saikomente gab -

Jeon Jungkook aparenta ser o típico nerd, o último na base da cadeia alimentar do ensino médio. Park Jimin, o outro lado da moeda, badboy sedutor metido, novato na escola, ocupando o topo do topo. Quando os dois se cruzam, o segredinho sobre o hobby de Jungkook pode vir a tona. LIVRO FÍSICO EM BREVE, COM A EDITORA EUPHORIA. Inspirado em Todo mundo odeia o Chris (não é adaptação, apenas algumas frases de referência utilizadas.)


Fan-Fiction Bands/Sänger Alles öffentlich.

#vhope #jikook #vope #dppa #comingoutofage
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A cadeia alimentar

A escola é a ilustração perfeita da cadeia alimentar. Na realidade muitos dos estudantes se comportam realmente como animais.

Tem os que estão no meio da cadeia — sim, vou deixar as extremidades para depois — os que estão um degrau acima do mais baixo, são os que sobram na calçada. O terceiro amigo, aquele que não está fora nem totalmente dentro, mas que ás vezes quando abre a boca acaba com o clima agradável da conversa.

Acima deles, estão os caras legais. Amigos de todo mundo, mas eu posso apostar que quando precisam de alguém, dificilmente vão vir ajudar. Vai nas festas, curte, se diverte. Tem os que estão quase no topo, com amigos, festas, vão bem nos estudos, tudo quase na medida certa, e provavelmente ficam perto de outra pessoa igual, acabando por deixar aquele terceiro amigo de lado.

E então o topo da cadeia.

Sabe aquele cara que sempre que chega tudo parece ficar em câmera lenta, ele joga os cabelos e as garotas vão à loucura, — os cabelos mesmo descoloridos e tingidos são sedosos, sério, isso nem existe— e deixa todos os caras pensativos sobre a própria sexualidade? É. Ou eles são extremamente machos ou estão distribuídos em uma das letras do LGBTQ+. No caso dos extremamente machos geralmente não são dotados de inteligência, mas adivinha? Não precisam dela. Porque o mundo gira a seu favor, e é incrível ser assim. Conseguem ser bons nos esportes, então acabam se safando.

E eles chegam. Sendo o último ano de colégio, obviamente os formandos já são o centro das atenções. Fala sério? São grandes, corpo e voz definidos, e quando olham pra você, ou você está muito bem, ou muito, muito mal. Se perguntarem "Ei, algum problema?" sugiro que apenas corra.

De qualquer jeito eles se viram para serem os melhores, mesmo nos uniformes colegiais, ás vezes um botão aberto é o suficiente. E o mais importante: você vai querer ser um deles.

Mas a cadeia precisa de equilíbrio pra existir, e é aí que eu entro. Dezoito anos, prestes a me formar, 1,78, 62kg, nariz redondo, dentes avantajados... Só um pouco, vai.

Se eu estou no topo?

Bem, eu disse que havia duas extremidades.

E eu estou bem, mas bem em baixo.

Jeon Jungkook! — dou um pulinho na carteira, sendo arrancado de meus pensamentos. Meu pai não pode nem viajar na maionese em paz?

— Sim, Senhor?

O professor estreitou os olhos. Professores são casos a parte, tem a própria cadeia e eu não tenho a menor ideia de como funciona. Mas onde um cara com uma barriguinha saliente, careca, sarcástico e mal humorado entraria?

— Poderia, por favor, responder a pergunta que eu lhe fiz? — pediu, novamente usando o tom carregado de sarcasmo. Tem uma mancha de café no colarinho dele?

Ajeito os óculos para meus graus de astigmatismo, nem tão alto assim. — Hm... A resposta é... Sim?

A turma inteira gargalhou. Me remexo na cadeira mas não olho pra nenhum lugar. Eu detestava atenção nessas circunstâncias, porque quando estou pensativo nas aulas, geralmente fico surdo, de olhos arregalados, e inerte no mundo.

Uma vez meu primo conseguiu me colocar pitochinhas no cabelo e um arquinho. Sem que eu sentisse nada. Nem me pergunte.

— A minha pergunta — iniciou falando pausadamente daquele jeito de quem já perdeu a paciência, mas por um pouco de graça dá uma corda — sobre os princípios de Platão. Sobre a teoria da caverna. A resposta não é "sim".

Inspiro um pouco com mais risadas ecoando ao meu redor. Me ajeito no meu casaco grande azul marinho no mesmo tom dos uniformes, antes de voltar a falar.

