cherylbombshell Fascist Barbie

Quão longe você iria por amor? Alexander foi até o limite. Pelo seu irmão. E pela mulher que ama. Fugindo da perseguição dos Bloodlust há centenas de anos, os irmãos Bloodyeye acabam parando na cidade de Windber, onde duas mulheres traçaram as mudanças nas linhas de seus destinos. Conhecer Olivia foi a melhor coisa na vida do mais velho, que pensou nunca ter visto criatura mais encantadora. Já seu irmão parecia ter reencontrado o fantasma de um passado que pensara ter um final doloroso. O sangue que escondem contém segredos que ambos gostariam de nunca revelar às suas amantes, mas basta apenas uma escolha errada e tudo ruíra. Nem mesmo a eternidade pode impedir o que irá acontecer aos irmãos Bloodyeye. E tudo porque escolheram amar alguém.


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#vampiros #227 #lobisomens #lobo #romance #amor #suspense
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Prólogo - Unidos para sempre




O que é sangue?

Sangue é aquilo que partilhamos com a família. Mas, além disso, sangue mostra união em laços fortes.

Família! Vai muito além de um sobrenome. Família são pessoas que se importam com você, que te amam, que dão a vida para te salvar.

Durante a sua longa vida, Christoffer acreditava que estava eternamente conectado com quem partilhava o sangue. No seu caso, ele podia escolher a pessoa com quem iria partilhá-lo. Essa ligação era a sua maior força, ao menos pensava assim. Ligações podem trazer grandes arrependimentos com ela. Essa verdade o assombrava...

Christoffer balançava o copo de whisky, fazendo com que o gelo batia no vidro, causando barulho. O bar tocava uma melodia agitada ao fundo. Pessoas sentadas nas mesas conversavam animadas sobre diversos assuntos: música, política, negócios, sexo. Bastava um pouco de concentração da parte de Chris, e conseguia ouvir qualquer conversa que quisesse. O bar tinha uma beleza rústica, bancos de madeira próximos ao balcão. O cheiro de álcool estava impregnado no local.

— O que te traz à cidade? — A ruiva, intrigada com o belo homem à sua frente, questiona por trás do balcão do bar onde trabalha.

— Costumava viver aqui… — A voz do moreno ecoava de forma sedutora, música para os ouvidos da garota.

— Jura? Quando?

— Parece que faz séculos. — Piscou ele.

— Eu me mudei há alguns anos… Por que voltou?

— Meu irmão quis voltar. Não iria deixá-lo só. Temo que se meta em confusões. Ele é complicado… Competidor, grosseiro. Pouco impulsivo? — Finalizou com deboche. — E ele tem um longo histórico de meter-se em confusões.

— Parece ser comum para ele. E você sempre tem que tirá-lo delas… — A ruiva se apoiou no balcão para chegar mais perto. — Que tipo de problema ele se meteu agora?

— Ele acredita que existem pessoas que estão atrás dele.

— Narcisista e paranoico, nossa! — O moreno olhou surpreso para a ruiva. — Desculpe-me. Atendente aspirante a psicóloga. Típico clichê de quem precisa trabalhar para manter a Universidade.

— Escute, Olivia. — Christoffer leu no crachá da moça. — Agradeço pela atenção, mas preciso encontrar o meu irmão.

— Certo. Volte sempre. — Sorriu a ruiva.

— Será um prazer. — Piscou, deixando o dinheiro em cima do balcão.

— Espera, — A garota chamou sua atenção. — Não me disse qual é o seu nome.

— Christoffer Bloodyeye.

📷

— Olá, amor. Não pude deixar de notar que está lendo sobre anatomia humana. Em que parte está?

— Estou lendo sobre sangue e afins. — A garota olhou confusa para o homem à sua frente.

— Posso sentar-me? — A morena apenas fez um gesto com a mão. — Você sabia que apenas 40 pessoas no mundo tem Rh nulo? Mais conhecidos como sangue de ouro? — A garota olhava fixamente para o moreno. — E que a água de coco pode substituir o plasma, composições parecidas...

— Você é médico?

— Quase isso… Alexander Bloodyeye. — O homem de cabelos loiros e pele branca se apresentava sedutoramente para a moça que estava à sua frente. — Satisfação em conhecê-la.

— Meu nome é Eileen!

— Bonito nome.

— Espere até ouvir meu número de telefone. — A morena riu. Reciprocidade.

— Gostei de você. Você vem sempre por aqui?

— Durante à tarde eu estudo. À noite aproveito e fico para estudar, aqui é mais tranquilo que a república onde moro.

Prestando atenção no ambiente à sua volta, Alec imaginara como seria essa república, já que o café onde estava era barulhento demais para um estudo. Pessoas rindo, falando alto, aquele entra e sai com frequência. A cidade estava bem diferente de como costumava ser há mais de 100 anos quando ele e seu irmão moravam por ali.

— Certo. Preciso ir agora, irei encontrar o meu irmão. Nos vemos depois, pelo visto sei onde te encontrar.

Ele saiu, deixando-a suspirando. Nunca havia visto um homem tão sedutor como ele, algo prendia a atenção das pessoas a ele, como se estivessem sendo hipnotizadas.

— Estava procurando por você. — Alec disse a seu irmão assim que curvou a esquina.

— Sabia que me encontraria, irmão.

— Por onde andou? Estou procurando você por horas.

— Tenho telefone, lembra? — O moreno debochou, fazendo o irmão o repreender com o olhar. — Estava conhecendo o novo café. Da última vez que estivemos aqui, existia apenas um bar e era de péssima qualidade.

— Hoje tem vários. Como está sentindo-se ao saber que irá para a universidade novamente?

— Não vejo a hora de passar logo mil anos, para envelhecer um pouco mais e livrar-me deste fardo. Universitários mesquinhos querendo a vida com um pedaço de papel escrito o seu nome. Não posso ficar mais à vontade? — Sugeriu.

— Pare com isso. Você ama universidades. Todas as festas, bebidas, garotas… — Instigou o moreno.

— Tudo bem. É o que faz aturar as chatices do restante dos estudantes que não fazem nada além de reclamar da belíssima vida que carregam. Convenceu-me. Mas, essa será a última. — Estendeu a mão, para fechar o acordo.

— A última, irmão!

16. September 2020 02:38 0 Bericht Einbetten Follow einer Story
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