tiotobirama brener Silva

O clima em Konoha simplesmente se transformava quando o Festival Rinne chegava, as ruas ficavam mais iluminadas e a neve junto da decoração davam o ar de romantismo do festival, casais trocavam presentes e apaixonados se declaravam. É nesse clima que uma jovem ninja desperta memorias antigas que a fazem sentir o amor aquecer seu coração.


Fan-Fiction Anime/Manga Nur für über 18-Jährige. © direitos dos personagens reservados a masashi kishimoto, essa historia é apenas uma ficção de fan

#romance #naruto #naruhina #Hinata/Naruto #naruko #naruto genderbender #UO #FNS #fns
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Aquela vez que eu te dei um Cachecol

A o clima de um festival Rinne faz toda a Konoha mudar, no lugar das ruas movimentadas cheias de civis e shinobis havia a neve fruto da primeira nevasca do ano que acontecera no dia anterior, onde haviam ninjas resignados a ficar em seus postos de observação se encontravam pessoas morrendo de frio e vontade de curtir o festival, até mesmo o Hokage o lendário Kakashi do sharingan o ninja copiador aquele que já copiou mil jutsus se permitia levar pelo clima feliz do festival. Nas ruas os comerciantes começavam a limpar as calçadas tomadas por neve e apesar do imenso trabalho para limpar mais de um metro e meio de neve, não havia uma viva alma que não estivesse sorrindo, afinal eram tempos de paz no mundo e é claro o festival Rinne completava tudo, depois da ultima guerra o festival se tornou algo quase sagrado para Konoha.

Nessa mesma manhã era possível ouvir o vento ecoando entre os prédios, o assobio so vento cortando por entre as estruturas faziam às vezes de um despertador para as pessoas, havia os bem dispostos que agradeciam a natureza por esse despertar, pessoas como o homem de cabelos rosa que se levanta para mais um dia de trabalho no hospital, mas também haviam os preguiçosos, como o moreno que apesar de ocupar o posto de auxiliar do Hokage parecia odiar trabalhar de manhã, proferindo um “que saco” a cada movimento e por ultimo havia uma certa loira que não se encaixava em nenhuma das opções a cima, para ela hoje o despertador da natureza era nada mais nada menos que um estorvo imenso, afinal era sua folga tão merecida depois de messes de missões diplomáticas e papelada a Uzumaki só queria dormir o dia inteiro, mas a vida tem dessas.

Então apesar da enorme preguiça e vontade de dormir ela se levantou ficando sentada na cama com as costas apoiadas na cabeceira, sua visão ainda estava embaçada quando começou a se esticar bocejando, a loira esfregou os olhos e conseguiu visualizar o espelho a sua frente, o cabelo da Kunoichi estava todo bagunçado e emaranhado, isso produto de seus movimento noturnos na cama, ela bocejou mais uma vez e enquanto coçava a barriga reclamou sozinha.

-Droga de apartamento era por isso que estava barato – ela falou suspirando enquanto caia com as costas no colchão.

-Se eu te falar eu te avisei você ficaria brava? – sua companheira Bijuu falava em sua mente.

-É claro que eu vou ficar brava, você não para de usar isso para ficar tirando uma comigo – a loira entrou dentro do selo visualizando a metade da raposa que estava acordada.

-HEHEHE – a raposa riu alto – é claro que eu vou te tira com a sua cara sua Baka.

-Ei se lembre que você mora dentro de mim então mostre mais respeito Kurama – a loira falva irritada com a Bijuu.

-Eu trato idiotas como idiotas – Kurama falou balançando suas enormes caudas.

-Se eu sou Idiota você também é – a loira sorriu.

-E porque eu Kurama, a mais forte das Bijuus sou idiota? – a raposa aproximou o focinho.

-Porque você é minha amiga e como você diz todos meus amigos são idiotas – a raposa pareceu constrangida se fosse humana concerteza estaria rubra.

-Idiota – falou rindo de lado.

-Bom eu acho que vou tomar meu café da manha – a Uzumaki se preparava para deixar o selo.

-E por café da manhã você quer dizer ramen não é Naruko? Se me lembro bem a sua mãe queria que você se alimentasse direito.

-Calada – Naruko falou saindo do selo

De volta a seu quarto a loira reuniu todas as forças e se arrastou para dentro do banheiro, se olhou no espelho e deu uma ultima bocejada antes de começar sua higiene, decidiu tomar um banho para despertar. Depois do banho Naruko foi até seus quarto se trocar vestiu suas roupas intimas e parou para escolher oque usaria em sua folga, eram tantas opções, tinha sua roupa laranja usual, também tinha outro conjunto que consistia em sua roupa laranja usual e seu traje de missão, ela escolheu sua roupa usual pos um casaco preto por cima e saiu para as ruas da vila.

