertos.

As orbes escuras voltaram rapidamente para dentro do salão, onde os convidados enfileirados olhavam confusos para porta e o noivo franzia as sobrancelhas como se não entendesse bem o ocorrido.

—Gaara, o que você...?—Ele perguntou confuso, completamente fora de si por ver o ruivo ali naquele momento, sem o paletó azul que tanto causara-lhe nervosismo na manhã.

Garra sorri de canto, segurando o rosto do moreno entre as duas mãos e selando os lábios durante longos segundos que tinham gosto de eternidade. O coração de ambos martelou com força no peito diante dos murmúrios surpresos dos convidados, e os sinos das igrejas próximas soaram como se marcassem o início de uma nova história.


Quando finalmente se separaram, os olhos verdes de Gaara pareciam ainda mais cintilantes.

—Você tinha razão...azul realmente não fica bem em mim.

21. April 2018 18:39 5 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Das Ende

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Mandy Filha do caos, adepta ao drama.

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RF Raquel Feu
Li pela primeira vez em 2018. Li de novo agora, e ela continua maravilhosa. Uma das minhas fics favoritas do shipp
September 23, 2022, 06:16
Louise Alves Louise Alves
MANDYOCA QUE PRECIOSIDADE VOCÊ CRIOU MEU DEUS AAAAAA e antes de comentar algo mais apropriado eu devo confessar que Kirigakure se mudou para a minha calcinha com essa lEmOnAdA jesus amado wodjwijdiwjdie FOCO GAROTA FOCO LOW EASY! Eu nunca pensei que diria isso mas PAU NO SEU CU NARUTO SEU BUNDA FLÁCIDA VAI SER PINTUDO SMITH NO INFERNO AGORA HAHAHAHAHAHAHA mandy ce n faz ideia da plenitude e de como eu to felizinha com essa delicinha de one. Sério, eu já esperava que eu ia tomar um tiro de amor pq né, foi vc que escreveu rs, mas eu não esperava essa fofura final. Claro, é um plot clássico mas não significa que não é especial! E o seu com toda certeza desse mundo entrou arregaçando as portas da minha lista "Eu vou panfletar até o cy fazer bico". OBRIGADA POR ESTE MIMO MANDYOCA <3
July 26, 2018, 13:35
Boo Alouca Boo Alouca
Existem autores que passam uma eternidade descrevendo o externo ao seu personagem, tanto, que as vezes perdemos a identificação com ele. Tem autores que entram tanto na mente do personagem, que falham em nós fazer sentir conexão com seu universo, em nós sentir parte da história, em nós fazer imaginar como se aquilo realmente pudesse acontecer ao nosso lado.  Você é uma das pouquíssimas autoras que eu conheço, que consegue ter apenas os acertos dos dois lados e nada dos erros.  Eu não acredito que você inventou o equilíbrio, a leveza e o meu tombo, porque é isso que eu tenho, toda vez que eu leio qualquer coisa sua.  Sério, a cada obra que eu leio é uma sequência de berros que eu dou, de estourar as cordas vocais. Eu não me canso de te reconhecer e admirar seu talento, porque você merece demais e seres de luz raros como você, tem que ser muito bem enaltecidos, para jamais esquecerem de aproveitar ao máximo seu potencial. Se depender de mim, eu vou te dar todo o apoio, amizade, carinho e amor do mundo. Vou servir cafézinho pros seus fãs em alguma feira do livro um dia. VOU SIM!  EU TÔ EM RELACIONAMENTO SÉRIO COM ESTE ENREDO!  Chegou na parte da cicatriz... MAAANOOOO, EU TAVA SÓ O LEE "CADÊ VOCÊ NARUTO, PRA EU DAR NA SUA CARA!?".  "Lee é muito dócil, mas isso mudava quando se tratava da felicidade de Gaara estar em jogo", EU NÃO ACREDITO QUE PELA PRIMEIRA VEZ NA INDÚSTRIA VITAL DAS FANFICS, EU ESTOU REPRESENTADA PELO ROCK LEE!  