animegirl064 Fofritas Zoldyck

Illumi Zoldyck é um homem de muitas faces. De um lado,ele é o namorado perfeito, irmão querido, assassino dedicado. Do outro lado, ele é apenas humano. Um humano quebrado das piores maneiras possíveis, tornando a realidade um inferno. Mas esse lado é IMPOSSÍVEL de perceber para muitas pessoas, que percebem as coisas mais importantes somente quando elas surtam. TAMBÉM FOI POSTADO POR MIM NO SITE DO SPIRIT FANFICTIONS: https://www.spiritfanfiction.com/historia/impossible-10309555


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Pesadelos

Illumi abriu os olhos lentamente. Não lembrava quando havia dormido, não fazia sentido. Tentou se levantar, mas não conseguiu, seu corpo se recusava a se mover. Estava completamente nu e não estava em seu quarto. O que será que aconteceu?

Foi quando ouviu uma conversa, vinda do outro lado da porta. Virou sua cabeça em direção a porta e dois homens entraram no quarto. Um deles era...seu pai?

O outro homem riu perversamente, como se estivesse zombando do estado de Illumi.

-É um espécime raro que você está me mostrando aqui, Silva. Não acredito que uma belezuras dessas seja um assassino profissional.-ele sorriu maliciosamente, coçando sua barbicha negra.-Eu deveria me preocupar com a minha segurança? Dizem que seus filhos são muito fortes.

-Ele foi drogado antes disso, está sofrendo de fraqueza. Mas ele é tão letal quanto, já que seu orgulho será posto na linha.-respondeu Silva.-Eu ficarei aqui para segurá-lo, se ele te atacar.

-Vamos nos divertir...

Antes que pudesse reagir ao que estava acontecendo, foi virado de costas, de modo que ficasse de quatro contra a cama. O homem se posicionou atrás de Illumi e separou suas nádegas, fazendo o assassino se debater em baixo de seu toque, sem poder fazer mais nada.

-Eu vou pela frente e você vai por trás, está bem?-perguntou o homem.

Ele saiu da cama e Silva subiu no lugar dele. O homem sentou em frente ao rosto de Illumi, de modo que seu membro ficasse de frente ao rosto do moreno e ordenou:

-Chupe.

Silva segurou em seus cabelos violentamente e disse:

-Se você mordê-lo, eu mesmo irei te punir. Vamos, chupe.

Illumi virou o rosto, mas Silva o fez engolir o membro do outro, brutalmente, de modo que ele estremecesse.

-Bom menino…como alguém com essa boca maravilhosa pode ser virgem e ter 18 anos?

Pare, pare, pare, pare, pare, pare, pare, pare, pare, pare, pare…

PARE!

Gritou por ajuda, mas ninguém veio. Enquanto o homem o fodia sem misericórdia contra o colchão, Illumi olhou para seu pai, em um pedido silencioso por auxílio. Tire-me daqui, por favor. Mas o homem simplesmente virou o rosto, evitando contato.

É claro que ele agiria assim, Silva não tinha nenhum motivo para ligar, Illumi não era o herdeiro. Ele não era suficiente.

Sentia-se sujo, conforme o sangue escorria entre suas pernas e ele era usado para coisas indescritíveis. Havia descoberto, da maneira difícil, que ele não poderia contar com mais ninguém.

Naquela noite, a vida perdeu seu propósito, sua cor. Ele se afundou em um vácuo emotivo, na escuridão de seus piores medos.

Por favor, alguém me tire daqui…

Naquela noite, ele não conseguiu dormir por conta própria. Sentiu uma agulhada em seu pescoço e sua visão escureceu. Não lembrava de mais nada.

Acordou em seu quarto, já era manhã, vestia apenas uma camiseta branca. Seus lençóis estavam sujos de sangue e sêmen, que escorreram durante a noite. Dolorosamente, ele se encolheu contra a parede e chorou, de medo.

-Bom dia...Niichan?-a voz infantil familiar o tirou de seus pensamentos.

As mãozinhas pálidas do garoto de quatro anos seguraram nas suas, os olhos azulados e grandes encarando olhos negros.

-Não chore, o-niichan! Por que você está chorando?

Illumi arregalou os olhos e secou suas lágrimas. Não poderia estar demonstrando fraqueza.

-N-não é nada, Killua.

O garoto o olhou, desconfiado. Em um movimento rápido, ele abraçou o irmão mais velho, que, depois de um momento de dúvida, retribuiu o gesto.