A loira caminhava encolhida dentro do casaco, o frio a incomodava um pouco, pois apenas oque vestia não a esquentava, “um cachecol agora não seria nada mal” ela pensava enquanto andava lentamente pela neve fofa onde suas botas afundavam, mas apesar do frio ela não voltou para casa nada a separaria do seu sagrado ramen de porco.

-Bom dia Teuchi-san – Naruko falou passando pela porta.

-Bom dia Naruko-chan, desculpe, mas vai demorar alguns minutos para eu fazer seu ramen de porco – o homem falou enquanto ligava seu fogão.

-Como o senhor sabe oque eu ia pedir? – a loira perguntou casualmente.

-Bom não sei se você se lembra, mas você vem aqui desde pequena e sempre pediu esse ramen de porco, lembra quando você ficou brava porque o porco tinha acabado – a loira sorriu amarelo e coçou a nuca.

-Bem ramen de porco é realmente muito bom Dattebayo.

-Ei tem certeza que ela está aqui? – Naruko ouviu vozes do lado de fora do restaurante.

-Tenho eu vi Naruto-sama entrando aqui - eram vozes de meninos e meninas.

-Naruko-sama – aporta se abriu e seis genins cumprimentaram a Uzumaki fazendo uma reverência.

-Esqueçam o sama – Naruko não gostava muito quando usavam honoríficos.

-Hai Naruko-san – todos falaram fazendo uma nova reverencia.

-Me chamem só de Naruko combinado? – ela falou gesticulando com as mãos.

-Hai – todos falaram juntos.

-Então querem algum autografo? – pode parecer narcisismo da loira pensar que eles querem autógrafos, mas desde a derrota de pain ela vem recebendo pedidos assim e depois de receber as honras por ser à heroína da ultima guerra a quem venha de outras vilas apenas para pedir autógrafos e trocar poucas palavras, até mesmo chunins, jonins e anbus pedem que a heroína autografasse suas katanas ou kunais.

-Não Naruko, nos queríamos – uma das meninas ficou envergonhada e um pouco rubra – nos queríamos te entregar esses presentes do festival Rinne – todos estenderam pacotes.

-Ei gente não precisam me dar nada – um dos meninos a olhou e respondeu.

-É claro que precisamos, devemos nossas vidas à heroína da guerra – Não que ela não gostasse de ser tratada bem, alias esse sempre foi um de seus objetivos ser reconhecida e ser amiga de todos, mas a recente idolatria dos últimos dois anos fazia a jovem ficar incomodada.

-Bom é obrigado a todos – Naruko pegou os presentes e os pos na mesa – bom já que vocês me deram presentes me deixem pagar ramens para vocês – todos sorriram eufóricos com a chance de comer ao lado dela.

Naruko começou a comer junto das crianças que não paravam de perguntar coisas a ela, os assuntos mais variados eram perguntados, como ficar tão forte como ela, como foi à guerra e etc. Em momentos como esse a Uzumaki se sentia sozinha mesmo estando cercada de gente, todos queriam perguntar coisas sobre a heroína a Kunoichi mais forte do mundo, mas ninguém perguntava nada sobre Uzumaki Naruko a órfã, a jinchuuriki que fora hostilizada por toda infância, ela se sentia ainda mais vazia quando as mesmas pessoas que chegaram a atirar pedras nela vinham pedir autógrafos ou agradecer por tudo que ela havia feito não que ela as odiasse, longe disso Naruko nunca odiou ninguém, mas incomodava que apenas seus amigos mais próximos a tratasse como igual. Por conta disso quando alguém fazia uma pergunta sobre seu pessoal ela respondia sempre com um largo sorriso.

-Naruko você tem namorado? – uma das meninas perguntou fazendo Naruko engolir a comida para responder.

-Não – a menina se virou para um dos colegas.

-Viu eu te falei – o menino ficou corado.

-Mas você gosta de alguém? - o menino perguntou rubro.

Se ela fosse mais nova provavelmente responderia Haruno Sakiko seu companheiro de time, mas ela o fazia por causa da rivalidade com a outra companheira de time Uchiha Sasuko que é quem o rapaz ama, mas agora sempre que alguém a perguntava um nome diferente brotava de seu coração fazendo o mesmo disparar, esse que desde o fim da guerra tem chamado a atenção da jovem e fazendo ela se questionar se ele gostava dela.

-Gosto – ela respondeu fazendo o menino ficar cabisbaixo.

Naruko saiu do restaurante depois de comer e começou caminhar, tentaria aproveitar a manhã antes que mais fans viessem, porque se a manhã já foi assim o resto do dia seria cheio e ela não teria descanso recebendo os presentes.

