juliana-santana juliana Santana

Já estava andando alguns dias desde que saiu da vila de Konoha, mais uma vez rejeitado pelo amor de sua vida, sim tinha tentado mais uma vez roubar-lhe um beijo e declarar seu amor por ela, mas sempre em vão. Ela era o sol do seu mundo com aqueles cabelos dourados e sua pele quente. Mas nunca mais se abriu depois de perder o que ela dizia ser seu verdadeiro amor e por mais que demonstrasse, falasse, uma vez chegou a implorar para que lhe abrisse o coração e lhe desse uma chance. — um grande idiota — Só precisava de uma brecha, uma exitação e iria amá-la por uma semana sem descanso, já tinha tudo minimamente planejado em sua mente. Teceu informações que precisava ser investigadas e seguia a aldeia da névoa e teria uma reunião com o Mizukage, e qual foi sua surpresa em saber que não era mais O Mizukagi mas sim A Misukage.


Kurzgeschichten Nur für über 21-Jährige (Erwachsene).

#Jiraya #pwp #mei #inkspiredstory #terumi #BDSM
Kurzgeschichte
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Mizukage


Já estava andando alguns dias desde que saiu da vila de Konoha, mais uma vez rejeitado pelo amor de sua vida, sim tinha tentado mais uma vez roubar-lhe um beijo e declarar seu amor por ela, mas sempre em vão. Ela era o sol do seu mundo com aqueles cabelos dourados e sua pele quente. Mas nunca mais se abriu depois de perder o que ela dizia ser seu verdadeiro amor e por mais que demonstrasse, falasse, uma vez chegou a implorar para que lhe abrisse o coração e lhe desse uma chance. — um grande idiota — Só precisava de uma brecha, uma exitação e iria amá-la por uma semana sem descanso, já tinha tudo minimamente planejado em sua mente.


Além da dor em seu coração ainda tinha que se preocupar com um livro ainda pela metade e o prazo se encerrando. Seria o seu terceiro livro da sua série Icha Icha que estava lhe rendendo um bom lucro depois que o Sr Feudal disse que tinha um exemplar de seus livros em sua estante em entrevista no jornal. Fez questão de enviar os dois volumes autografados para ele com uma carta prometendo o terceiro com uma dedicatória para o mesmo.


Desta vez estava sozinho, tinha deixado Naruto na vila, sentia falta do garoto de boca grande que cresceu tão rápido ao seu lado, pelo menos conseguiu por um tempo cumprir seu papel de padrinho do garoto. Até hoje não entendia porque Minato tinha o escolhido para ser seu padrinho se podia ter escolhido qualquer outro com mais qualidades que aquele velho pervertido e o pior Kushina ter aceitado sua decisão. Gostava de imaginar essa discussão entre os dois e lembrar de suas características, Minato sempre calmo e Kushina sempre nervosa, eram tão diferentes e ao mesmo tempo feitos um para o outro.


Odiava andar sozinho por muito tempo se distraia com os pensamentos que rodeavam sua vida, mas precisava se focar já que acabara de sair do país do fogo seguindo uma pista de um de seus sapos espiões, havia a informação era que poderia achar mais pistas sobre o membro da espada companheiro de Itachi por ali, afinal era sua terra natal. E se não o encontrasse pelo menos teria mais informação sobre ele. E sobre a organização denominada Akatsuki.


Assim que passou a fronteira sentiu a presença de ninjas o seguindo, foi abordado por estes já próximo da entrada da vila. Explicou em poucas palavras e com um pergaminho carimbado pela Hokage que precisava falar com o Mizukage, que vinha de Konoha e que estava a mando da Hokage. Foi escoltado por toda a aldeia até a grande sala do líder da aldeia.


E para a surpresa de Jiraya não era mais o Mizukage e sim a Mizukage. Pediu perdão por estar desatualizado dos acontecimentos da aldeia da névoa. E se apresentou.


_ Sra Mizukage, - fez uma leve reverência com a cabeça e curvando levemente seu corpo - Sou o Sennin Lendário Jiraya de Konoha, gostaria de solicitar uma reunião com a Sra.


A mulher a sua frente tinha cabelos castanhos e longos com um pedaço amarrado com uma fita azul no topo de sua cabeça formando um coque. Vestia um belo vestido longo azul escuro de mangas compridas, decotado deixando a linha do ombro a mostra, ele tinha também um decote ao longo da coxa que se não fosse o short por baixo mostraria quase sua calcinha, mas o que sempre chama a atenção daquele homem são seus seios fartos. Ela o encarou nos olhos que não paravam de analisá-la e por fim ele encarou sua linda boca vermelha.