— Acredito que o senhor quer dizer sobre o mito da caverna. Mito da caverna é uma metáfora criada pelo filósofo grego Platão, que consiste na tentativa de explicar a condição de ignorância em que vivem os seres humanos e o que seria necessário para atingir o verdadeiro "mundo real", baseado na razão acima dos sentidos. Enfim, não é uma teoria, porque não se trata de um conhecimento especulativo, metódico e organizado de caráter hipotético e sintético. É uma metáfora. — digo. É, alguém poderia, por favor, trazer um microfone pra eu deixar cair no chão? Sambei na cara dele. A turma deu alguns assobios, que pararam assim que ele deu uma encarada feia pra todo mundo. Er...

— Engraçadinho huh? — ele saiu de sua expressão de desconsertado, indo para de irritado. Não era a primeira vez que eu fazia algo assim, mas eu só estava corrigindo, oras! — pois vai ser engraçadinho no fim do horário. Meia hora de detenção.

Meu queixo cai na hora, mas não reclamo uma linha sequer. Ele era assim, louco, e uma reclamação minha poderia resultar em mais meia hora preso naquela sala, então iria acabar perdendo meu ônibus. E sem chance disso acontecer, porque eu preciso ir pra casa.

A aula se segue e continuo na minha, quieto. Geralmente só saia desse esquema quando surgiam os malditos trabalhos em grupo, mas eis o que acontecia: eu continuava quieto até o fim, e quem também sobrava se juntava comigo pra fazer. Ou eu ficava sozinho mesmo. O outro cara que sobrava era sempre o Taehyon. O aparelho sujo dele me dá uns arrepios. Na moral, custa tanto assim escovar os dentes? Mas tudo bem, ele faz os trabalhos direito.

Fora da sala é outra história. Mencionei meu primo? Pois é. Kim Taehyung. Ele está apenas um degrau abaixo do patamar mais alto da cadeia. Ele é o cara. Ele tem um mullet, é engraçado, se dá bem em artes no geral, é muito bonito, mas tem aquele defeito... A lerdeza. Meu pai amado, o menino é lento que dói!

Pelo menos é assim que é taxado em determinadas matérias. Mas no meu ponto de vista, não tem nada a ver. Você não precisa ser bom em tudo, só precisa de algo que ame, que te coloque lá em cima, acima até mesmo do topo da cadeia. Mesmo que ninguém mais saiba o que é.

E é ele que vem sentar comigo, todo santo dia, ás vezes outros amigos dele também.

Ele passa as pernas depois de sentar, num movimento muito doido — ninguém senta do jeito que ele fez — abrindo um sorrisão quadrado.

— Bom dia flor do dia! — Exclamou bem alto. Fiz um bico tapando o ouvido perto dele, ajeitando meu óculos.

Estava escorregando mesmo, não é porque assisti animes até os quatorze anos antes de achar algo melhor. Não mesmo. Vou até mandar ajustar...

— Bom dia. Quem chega animado assim segunda feira?

— Ah Jungkook... Pelo amor de deus não se faça, você é o mais nerd de todos é óbvio que acorda saltitando e fica escondendo o sorriso só de saber que vai pegar nos caderninhos de novo.

— Não tenho a menor ideia do que você tá falando. E pela milésima vez: eu não sou nerd, é Geek o termo. E mesmo que fosse, não vejo nada ruim nisso.

— A defensiva por que querido? Eu tô brincando, sempre estou. — Disse sorrindo de novo. — Vamos pra minha casa jogar hoje?

Meu olhar vai no mesmo instante para minhas pernas. — Hm... Não posso. Quero testar uma coisa quando chegar em casa. — respondo.

— É mesmo? O que é?

— Um experimento com insetos. — minto sem hesitar, vendo a cara num misto de medo e nojo de Tae instantaneamente surgir. Era isso. Insetos eram seu maior pavor, se quer tirar Tae da jogada, coloque um inseto no meio. Eu raramente quero ele fora, mas esse caso é entre eu e eu mesmo, pelo menos por hoje.

Quando a gente era pequeno ele ficava aterrorizado até com libélulas.

— Meu deus... Se não estivesse faminto ia dizer que perdi a fome, cruzes. Mas eu ouvi dizer que você vai ficar na detenção, o que aconteceu?

Antes que eu abrisse minha boca pra contar a história monótona da minha novela com o professor, as portas do refeitório foram abertas.

Os cabelos pretos poderiam sugerir que é igual aos outros, mas não, acredite. E dessa cor ficam mil vezes mais sedosos, caramba? Piercings nas orelhas, brincos cumpridos no furo principal, além de um no nariz delicado, sempre empinado. As sobrancelhas impecáveis, e o olhar diabólico, como se estivesse o dia inteiro dividido entre matar e seduzir, e o melhor: você nunca vai saber qual dos dois é até levar o primeiro soco. E isso é o que eu sei desde que entrou pra nossa escola, na semana passada.