Ela passava pelo caminho das cerejeiras, uma rota que ligava o centro de Konoha ao monumento dos Hokages e o distrito Hyuuga, quando estava indo em direção ao monumento uma figura vinha pelo caminho dos Hyuuga chamando sua atenção.

-Hino-kun – a Uzumaki falou quando o jovem chegou até ela.

-Naruko-chan – um silencio se instaurou enquanto os dois se olhavam – bbbbom dia

-Bom dia – ela respondeu se aproximando dele.

-Como vai? – o Hyuuga perguntou em um fio de voz.

-Bem e você? – ela falou olhando para ele com os braços cruzados.

-Ótimo é melhor agora – ele falou tão no automático que enrubesceu quando percebeu oque havia falado – não melhor desse jeito é melhor bem é bem – o Hyuuga parecia nervoso.

-Bom então ta fazendo oque por aqui? – a Uzumaki se aproximou.

-Eu estou levando esses pergaminhos do meu pai para o Hokage-sama – ele abriu uma bolsa mostrando os pergaminhos – e você?

-Só estou de bobeira, posso te acompanhar até lá? – o Hyuuga olhou para ela em silencio.

Mente de Hyuuga Hino

-Alerta, alerta, alerta a Naruko quer acompanhar agente – vários Hinos andavam para todos os lados.

-Ela nunca quis algo assim – um deles falava aflito.

-É claro que já pediu – um Hino mais comedido falava.

-Mas só em missões – um Hino mais triste falava em um canto.

-Calma gente vamos pensar direito – aquele que parecia ser o líder da mente falava – vamos pensar direito nos já somos adultos e podemos falar com a Naruko normalmente.

-Mas oque agente fala? – outro falava.

-Tem que ser algo genial, algo que faça a Naruko-chan gostar da gente e se apaixonar – um Hino que parecia um galã falava.

-Ok, mas temos que pensar bem...

De Volta à Realidade

-Batata – O Hyuuga falou deixando a Uzumaki confusa.

-Oi? – a loira olhava para ele com estranheza.

-É digo, bem é claro – Hino começou a se amaldiçoar por ter sido tão besta.

-Então vamos – ela agarrou o braço do Hyuuga.

-Naruko-chan – O Hyuuga falou vermelho.

-Oque? – antes de protestar por causa do contato ele pensou melhor.

-Nada.

Ambos foram caminhando lado a lado, quem visse diria que eram um casal de namorados, para o Hyuuga era como um sonho e um pesadelo ao mesmo tempo sempre gostaram de Naruko, mas depois de tanto tempo sentia que já tinha passado a hora de se declarar, mas de uns tempos para cá ele e a loira tem estado cada vez mais juntos em missões e volta e meia se esbarram em Konoha ele estava estranhando aquilo porque na maioria das vezes parecia que todos seus dias de folga ele encontrava com Naruko e isso lhe dava uma pontinha de esperança mesmo que van, mas tangível de que os céus pudessem lhe estar dando uma chance com ela e por isso se assustava e se ele falasse algo errado e estragasse tudo. Para Naruko essa situação era normal, ela sempre fazia isso com Sakiko então fazer isso com Hino era igual, mas de certa forma diferente era como se ela se sentisse aquecida, quando eles estavam chegando perto do prédio do Hokage uma brisa gelado os atingiu.

-Shhhhh – Naruko protestou pelo frio.

-Você não tem jeito mesmo – ele começou a tirar o cachecol.

-Não precisa – ela tenteou segurar as mãos do Hyuuga.

-Que tipo de cavaleiro eu seria se te deixasse com frio – aquele tom com que ele falava despertava memórias longínquas na loira.

-Obrigado – algo que raramente acontece estava ali, Naruko vermelha.

-Não tem de que – ele enrolou o cachecol nela.

-É quentinho – ela ajeitou um pouco.

-Pode ficar, considere o meu presente do festival Rinne - apesar de nervoso ele falou a fazendo ela enrubescer ainda mais.

-Arigatou.

-Bom eu tenho que ir – ele falou subindo as escadas – isso me lembra aquela vez que te dei um cachecol.

-Espera alguma coisa assim já aconteceu? – ela falou mais para si mesma quando ele já estava longe.

26. Februar 2018 15:53 3 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Danielle Botelho Danielle Botelho
Bre, não sei se comentei antes, massss vou comentar de novo kkkkk. Eu to gostando, a Naruko é bem parecida com o Naruto mesmo e o Hino tbm lembra à Hinata. Bjosssss Dani
April 07, 2018, 02:19

  • brener Silva brener Silva
    Valeu Dani fico muito feliz, eu fiz essa fic como uma experiência da minha escrita em terceira pessoa e fico lisonjeado que tenha gostado até o próximo April 07, 2018, 02:26
~

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