1.
Qual foi a última vez que eu estive sóbrio? Eu não me recordo em qual parte da história da existência em que algum ser humano se permitiu estar em sobriedade.
2.
Cada dia me encanto mais com a nossa resistência. De ver o quanto lutamos e resistimos até aqui, e de ver a força dos nossos. Eu vejo muito caos, muito caos sim! Pilhas e pilhas de ruinas, dor e sangue, e lágrimas. Lágrimas de navalhas que arranham nossos peitos. Mas, aquele infimíssimo sorriso de canto que conseguimos enxergar, me encanta. Me dá o desejo de viver!
3.
Eu estive pensando estes dias sobre a morte, inclusive, agora a pouco. Me questionei o porquê a morte brinca tanto com a nossa vida. Desde cedo começamos a avistar os abismos e temê-los, mas, ultimamente, passei a admirar a sua ginga. Eu já sinto por você, minha querida avó!
4.
Por que carrego tanta dor no peito? Eu sempre sinto uma dor que me aperta, e esta dor me acompanha por toda a vida. E descobri, com tudo isso, que existe uma brechinha de boa euforia quando suspiramos: “Amor fati”.
5.
Caralho, quanta informação lixo! São só baboseiras atrás de baboseiras, e a cada segundo estão morrendo vários dos nossos. Benjamin, me pergunto: “será que em algum momento poderemos voltar a tecer?”
Vielen Dank für das Lesen!
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