promisesvmin Nah

Jimin era perdidamente apaixonado por Jeon. Dentro de seus limites fazia o possível para ver seu namorado sorrir, planejava programas entre os dois e uma vez por semana saiam para jantar fora. Achava que era questão de tempo para que o mesmo se adaptasse à nova rotina de relacionamento, superasse alguns medos e aprendesse a lidar com o que aconteceu no passado. Ele só não esperava que, o que acabaria, seria outra coisa. tw// menção ao suicídio 🔞


Fan-Fiction Prominente Nicht für Kinder unter 13 Jahren.

#one #sad #kookmin #jikook #pwp
Kurzgeschichte
1
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Capítulo Único

— Jungkook-ah, está animado para sexta-feira?

— Muito, Jimin-ssi.

Dei um sorriso ao ouvir sua voz através do telefone, estava tirando um tempo para dar uma arrumada em minha casa enquanto ficava em ligação com ele. Talvez eu estivesse mais animado do que ele para sexta, não conseguia tirar o sorriso do meu rosto enquanto ele falava sobre qualquer coisa que havia acontecido no seu dia. Sempre o ouvia com atenção, até mesmo as coisas mais aleatórias que ele proferia.

— Vou dormir agora, tudo bem? Beijos, Ji.

Desliguei após o aviso e voltei a limpar o que restava. Quando terminei tudo, segui para um banho longo e relaxante, pensando em como planejaria a surpresa para ele. Porém eu quem fora surpreendido.

— Por favor, continue, Sr.Park Jimin.

Eu estava muito feliz com minha decisão e pensava que era recíproco, preparei tudo com amor, carinho, pensei em cada detalhe para fazê-lo sorrir mais uma vez. Todas as vezes que ele sorria meu coração balançava e eu perdia os sentidos, era apaixonante e lindo, irresistível. Mas algo no fundo me dizia que não era cem por cento verdadeiro e isso me intrigava. Mas de qualquer forma eu estava apaixonado por ele e disposto a deixá-lo feliz. Aliás, eu achava que era só uma questão de tempo para que ele pudesse se estabilizar novamente.

Marquei com ele de irmos ao nosso restaurante favorito para jantarmos e comemorarmos nosso aniversário de namoro. Dois anos juntos, jantamos, conversamos, trocamos carícias e beijos, bebemos... Eu bebi menos que ele, então estava sóbrio o bastante para dirigir.

Meus planos eram de levá-lo à minha casa para o pedir em casamento, desejava mais que tudo que ele aceitasse viver ao meu lado, para que cuidássemos um do outro e pudéssemos ter experiências novas juntos. Mas eu acabei parando em sua casa, ele não havia ficado muito bêbado, mas, consequentemente, o que planejei não saiu como esperado, então não tive outra escolha a não ser levá-lo para sua casa e adiar o meu pedido para outro dia.

E o que exatamente aconteceu quando chegaram lá?

A casa dele é longe do restaurante que costumávamos ir então, ao longo do caminho, ele tirou um cochilo no carro. Quando chegamos, ele estava praticamente "sóbrio'' então transamos.

Flashback- on

— Jungkook. — Exclamei com um sorriso estampado. — O que você tá fazendo, amor?

— Estou fazendo o que você merece, hoje vou te amar a noite toda. — Inclino minha cabeça para trás, expondo meu pescoço para ele, me entregando e mostrando que aquela noite eu seria somente dele. Meu corpo todo se arrepiou ao sentir seus beijos molhados e lentos. Ele era muito bom nisso.

Na verdade, era excelente, com poucos toques que ganhava, eu sentia minha virilha fisgar por dentro da calça apertada, e meu pênis pedindo alívio o mais rápido possível. Levei minhas mãos até a blusa social que estava usando, tirei lentamente, botão por botão, expondo aos poucos seu peitoral. Ao passo em que eu ia desabotoando os demais botões, distribuía beijos pela região do colo do peito, lambendo e mordendo, deixando marcas avermelhadas, e o mesmo resfolegava em satisfação, indo em direção ao abdome, traço a língua pela região bem definida. Sua blusa estava completamente aberta; me livrando dela, deixei seu tronco totalmente exposto, sua mão acariciava minha cabeça, seus olhos que ainda entregavam a embriaguez, cheios de expectativa com o que eu faria nos minutos seguintes. Depositei leves selares na região abaixo do umbigo, arranhando levemente perto da virilha.