_ Jiraya? - ela se ajeita na grande cadeira onde estava. - Primeiro se vai manter toda essa formalidade me chame de senhorita. - ele sorri para ela com sua preocupação em deixar claro que não era uma mulher casada. - Já ouvi seu nome, se não me falha a memória, você é companheiro de time da princesa das lesmas. - Jiraya involuntariamente contraiu seu maxilar, mas logo se concentrou em não demonstrar seus sentimentos assim que viu uma de suas sobrancelhas arquearem para ele. - Antes dessa reunião particular que deseja, gostaria de saber o assunto que quer tratar.


_ Estou em missão de investigação sobre uma organização chamada Akatsuki, que vem a cada dia ganhando força e espalhando seu nome por entre mercenário que não medem consequências para obter sucesso de qualquer forma e com base nessas informações soubemos que um dos seus membros veio de sua vila, o nukenin chamado Kisame - viu o semblante da mulher mudar com o nome e ela se ajeitar na cadeira.


_ Sim Jiraya, ele veio dessa aldeia. - ela se levanta graciosamente e Jiraya a segue com os olhos, ela anda até a porta e o olha sobre os ombros - Você não vem? - soltou um sorriso de lado, Jiraya sem piscar a seguiu.


Desceram as escadas até o subsolo, ela na frente com seu andar gracioso e Jiraya a seguindo sem tirar os olhos do seu rebolado que a cada passo fazia seus olhos brilharem e um incômodo começou a surgir entre suas pernas.


Chegaram até o subsolo do prédio e andaram até uma porta onde tinha um ninja mascarado na porta, ele a abre com rapidez para a passagem da líder e faz uma reverência a Mizukage. Eu a sigo, entramos em uma sala ampla como um Dojo, nas paredes várias armas ninjas estavam expostas, atravessando a grande sala até uma das paredes, ela coloca a mão na parede em sua frente e era uma porta de correr camuflada, no espaço que se abriu uma nova sala um pouco menor. Em uma das paredes tinha sete pares de ganchos onde deveriam ter as famosa espadas da névoa. E no fundo vários armários fichários, ela vai diretamente em um e procura. Tira de dentro do armário uma pasta com o nome Kisame escrita na capa.


_ Aí está Jiraya, isso que temos sobre ele, se foi só isso que veio buscar. - Jiraya pegou a pasta e folheu, tinha algumas informações, mas como um ninja experiente sabia que muitos boatos que ouviu não estariam naquela pasta, precisaria conversar mais com a líder da aldeia para poder entender o que levou o jovem a abandonar sua terra natal e entrar na organização.


_ Senhorita Mizukage isto é muito bom, obrigado pela informação, mas não pude deixar de reparar nessa bela sala que fica no subterrâneo, porque não em um lugar mais arejado? - Mei levanta seu olhar avaliando o homem em sua frente.


_ Jiraya, você conhece nossa história? Sabe quem foi o antigo Mizukage? - Claro que ele conhecia a história daquela vila e o jeito peculiar do antigo líder. O que Jiraya não contava foi com a atitude da boca Misukage, ela se aproxima do homem de cabelos brancos e fala no seu ouvido.


_ Se quiser entender mais porque não me acompanha. - Jiraya engoliu em seco, se virou e a seguiu. Era um homem extremamente curioso e as atitudes da Misukage o estava deixando muito excitado. Foram ao outro extremo da pequena sala onde ela abriu outra porta escondida de correr. Jiraya não acreditou no que viu quando a Mizukage acendeu as luzes. Uma sala ampla e sem janelas, nas paredes vários tipos de instrumentos, uns ele não tinha ideia para que servia mas reconheceu os vários tipos de chicotes e varas. Na outra parede vários tamanhos de tiras de couro e cordas, do teto pendia correntes e ganchos, no centro duas estacas maciças e grossas de madeira se cruzando estavam fincadas ao chão. A Mizukage acendeu a última luz e uma grande cama com cabeceiras altas e pontudas se iluminou.


Jiraya olha tudo de boca aberta não acreditando no que via, e não entendendo muito bem porque estava ali, mas não podia negar a excitação de estar em uma sala tão completa e organizada.