O topo da cadeia na minha escola, tem até um trono por cima, pra ele sentar no topo do topo. Os caras do lado dele? Parecem dois cachorrinhos que fazem o que ele quer por diversão, seja o que for. Arrancar um sorriso dele vale algum prêmio?

— Park Jimin. — Murmuro, recebendo um tapa instantâneo de Taehyung. Ele estava passando bem do nosso lado, e eu viajando completamente acabei falando seu nome sem nem notar isso.

Aperto os olhos, nem eu nem Tae nos movemos do lugar, congelados. Tae é bom em lutar, mas isso é o que sei do sétimo ano, quando quiseram bater em mim e ele me defendeu. Sei lá, pode ter mudado de lá até agora né?

Abro devagar, procurando um par de olhos de demônio na minha frente, mas não tem nada. Olho para trás, notando que ele já está ocupando uma cadeira.

— Ufa...

— Por pouco... Você e a sua boca grande. — ralhou.

— Querido? Nem fiz nada e o homem nem ouviu, relaxa.

— Por pouco pequeno gafanhoto, por pouco. — reviro os olhos ajeitando meu cabelo num tique. Comemos e conversamos um pouco, até infelizmente ter que ir para a sala, por conta do sinal. Faço um bico, me levantando e indo devolver a bandeja com ele.

— Tchau Tae...

— Não fica triste, amanhã tem Tae de novo pra você. — dou uma risadinha e volto a minha expressão de nada, caminhando até o banheiro para escovar meus dentes antes de voltar pra sala.

E então a detenção.

É o seguinte: entra, senta, cola a bunda na cadeira, meu amigo, nem se mexe. Nada de comer, beber, conversar, rir, se respirar diferente...

Mais meia hora. — A bruxa disse. Ela parecia uma bruxa mesmo, além de má tinha uma verruga. Meu sonho era ver ela tirar aquela verruga antes de formar, pra parecer menos do mal. Nada contra verrugas, mas bem no nariz é sacanagem com a pessoa. Você vai conseguir tirar, eu acredito em você.

— Algum problema, Jeon? — Me pergunta. Era óbvio que enquanto eu viajava estava encarando bem na verruga. Balanço a cabeça em negativa, com medo de responder e levar mais meia hora. Era literalmente assim que funcionava, se tinha duas pessoas malucas nessa escola eram o professor que me mandou pra cá e a dona bruxa, sério, podem dar as mãos e sair andando.

Abaixo a cabeça pra evitar qualquer problema.

E aí já sabe né. Cabeça baixa, roupa quentinha, tudo quieto... Eu obviamente dormi.

Acordo num pulo com uma porrada de livros batendo na minha mesa. Sério, a especialidade dessa gente era me assustar?

— Jeon Jungkook a detenção não é sua casa, pra dormir e fazer o que bem entender. Mais meia hora.

— Mas eu vou perder o ônibus! — choraminguei ainda perdido pelo sono e a cara provavelmente amassada.

— Quer mais meia hora? — perguntou e me calei. Merda, eu ia ficar pra trás, e os próximos ônibus não eram escolares, não iam aceitar meu passe! Sem carteira, sem Taehyung, ia embora como? Bom, talvez se eu fosse muito, mas muito rápido podia pegar o metrô pagando meia com o dinheiro que não gastei do lanche e ir pro mais perto de casa possível. Não ia ser tão ruim, na verdade era uma boa opção...

Cruzei os braços notando que faltava apenas quinze minutos para minha meia hora extra acabar. De qualquer forma com a sonequinha eu ia acabar perdendo a hora mesmo. Droga de pressão baixa que me dá tanto sono...

O último sinal tocou, e sério, o sol já tinha até se posto, estava meio cinza meio laranja, entardecendo. Nem queria ver como aqueles corredores ficavam de noite.

Antes de me formar quero vir checar, mas deixa outro dia...

Saio da sala, notando que deixei minha mochila no armário. Junto meus papéis e minhas coisas com meus cadernos, saindo meio estabanado, me curvando para a senhora dona bruxa antes de ir.

Saí pelos corredores apressado, pensando apenas no bendito metrô. Eu quase nunca pegava, se voltei pra casa mais que cinco vezes de metrô durante todo o ensino médio foi muito. Cheguei na porta do meu armário, tentando abrir. Mas minha tentativa foi atrapalhada pela quantidade de coisa nas mãos, que foram caindo até que eu desistisse e jogasse tudo no chão.

O barulho que eu fiz não me deixou notar quem estava ali, chegando pelo corredor. Olho de relance apenas por estar desesperado pra ir embora logo, mas congelo na hora. Park Jimin e a gangue dele, quer dizer, os amigos. Meu deus.

Meu deus, meu deus meu deus, corre.

Desvio do olhar de satã puxando minha mochila meio travada no espaço pequeno, me ajoelhando pra recolher minhas coisas o mais rápido que conseguisse.