Se eu passei nervoso com medo dessa história de casamento do Naruto e do Gaara? PASSEI!  MAS MAAANOOO...  Eu ia dizer que tu não tem noção dos berros que dei no desenrolar, mas você tem! A melhor coisa desse mundo, é ter o whatsapp das autoras favoritas, isso é a melhor parte da minha vida!  Sabe, é pra dar o surto que eu tô dando, que a gente tira um tempo pra ler. Agora eu acabo de ficar mais exigente. Se não tiver padrão Mandy de qualidade eu nem leio mais nada viu.  A VIZINHANÇA TODA TÁ OUVINDO MEUS URROS! RIKUDOU SABE O QUANTO EU TÔ ME DIVERTINDO NISSO AQUI! AAAAAAAAAAAAH Eu surto a cada novo gesto que eles fazem, E NÃO ME ARREPENDO!  Se eu não morri quando o Lee beijou aquela cicatriz, NÃO MORRO MAIS! SOU IMORTAL!  AH! É uma ressalva que não pode faltar... ESSA FIC CONTÉM A MELHOR DESCRIÇÃO DE PINTO QUE EU JÁ LI NA VIDA! QUASE ACHEI UMA ANACONDA BONITA! BERRO QUE EU DEI!  Eu juro, que quando você escreveu "ereção poderosa", o berro que eu dei, quase me levou pra outro estado! Hauahauahahahshs EU AMO UMA MULHER, TE AMO FILHA! HAUAHAUAHA AAAAAAAAAAAAH CARALHO, QUANDO EU LI "me.fode."... M A N O... Nenhum meme é capas de expressão o urro leão que eu dei. Eu fui no céu, apertei a mão de Rikudou, recomendei a fic pra ele e voltei pra terminar de ler...  No "empina a bunda pra mim", eu estava literalmente em pé em cima da cama, com o celular na mão, gritando como a retardada que eu sou "EMPINA PRA ELE, ESSE MOMENTO É MEU, AAAAH". Em todos esses anos, é a primeira vez que a minha dignidade se envergonha de mim nesse nível. E eu achando que não dava pra surtar mais do que eu surtei em guardião...  SUA SAFADA! Eu quase desintegrei minha existência por loooongos minutos, achando que o casamento ia acabar rolando e no final tu me dá esse plot digno da Globo, de contos de fadas...  EU TÔ NO TETO, O CHÃO NÃO ME QUER MAIS! EU AMO UMA FANFIC!  EU AMO UMA AUTORA!  EU VOU TATUAR O SEU NOME NA TESTAAA!!!  Alguém anota esse dia, como o dia que a Mands me arrasou e depois passou mertiolate pra sarar. Que HINO! EU SOU GRATA! 
May 09, 2018, 03:04
Políbio Manieri Políbio Manieri
Amiga, nem mesmo rikudou foi capaz de prever tamanha minha plenitude e paz de espírito ao ler esta sua fic. Estou me sentindo tão leve e efetivamente vingada por cada fic que me fez passar raiva na vida por utilizar o gaara como estepe para sasunaru. Naruro loiro, amor é uma palavra muito forte, mas eu ainda gosto de você, porém não vou dizer que me arrependo. Amanda eu te amo por me dar uma preciosidade dessas, eu tava precisando! (acredito q eu e todos os gaara-fãs do recinto) Eu grito tanto no inbox q depois esqueço que não deixei comentario nas histórias, mas antes tarde do que nunca huhsuhaaah bom que eu aproveito pra reler e ter todas essas boas sensações no coração de novo. Ah, e antes que eu me esqueça, pau no seu cu com esse mimimi de que não sabe escrever lemon. beijo, te amo
May 02, 2018, 03:24
Ariane Munhoz Ariane Munhoz
AAAAAA OLHA ESSA PRECIOSIDADE! OLHA ESSE NARUTO SENDO ORDINÁRIO, NÃO CUIDANDO BEM DO BB GAARA AAAAAAA OLHA ESSE LEE CUIDANDO BEM DELE SIM, MOSTRANDO O QUE É SER AMADO DE VERDADE AAAAAA AZUL NÃO É SUA COR NÃO, GAARA, É VERDE AAAAAAAAA Adorei a fic, Mandy, tem todo aquele toque que vai deixando a gente desesperado, querendo dar na cara do Gaara ou contratar o Jay-Z pra ele ver o que é amor de verdade sim! Esse final ficou muito bolinho! Amei!
April 30, 2018, 22:36
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