Dei um sorriso rápido para ele e comecei a desafivelar o cinto de couro marrom, o qual era pesado e útil para algumas outras brincadeiras. Desabotoei sua calça com pressa e por cima da cueca o masturbei, com devoção e expectativa. Seu corpo estava escorado na mesa da cozinha e a porta de entrada se encontrava somente encostada. Sua cabeça levemente jogada para trás, me dando a visão de seu pescoço totalmente exposto, como eu queria colocá-lo em minhas mãos agora, mas minha vontade de ser passivo hoje a noite gritava mais alto.

O livrei do aperto da cueca e levei meus lábios até sua glande inchada e vermelha, enquanto com as mãos, estimulava seu falo duro marcado pelas veias. Passava a língua áspera por toda a extensão enquanto o olhava no fundo dos olhos, a meia luz deixava tudo mais excitante e agradável, seu gemido de satisfação quando fodi minha boca com seu pau me deixou mais excitado ainda, me motivando a não parar tão logo. Interrompendo o oral algum tempo depois, levantei e comecei a me despir para ele, como um show privado e exclusivo, seus olhos corriam pelo meu corpo, me venerando. Numa provocação, virei de costas para o mesmo e comecei a rebolar em seu falo exposto, sua mão correndo por meu corpo e apertando sem pena minha cintura, fazia eu arfar pesado, querendo mais dele.

— Jungkook, me fode nesse maldito balcão. — Disse ao pé do seu ouvido, quando me virei para ele novamente, num piscar de olhos senti as pontas de seus dedos enterrando-se em minha cintura e me empurrando para trás, fazendo com que eu me sentasse no balcão. Aos beijos molhados e sem calma, simulou estocadas contra meu pênis também já duro, me fazendo enlouquecer. Já estava louco para gozar, eu devo ter bebido algum vinho afrodisíaco sem perceber, não é possível.

— Jeon, me fode logo, tá começando a ficar dolorido.

Ao meu pedido manhoso, Jeon se inclina sobre meu corpo, sua língua gélida brinca com meus mamilos, mordendo levemente e chupando-os, deixando meu peito molhado com sua saliva, não estava alí para ser cuidadoso e muito menos carinhoso naquela hora, com um oral não muito demorado, o mesmo deu atenção ao meu pau, succionando de uma forma agressiva e sedenta, minha glande batendo fundo em sua garganta. Já estava ficando sensível e o filho da puta ainda faz garganta profunda.

Seus dedos indicador e médio adentraram em minha boca sem aviso prévio, lambuzei seus dedos com saliva, ansioso para ter ambos dentro de mim, me preparando para ele. Assim que Jeon começou a estocar seus dedos em minha entrada, soltei um gemido arrastado, raspavam facilmente em minha próstata, me causando espasmos.

Sem dó, Jeon posiciona seu pau em minha entrada, colocando tudo de uma vez, fazendo meu corpo arquear com o ato. Definitivamente, transar meio bêbado era uma das melhores coisas que poderia existir, enquanto estocava fundo e rápido, Jeon massageava meu pênis na mesma velocidade, eu estava quase no ápice do prazer, mas ele parou e me puxou para si, afoito, tomou meus lábios, mordendo e chupando minha língua enquanto cravava suas unhas em minhas coxas e maltratava minha bunda.

Ainda dentro de mim, em movimentos lentos e com sua glande socando minha próstata, Jeon cola sua testa na minha e agarra minha nuca com força.

— Eu senti tanto, tanto sua falta Min-Hyuk.

Flashback-off

E depois brigamos.

Flashback-on

Soltei uma risada, incrédulo, não era possível, isso não podia estar acontecendo de novo. Não podia mesmo.

— Jimin, me desculpa.

— Jungkook. — Digo empurrando o mesmo. — Olha, me larga, tá... Eu vou vazar daqui.

Vou até minhas roupas estiradas no chão e tento colocá-las o mais rápido possível.

Jeon me segura pelos braços e me desvencilho dele rapidamente. Já com a camiseta e calça vestidas em meu corpo, pego o sobretudo e o visto, passando os dedos entre os fios de meu cabelo para tentar alinhá-los, ainda sem acreditar no que acabou de acontecer.

— Amor, por favor me escuta. — O mesmo se aproxima de mim ainda desnudo e jogo a calça para que pelo menos a vista.

— Jeon, não me chama de amor e dessa vez não tem conversa. — Eu já estava furioso, mil e uma coisas passaram pela minha mente, eu só queria socar alguma coisa para descontar minha raiva e frustração.

