Era noite de outono em uma cidade pequena e tranquila, onde a luz da lua lançava sombras rastejantes pelas ruas vazias. A brisa fria soprava, ecoando o triste canto dos corvos nas árvores antigas. Uma figura solitária caminhava pelas ruas pavimentadas, com capa escura e chapéu tombado. Este era Edgar, um poeta e escritor conhecido por sua obsessão pelo sobrenatural e pelo mistério.
Edgar, como de costume, vagueava pelas ruas em busca de inspiração para seus contos e poesias. Ele ansiava pelo desconhecido, pois acreditava que apenas na escuridão da mente humana é que se encontrava o verdadeiro horror. O escritor não se incomodava com sua solidão, pois encontrava consolo em suas histórias sombrias e perturbadoras.
De repente, Edgar ouviu um grito cortante ecoando pelo ar. Um arrepio percorreu sua espinha, enquanto ele correu em direção ao som. Ele logo viu uma multidão aglomerada em frente a uma mansão antiga, onde se acreditava que uma pessoa havia sido brutalmente assassinada. Edgar, curioso, empurrou a multidão até chegar à porta da casa escura e decrépita.
Ao entrar, ele foi transportado para um mundo vasto de mistério e horror. Uma sinistra presença pairava no ar, como se a própria casa estivesse viva e pulsante. Edgar se sentiu como se estivesse em um de seus contos, um mundo de pesadelo e loucura.
Ele foi guiado por uma figura encapuzada até uma sala mal iluminada, onde estava um corpo coberto por sangue. A multidão murmurou: "O fantasma da mansão amaldiçoada finalmente saiu para matar". Edgar, embora cético sobre o sobrenatural, percebeu que havia algo profundamente errado com a cena.
Enquanto investigava o assassinato, Edgar foi perseguido por uma figura misteriosa e sinistra. Ele se viu em um jogo de gato e rato, já que a figura parecia evadir todas as suas tentativas de capturá-lo. O escritor sentiu sua sanidade enfraquecer a cada instante naquela casa malvada. Ele sabia que tinha que sair dali antes de enlouquecer.
Mas foi tarde demais. A mente de Edgar já estava presa em um mundo de horrores indescritíveis, vendo coisas que ninguém deveria suportar. Ele foi forçado a encarar seus maiores medos. Fantasmas, monstros e demônios atormentavam sua mente e a alucinação tornou-se realidade.
No final, o escritor encontrou a verdade sobre o possível assassinato e sobre o mistério que assolava aquela mansão. O proprietário havia enlouquecido pela força maligna que habitava a casa e suicidou-se. No entanto, essa verdade levou o escritor ao limite de sua sanidade. Ele saiu da propriedade sombria e decrépita com a mente perturbada e a alma quebrada.
Edgar Allan Poe jamais foi o mesmo depois daquele evento. Mas sua obsessão pelo sobrenatural nunca enfraqueceu. Ele continuou a escrever contos e poesias que nos mostravam a verdadeira natureza do medo. E, assim, ele se tornou uma lenda, um mestre dos terrores desconhecidos da mente humana.
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