Uma pena, porque eu via as botinas pretas se aproximando, pisando como se tivessem salto de tão firmemente no chão.

— Merda. — murmuro me apressando, tentando colocar tudo dentro.

— Quer ajuda?

Meu deus o diabo fala. Peguei os papéis ainda mais rápido, me amaldiçoando por trazer os resumos das provas da outra semana e da próxima à toa. Pra que tanto papel, que inferno!

— Não ouviu minha pergunta? — Meu pai amado, ele tá realmente usando dialeto? Quem ele quer agredir???

— Ah... E-eu me viro. — gaguejo, pegando tudo e abraçando depois de puxar o zíper a ponto de arrebentar a mochila, me levantando.

E batendo a cabeça na porta do meu armário malditamente aberto com tudo. Ele veio pra perto rapidamente, colocando uma mão no meu ombro.

— Machucou? — perguntou, e eu finalmente olhei pra outra coisa que não fosse suas botas lustradas.

Mas. Que. Diabos.

Ele é tudo aquilo que o Tae disse. E muito mais.

As palavras embaralharam na minha mente por um tempo, e eu nem soube o que responder, mas então os amigos dele que antes pareciam ocupados com algo se aproximaram também.

— Algum idiota, Park? — Um deles perguntou. Ele tinha cabelos vermelhos, partidos no meio.

O outro cabelos verdes, desbotados se escorou nos armários, puxando um cigarro, sem acender nem nada, só colocando na boca.

Eu poderia ficar e responder, mas é...

Juntei tudo levantei e dei o fora. Sem falar nada.

Mas me entenda, eu precisava pegar o metrô e chegar são e salvo em casa! corri como nunca quando cheguei na rua, descendo as escadas perdendo umas folhas no caminho e voltando pra recolher, com medo dos meus resumos caírem mesmo na prova.

Foi questão de pouquíssimo tempo. Entrei esbaforido, paguei metade, sentei num lugar fechei os olhos... Em cinco segundos, encheu, lotou e deu partida.

Eu finalmente estava indo embora.

|||

Quando cheguei em casa não deu outra. Minha mãe preocupada, me enchendo de perguntas e depois de beijinhos e um abraço quando expliquei tudo. Minha irmã jogada no sofá, meu pai provavelmente não tinha chegado ainda. Mas não importava.

Só precisava do meu quarto sagrado.

Destranquei minha porta — sempre trancava ao sair— jogando minhas coisas na minha mesinha de estudos e voltando a trancar, gritando pro andar de baixo que não iria comer agora, e sim escutar música pra estudar.

Fui direto pro banho, porque agora começava meu momento de subir acima do topo. Acima até mesmo do filho do diabo com Afrodite, Park Jimin.

Me lavei com calma, usei um hidratante de banho. Sai me enrolando no roupão, começando a arrumar meu cabelo para trás com uma tiara preta, colocando a franja castanha lisa pra fora do caminho.

Puxei minha última gaveta, tirando mais do que a base e hidratante labial que praticamente qualquer jovem coreano hoje em dia tem.

Sorri pra palheta de sombras, encarando o tom vinho. Comecei a sombrear um pouco os olhos, deixando-os mais chamativos e marcantes. Ajeitei as manchinhas quase desaparecendo.na pele. O hidratante com um tom claro, e cheiro de chocolate.

Soltei os cabelos, penteando para o lado, fixando no lugar com um spray. Pronto.

Desse jeito eu parecia mais um idol que o geek de óculos e cara lavada de mais cedo. E acho que alguma coisa acontece na minha cabeça também, porque eu realmente me sinto outra pessoa, em partes. Na verdade, é um Upgrade de mim mesmo. Isso.

Saio do banheiro usando uma boxer preta, pronto pra testar o que tinha comprado. Fiz um bico pensando onde coloquei, então me lembrei de ter pego a encomenda antes de ir pra escola. Me aproximei da mochila, notando que realmente tinha arrebentado o zíper, vasculhando o conteúdo.

— Onde você está, querida... — murmuro.

Era uma meia calça fina, preta, com detalhes, encomendada. É diferente quando se faz os movimentos com as pernas nuas, se estiverem com uma meia, vão deslizar, e então se exige mais força nos braços pra coordenar cada passo. Uma técnica nova, mesmo sendo amador, e aprendido tudo sozinho, testando em casa, eu queria tentar.

Vasculhei. Derrubei tudo que tinha dentro, e procurei no meio dessas coisas também.

Minha maldita meia não estava em lugar nenhum, e meu coração gelou vários graus, pensando sobre onde poderia ter perdido.

14. Mai 2021 16:18 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Fortsetzung folgt… Neues Kapitel Every week.

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