— Jimin, deixa eu me explicar.

— Não, Jungkook, não tem o que explicar, dois anos que estamos juntos e você ainda está nessa? Eu sei o quanto é difícil, e entendo sua dor, no começo dei o apoio que você precisou, te fiz companhia e servi de suporte para você. Mas você foi querendo mais de mim e eu te dei, porque eu estava apaixonado por você. Eu estava disposto a te acolher nos seus piores dias, quando você ficava sem olhar na minha cara, Jeon, sentado em algum canto, olhando pro nada e pensativo, eu te abraçava para você não se sentir só, quando você me ligava e eu ia correndo porque estava disposto a aguentar certas coisas para te ajudar, porque eu sei o quanto machuca e a última coisa que eu iria querer ver era você sofrendo.

Meus olhos já estavam marejados, uma ardência leve se tornou presente e eu não conseguia mais manter a calma.

— Jeon, ele morreu faz três anos, hoje completamos dois de namoro. Quero dizer, dois anos de Jeon Jungkook usando Park Jimin para tapar buraco. Jeon, a dor não é justificativa para que você machuque a outra pessoa, principalmente a pessoa que você ama, no tempo que definitivamente estávamos em algo mais sério, você deu algumas mancadas e eu perdoei, para que pudesse haver uma possibilidade de VOCÊ seguir em frente, para que aprendesse a lidar com suas dores e viver comigo. Eu me enganei quando achei que você estava conseguindo lidar com isso, pelo menos um pouquinho, mesmo que não fosse fácil. Então isso significa que você nunca me amou, você só estava com medo de ficar sozinho, precisava suprir o vazio que possuía, usando outra pessoa, usando à mim, sendo que desde o ínicio, quando te aceitei, eu te amei com todo o meu ser e infelizmente foi o meu maior erro, porque agora eu estou machucado também. — Falei sem pausas mas deixando bem claro, minha voz estava trêmula e meu coração acelerado, meu corpo tremia por conta da adrenalina e minha lágrimas iam caindo.

Jeon somente escutou tudo o que eu proferia, de cabeça baixa, eu sabia que estava machucando ele, mas não dava mais para fingir que não me machucava, doía muito.

— Hoje mais cedo eu estava disposto a fazer uma coisa que mudaria a vida de nós dois, Jeon, eu estava meio incerto quanto a isso, mas é de você que a falta de reciprocidade vem.

Ao terminar de falar o que eu tinha para dizer, peguei meu celular sobre a mesa e fui em direção a saída, sinto seus passos apressados atrás de mim e o mesmo me agarra pelos braços, me virando de frente para ele, e nós dois caindo de joelhos no chão. Ele pressiona a lateral do meu rosto contra seu peito, para que eu ouvisse as batidas aceleradas de seu coração. Eu retribui seu abraço, envolvendo sua cintura, fechando os olhos e respirando fundo, inalando seu cheiro.

— Jimin. — O escuto chamar por meu nome, só que dessa vez foram como facas lançadas em meu coração.

— Jeon, não faç...

— Me perdoe por tudo, eu te amo, Jimin.

Doeu, doeu agora como se essas mesmas facas rasgassem meu coração por inteiro, abrindo-o lentamente, em uma dor irreparável. Ergui meu olhar para seu rosto e lágrimas imediatamente cobriram o meu. Em minha frente, Jeon estava chorando pela primeira vez, pela primeira vez o vi se entregar daquela forma, se permitir mostrar tamanha fraqueza, sua dor e seu arrependimento. Senti a sinceridade e o amor, olhei através de seus olhos, as janelas da alma, e a dele estava destruída. Depositei um beijo em seus lábios, limpando suas lágrimas, como eu sempre estive ali por ele.

— Jeon, eu também te amo... Muito. — Foi difícil deixar tudo aquilo para trás, mas os pequenos deslizes, as dificuldades e o medo, foram se acumulando sem melhora. Nenhuma evolução se mostrou evidente e tudo se tornou uma bola de neve indestrutível, não tinha como reparar aquilo agora. Dei meu último adeus para ele, uma despedida silenciosa, saí por aquela porta e lutei para não olhar para trás.

Flashback-off


Em algum momento, houve agressões?

Não teve agressões.

Tudo bem, está dispensado, obrigado pelo depoimento Sr.Park.