-Você pode chorar, o-niichan. Não é bom ficar segurando as lágrimas.

Illumi não conseguiu segurar mais e agarrou o irmão, chorando em seu ombro. O garotinho sorriu e, logo, não estava mais lá, abraçando o irmão mais velho.

-Não vá...por favor…-disse Illumi.

O garoto já estava em frente a porta do quarto. Havia crescido razoavelmente, estava com o skate nas mãos. Sem nenhuma palavra, deixou o quarto.

-Não! Não. Não...não me deixe aqui...

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Illumi acordou em um pulo. Estava encharcado de suor, mesmo no inverno. Não parava de tremer. Respire fundo, foi só um sonho. Seu batimento estava acelerado e forte, estava em pânico. Levantou-se e foi lavar seu rosto. Olhou suas feições pálidas no espelho e jurou ter visto aquele homem atrás dele, mas ao olhar para trás, bruscamente, preparando-se para atacá-lo, não havia ninguém. Ouviu a risada perversa do homem e saiu do banheiro.

Estava em seu quarto, o quarto mais vazio da casa. Era ainda noite, de acordo com seu relógio, eram quatro horas da manhã. Depois daquilo, não conseguiria dormir, por mais que tentasse. Aquela noite havia voltado para assombrá-lo, como havia acontecido nos últimos dias. Respirava ofegante, como se tivesse corrido uma milha e se encolhia contra a parede, com medo que ele o alcançasse. Tinha que achar alguma distração, de qualquer modo, só precisava de algo que o fizesse esquecer.

Não era do tipo que passava muito tempo no celular, mas pegou o aparelho. Era seu celular de uso pessoal, portanto, possuía todas as suas músicas e coisas pessoais. Acendeu o abajur e abriu a gaveta da mesa de cabeceira, pegando seus fones de ouvido.

Aquilo era um de seus maiores segredos, mas adorava música folk. Aquele tipo de música acalmava seus nervos e o fazia sentir...amado e acolhido.

Fechou os olhos e se deixou levar para o mundo que a música criava. Sentiu seu celular vibrar. Mensagem de Hisoka.

Abriu a tela da conversa.

Hisoka: Illumi?

Illumi: Olá.

Hisoka: O q vc está fazendo online a essa hora da noite?

Illumi: Quem deveria estar perguntando isso sou eu.

Hisoka: Vc n está me traindo, né?

Illumi: Pergunto o mesmo para você.

Hisoka: N te trairia NUNCA, meu amor.

Hisoka: N consigo dormir. vT_T*

Illumi: Entendo.

Hisoka: Que vc tá fazendo? Eu estou montando casas de cartas.

Illumi: Ouvindo música.

Hisoka:

Hisoka: ...Música?

Hisoka: Não sabia q um assassino se sangue frio acordava no meio da noite para...ouvir música.

Hisoka: N sabia nem q vc gosta de ouvir música.

Illumi: Todos ouvem música e gostam. Pelo menos uma vez na vida.

Illumi: Assassino ou não, continuo sendo humano.

Hisoka: Um super-humano, só se for.

Hisoka: Enfim… me manda uma foto de vc com fones?

Illumi: …Não...por que você quer uma foto?

Hisoka: Pq deve ser fofo, é claro!

Hesitantemente, ele mandou uma foto, arrependendo-se logo depois, porque o palhaço ficou off-line novamente.

Era difícil de acreditar, mas eles estavam namorando. Fazia pouco tempo, uma semana, no máximo. Quase não se falavam, porque Illumi estava sempre ocupado e eles viviam em dois lados extremos do continente. Não que Illumi tivesse tempo para se meter com esse tipo de coisa.

Eles nem se conheciam direito, eram dois homens que evitavam falar sobre o passado e respondiam somente quando perguntados e quando queriam responder (no caso de Hisoka).

Conforme a música ia se acalmando, Illumi foi fechando os olhos lentamente e adormeceu, ouvindo uma música chamada Spanish Sahara.

Forget the horror here.

Forget the horror here.

Leave it all down here…

It’s future rust and it's future dust.

I’m the fury in your head.

I’m the fury in your bed.

I’m the ghost in the back of your head!

1. März 2018 23:45 1 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Post!
Ingrid Hyuuga Ingrid Hyuuga
Pera! acho que eu estou apaixonada por essa historia ^^
October 08, 2018, 06:57
~

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