_ Por que estamos aqui Senhorita Mei? - ele pergunta tentando arrumar alguma justificativa para aquilo, e o por que de ter sido levado até ali.


_ O treinamento do antigo Misukage era um tanto quanto diferente com as kunoichis, ele tinha a vontade de sangue em qualquer situação e ele acreditava que isso nos fortalecia. Depois de sua morte e com a minha nomeação eu mudei muita coisa mas velhos hábitos são difíceis de mudar ainda mais quando um ninja forte aparece por aqui. - ela segue até a parede de tiras de couro e pega uma que tinha um pequeno brilhante no meio, e se aproxima dele. - Gostaria de mostrar para você uma parte do meu treinamento, você gostaria de me ajudar Jiraya? - ela estava agora tão próxima de seu rosto que suas respirações se misturavam.


Jiraya soltou o ar com um pequeno gemido quando ela passou a mão por seu peito e a seguindo por dentro de seu Kimono, por cima de seu camisa fina ela busca o bico do seu peito e o apertou com as pontas dos dedos fazendo uma pequena pressão. Vendo a reação dele ela solta um risinho vitorioso e se afasta.


Segue para o canto mais próximo da porta e começa a tirar suas roupas e a pendurar em ganchos na parede, segura o pedaço de couro e o prende em seu pescoço. O pequeno pingente brilha em sua pele repousando em seu pescoço. Jiraya observa o corpo nu dela vindo em sua direção, ela era uma linda kunoichi, pele branca, corpo torneado e tinha seios fartos e lindos com auréolas rosa claro e os biquinhos empinados ela solta seus cabelos e com uma grande habilidade e rapidez ela faz uma grande e grossa trança ela se aproxima e seu pingente brilha nos olhos dele e ele vê pequenas pedras fazendo letras e pode ler com clareza o nome dela escrito Mei.


Devagar e buscando permissão em seus olhos ela coloca as suas mãos no rosto dele o puxando em encontro aos seus lábios vermelhos. Ele permite que ela invada sua boca com a língua, ela massageava a sua com um toque suave. Ainda sem reação e inebriado com a atitude da mulher, sentiu quando ela começou a movimentar suas mãos e retirando seu Kimono e sua camisa o deixando apenas com suas calças. Ela se afasta e se ajoelha mais à frente, não direciona mais seu olhar para ele, encara o chão esperando.


Jiraya observava a atitude dela sem se mover, mas o gosto que ela deixou em sua boca o encheu de desejo. E com um sorriso formado de lado foi ao seu encontro a segurou pelos cabelos levantando sua cabeça rudemente.


_ Senhorita Mizukage, sei o que você quer. - ele a beija invadido sua boca com a língua. Seu beijo tinha um desejo reprimido e ele iria desfrutar do treinamento que Mei queria lhe mostrar. Seu lado pervertido já iria lhe mostrando tudo o que ele podia desfrutar naquela sala com essa bela mulher.


Ainda segurando seus cabelos colocou dois dedos em sua boca que ela não demorou em chupa-los demonstrando sem nenhum pudor suas habilidades. Um gemido rouco saiu dos lábios do sennin. Tirou seus dedos dali e abaixou a calça somente para tirar os panos que apertavam seu membro. Ela sem pensar abriu sua boca e colocou a língua para fora, ele o segurou com mão e o introduziu em sua boca indo até o fundo, sintindo ela engasgar se retirou rápido e receoso de ter passado dos limites esperou a atitude da mulher, ela por sua vez o segurou pelas pernas e colocou novamente na boca e o levou até o fundo novamente. Arrancando um olhar de espanto dele, ela se movimentou o tirando por inteiro e o retornando até sua garganta, ele segura com força seu cabelo e ela solta a mão de seu corpo se entregando a ele.


Jiraya joga o rosto para cima soltando um gemido rouco e já fora de sua sanidade segurava ela pela cabeça e ia fundo e deixava por um tempo em sua garganta não a deixando respirar ele gemia com seu desespero. Até não se aguentar mais se afundou uma última vez se desfazendo no fundo de sua garganta. Quando ele se retirou de sua boca ela passou a língua limpando até a última gota que saia de seu membro.