Me levanto e me despeço formalmente do responsável pelo caso. Estava na cara o que tinha acontecido, mas entendo a necessidade dos interrogatórios. Era sábado e sequer tinha voltado para casa depois do ocorrido, me faltava coragem mas eu teria de encarar de qualquer forma, infelizmente doeria o dobro.

No caminho para casa, o som tocando no rádio foi o suficiente para me derrubar novamente "Tom Odell- Another Love". Lutei contra as lágrimas que caiam novamente e tentei de tudo para não deixar a vista embaçada por causa do choro.

Levo minha mão ao trinco da porta, pensando duas vezes antes de entrar, minha vontade era sair de lá correndo, mas eu sabia que tinha que enfrentar minhas dores... Aperto os olhos com força e entro, sem mais e nem menos. Mesmo doendo, corro meus olhos para a parede em minha frente, enfeites vermelhos e dourados, com o pedido estampado em meio às fitas e corações de papel. Sento no sofá jogando a cabeça para trás, me apoiando. Levo minha mão até o bolso e tiro aquela caixinha pequena, preta e aveludada, para minha surpresa com um papel junto, não me lembro de ter posto algo a mais ali. Abro-a, observando a aliança dourada na qual eu entregaria para ele, acaricio a mesma, lembrando dos momentos bons que tivemos, os momentos de felicidade e sorrisos, eram poucos os alegres, infelizmente a dor e as dificuldades predominavam mas eu nunca pensei em desistir em relação a nós dois, acreditava que um dia as coisas melhorariam. Mas eu estava errado.

Desinteressado, desdobrei aquele papel que estava ao meu lado e comecei a ler. Meu corpo todo travou na hora, minha reação perante àquela carta foi inexplicável e tudo o que eu pude fazer foi chorar, berrar, soltar para fora o que eu sentia de alguma forma. As coisas pela sala, eu as espalhei pelo chão, sem me importar com nada, quebrei os vasos, a mesa de vidro, retirei aqueles enfeites da parede os rasgando, a única coisa que deixei intacta foi aquela caixinha. Com minha garganta cansada e dolorida, já rouco e com o coração quebrado em mil pedaços, sentei no canto da sala, tendo somente o apoio da parede, seu cheiro ainda estava em minha roupa e por um momento odiei aquilo, odiei e desejei que ele estivesse ali, me aninhando contra seu peito, suas mãos me segurando pela cintura e afagando minhas costas, enquanto poderia dormir tranquilamente em seu peito. Desejei que aquela situação não se tornasse um ciclo e inconscientemente dormi ali, contra a parede, sem apoio, sem calor, sem paz, sem conforto. O pior momento foi quando, pela última vez, o vi, no sonho que tive ao dormir ali mesmo. O que eu pintava de relacionamento perfeito entre eu e ele, as brigas poucos constantes, os sorrisos e alegria mais presentes, o calor de seu corpo a todo momento. Por último, o que vi como a realidade, ele indo embora, me deixando para trás.

Doeu, doeu o dobro, porque o perdi duas vezes, e dessa vez não teria volta.

"Para meu amor, Park Jimin. Eu sei que fui imaturo e preso ao passado no nosso relacionamento, afetou muito nós dois e a minha vida pessoal, infelizmente afetou a sua também. O que eu tenho para dizer e agradecer é que em alguns momentos você me deu esperanças e me fez sentir vivo novamente, toda vez que eu olhava seu sorriso, meu coração acelerava e me questionei se eu era o bastante para você, cheguei a conclusão de que não, eu não era. Sem querer, te machuquei muitas vezes, te deixei magoado, com dúvidas, ou inseguro e isso eu confesso que a culpa é totalmente minha, pois sou grato por ter tido você na minha vida, Jimin, eu te amei muito, mas não sabia demonstrar, perdi novamente, perdi o que era mais importante... eu mesmo. Não queria te arrastar para isso também, essa sexta-feira vamos comemorar nosso dois anos juntos, mas será a sua última vez comigo, meu amor, peço que me perdoe e não me odeie por isso. Eu só não consigo mais suportar e não quero que as consequências de meus atos te atinjam. Eu prometo, com todo meu coração e meu ser, que eu vou te procurar na nossa próxima vida, vou cuidar de você, te amar como você merece ser amado e cuidar do seu coração. Eu me apaixonei por você e morrerei com meu coração sendo somente seu. Obrigado por tudo, meu amor, eu te amo."

JJK.

29. Mai 2021 22:52 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Das Ende

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