Ela voltou a ficar de joelhos e em sua posição inicial abaixou seu olhar, enquanto ele se afastou e seguiu olhando as paredes do quarto, ele analisava os itens os pegava e testava o peso de cada um que lhe chamava a atenção depois os colocando no mesmo lugar e quando a olhava ela ainda estava imóvel de joelhos encarando o chão. Jiraya seguiu para a parte de cordas, escolheu uma fina e longa. Aproximou-se dela a pegando firme pelo braço e levando para a cama ele a joga de bruços segura seus braços nas costas e os amarra as duas mãos juntas passa a corda por sua cintura a colocando de quatro amarra seus tornozelos colados nas coxas e presos na corda de sua cintura, aquela posição a deixava completamente exposta as suas vontades. A ajeitou colocando seu rosto colado no colchão deixando suas nádegas completamente erguida.


Sem medir força lhe deu um tapa que estalou alto arrancando um gemido dolorido de Mei. Vendo a pele branca ganhando a cor vermelha e quente ele aperta o local dolorido querendo sentir mais, deu vários tapas deixando seu traseiro completamente vermelho, passeou com sua língua para sentir o calor deixando sua pele molhada. Passou o dedo por sua intimidade e ela está tão úmida, círcula seu ponto de prazer arrancando um gemido baixo.


Observando seu rosto via ela olhar algumas vezes em direção á um móvel de madeira baixo com gavetas perto da cama. Se levanta e se dirige ao móvel, o homem de cabelos brancos abre a primeira gaveta e tem várias tipos e tamanhos de pás, ele pega uma média e bate na mão sentindo a resistência. Abre a segunda gaveta e arrancando um sorriso perverso tem vários tipos de mordaças mas não iria usá-las, queria ouvir seus gemidos, a terceira e última gaveta fez seus olhos brilharem, todos os tipos e formas de joias brilhavam a sua frente. Ele as pega examinando suas formas e tamanhos, queria que ela o sentisse e que ele seria o seu algoz não aquelas ferramentas sem vida. Escolheu a mais simples mas que deixaria a imagem mais sexy que já havia passado por sua mente pervertida.


Direcionou-se novamente para suas costas e a via naquela posição entregue e exposta, ela estava linda com suas nádegas vermelhas ele se abaixou seu rosto até sua intimidade e passou sua língua começando de seu ponto de prazer até sua outra entrada arrancando gemidos desejosos da moça.


Ele pega a joia e passa por sua intimidade deixando ela úmida, introduz a movimentando enquanto suga seu clítoris, ele segura seu ponto com os dentes a fazendo tremer e contorcer todo o corpo, ainda movendo o objeto viu ela se desmanchando, ele solta seu pequeno clitoris e leva a língua a sua outra entrada e sem aviso ele tira a jóia de sua entrada e a leva para sua outra entrada a forçando a entrar. Ele se afasta para poder admira-la. Sua visão o deixa muito excitado ele a via amarrada, com o rosto apoiado na cama e com seu traseiro vermelho empinado expondo toda sua intimidade para ele. E bem no centro a jóia com uma pedra vermelha de rubi na ponta brilhava.


Ele tira suas calças e se posiciona entre suas pernas encaixando seu membro em sua entrada, com a mão ele busca sua grossa trança enrolando-a na mão. Ele a puxa pelos cabelos fazendo seu corpo ir de encontro ao seu e se afundando de uma vez brutalmente em sua intimidade arrancando gemidos dos dois. Ele queria se afundar ainda mais e com brutalidade ele saia de suas carnes escutavam o som do choque dos seus corpos ecoarem pela sala com gemidos abafados. Jiraya pegou a pequena pá que tinha deixado ao lado na cama, e aplicou o primeiro golpe enquanto entrava e saía do seu corpo e Mei urrou com a dor e prazer que estava sentindo, quando sentiu ela tremer novamente saiu do seu interior, mexeu com a jóia e com um gesto rápido desamarrou as cordas a pegando pela coleira a arrastou para as toras de madeira a colou de frente para si e prendeu suas mãos e pernas em cada extremo.


Segurou seus dois seios com as mãos, ele adorava aquela parte do corpo das mulheres, tão macios, enfiou seu rosto no meio deles e os apertavam com as mãos. Mordeu com força a lateral do seu peito deixando a marca dos dentes, arrancando um gemido sofrido da mulher. Ele introduz seu membro mais uma vez com brutalidade dentro dela. Levou seu seio farto a boca e colocou o que deu na boca a fechando fazendo pequenos arranhões com os dentes até segurar o bico do seu seio com eles com uma mulher que gemia e estremecia.


_ Jiraya! - ela súplicava, e isso lhe dá mais prazer. Abocanhando o outro seio e o sugando com força, intensifica o meu movimento em seu interior. Ele sai novamente quando sente ela o apertar com sua intimidade, ela o encara com aqueles olhos verdes e ele sente que ela estava ansiosa por mais, mas não queria acabar por ali. Se afastou e foi em uma das paredes e pegou uma varinha fina.


Voltou a ficar de frente ao corpo nua e amarrado da mulher e em golpes secos batia em seu corpo deixando as linhas vermelhas brotarem enquanto ela gemia de dor. Ele joga a vara longe e se enfia novamente em sua intimidade que já escorria pelas pernas, ele entrava rápido e sai quando chega ao seu fim ele agarra sua cintura com tanta força que a marca dos seus dedos ficaram marcadas em sua pele. Enfia seu rosto entre seus seios os mordendo. Ele rosnava e gemia a cada estocada.


Com muita força de vontade ele a desamarra das toras e a joga na cama. Levanta suas pernas e as encaixa em seus ombros e estava novamente com o seu rosto entre suas pernas. Ele a lambia com vontade sugando todo o prazer que escorria introduzindo sua língua em sua cavidade fazendo movimentos circulares enquanto segura seu clítoris entre seus dedos o apertando. Ela não conseguia mais segurar os gemidos altos de prazer. E tentando se livrar de seu aperto tenta se afastar.


_ Não! - Jiraya falou rouco entre suas pernas, ela tremeu e gemeu com sua ordem se desfazendo em sua boca.


Ele gira seu corpo mole e bate em sua nádega já dolorida.


_ Você tentou sair da sua posição senhorita Mei? Sabe que isso não é aceitável. - ele lhe dá mais um tapa deixando a marca mais vermelha. A jóia brilha em seus olhos, ele a retira dali e em um estocada funda ele se lambuza com seus líquidos e a ponta para sua entrada, devagar ele e sem parar ele chega ao seu fim, gemendo rouco pelo aperto segurou em sua trança a fazendo arquear suas costas com a tensão, saiu quase por inteiro e a puxou pelos cabelos a forçando a voltar de uma vez, fez com que ela fizesse esse movimento cada vez mais rápido. Seus corpos se chocavam e o aperto era imenso em seu membro, ele solta seus cabelos e a segurava forte pela cintura cravando as plantas dos dedos em sua carne macia se afundando uma última vez em seu corpo dolorido. Ele se derrama dentro dela com um último gemido de prazer.


Ele deita-se ao seu lado na cama segurando ela pela coleira lhe dá um beijo desejoso. Ela segura em seu rosto e suga sua língua com vontade.


_ Jiraya tem um porque essa tira de couro ter o meu nome, diferentes das outras meu Mizukage tinha um apetite especial por mim, e a coleira era para justamente não fazer o que farei agora. - Jiraya ainda tentava compreender suas palavras quando foi puxado pelos cabelos por uma força descomunal. Foi posto nas toras de madeira no centro do quarto e preso pelas mãos.


Ela seguiu até o móvel e pegou uma das mordaças, seguiu até a parede e pegou mais uma das varas finas que seu antigo sensei tanto gostava. Segui até as tiras de couro as mediu e escolheu uma. Jiraya só conseguia seguir com a cabeça o que a bela mulher fazia, não reagiria, seu eu pervertido não deixaria. Ela sem esboçar reação parou em sua frente. Segurou em seus cabelos brancos e os puxou fazendo ele gemer de dor, aproveitando a boca aberta ela o amordaçou.


_ Quando sou eu no comando, não gosto de ver homem choramingando. - ela pegou a tira de couro e passou bem acima do seu pescoço o fazendo deixar esticado, ela passa a língua pela linha reta que se formou.


Desceu a mão por seu peito contornando suas grande cicatriz no peito. Segurou no bico do seu peito e o torceu, Jiraya se contorceu em dor e o gemido abafado foi contido pela mordaça. Fez o mesmo com o outro. Seus olhos brilharam quando viu seu membro pulsar pronto novamente.


Ela segurou firme em seus cabelos e levou seus lábios até perto de sua orelha, mordeu seu lóbulo macio.


_ Acho que a dor lhe excita Lendário Sennin? - ela segura seu membro o masturba. Passa sua língua descendo por seu corpo e em algumas partes que achava mais conveniente deixa a marcas arrocheadas da pressão que fazia com sua boca.




2. Juni 2021 17:27 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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