Born to die - Nascidos para morrer Follow einer Story

Noruega, Oslo, 2020...

Minos Vitarnen

Após o assassinato de meu pai, eu por ser seu único filho e herdeiro, me vi na obrigação de assumir a facção criminosa a qual ele era o chefe, porém há pouco mais de três meses, numa viagem de negócios, viagem essa a qual eu o acompanhei, e estive junto dele por uma última vez, em Bangladesh. Eu vi o mesmo cair morto em meus braços e totalmente ensanguentado. Após ter levado um tiro que veio sei lá de onde.

Após sua morte em Bangladesh, eu retornei imediatamente para Oslo, e em minha mente já tinha a fixa ideia de que por eu ser seu único filho, seria eu que assumiria tanto a facção que ele chefiava, quanto todos seus bens e seu império.

Para chefiar os negócios de meu pai, eu conto com meus braço direito, sendo eles homens de confiança, como o Radamanthys e Aiacos, que são pessoas de extrema confiança. E, eu os considero tanto, que os tenho como meus irmãos.

Agora estando aqui em Oslo, eu além de estar a frente de sua facção criminosa, eu ainda tenho que dirigir as empresas de meu pai, e o bom de ser o filho do chefe da máfia, é que além de eu ser jovem, milionário e lindo. Eu sempre tive e tenho a minha disposição qualquer mulher que eu deseje. Porém, ao longo dos meus 34 anos de vida, eu sequer amei e me apaixonei, pois eu vivo de momentos e prazer sexual. Nunca me prendi a mulher alguma, e eu sei perfeitamente que nunca irei me prender a ninguém. Eu sou, aquele tipo de homem que se cansa fácil das pessoas e eu nunca presei um relacionamento sério, e muito menos me vejo preso em um.

Eu sempre fui livre, e amo viver em liberdade. Mas quando vejo que minhas ficantes estão se apaixonando por mim, e que algumas delas desejam me prender em um relacionamento mais sério, eu caio logo fora. Afinal, eu não tenho vocação para me prender num matrimônio.

Mas mesmo assim, isso não me impede de desfrutar da companhia de belas e deliciosas mulheres, que se rendem aos meus pés.

— É Minos Vitarnen, de fato você é um pedaço de mau caminho, uma verdadeira perdição. — digo a mim mesmo ao me olhar no imenso espelho do banheiro da minha imensa suíte. Enquanto me despia para tomar um bom e relaxante banho na minha imensa banheira de hidromassagem.

Enquanto isso, Los Angeles, Estados Unidos da América, corporação da policia, sala da policial Eris Mycoy...

Eris

Atualmente, eu venho ocupar um elevado cargo da policia investigativa de Los Angeles, eu fui transferida para cá recentemente, pois antes eu trabalhava na minha terra natal, em Atenas, na Grécia. Porém, eu vivo pensando num belo homem, de longos e platinados cabelos, que havia cruzado comigo em uma viagem a qual eu tinha feito há Creta, já com a intenção de investigar a poderosa máfia de Oslo. E assim, capturar tanto o chefe e seus subordinados, e esse homem havia surgido no meu caminho, bem no momento em que eu estava me afogado no mar, e o mesmo me salvou e fez respiração boca a boca em mim.

Porém, após esse dia eu nunca mais o vi, é como se ele fosse um anjo, ao qual só havia se materelizado naquele exato momento só para me salvar.

Mais voltando ao assunto, da poderosa facção criminosa de Oslo, até hoje tanto eu quanto meus colegas de trabalho, vivemos a caça dos malditos mafiosos dessa poderosa facção. Mas, o antigo chefe fora assassinado e um sucessor veio lhe suceder, e esse homem é um tanto enigmático e ninguém sequer sabe a sua real identidade.

Só sabemos que, esse novo chefe é tão desgraçado e filho da puta como o outro de antes, pois esse desgraçado não poupa ninguém que cruza o seu caminho, ele de fato é mau caráter e impiedoso. A única coisa que ele não faz como o antigo chefe fazia, é contrabando de mulheres menores de idade, como o maldito de antes fazia, vendendo as mesmas para se tornarem escravas sexuais.

Pelo menos essa temática cruel e sem escrúpulos esse novo chefe, dá a entender que abomina a tal, pois sabemos que ele mesmo mandou executar os desgraçados que faziam esse tipo de trabalho, para o seu pai.

Noroega, Oslo, masão de Minos Vitarnen na sua suíte master...

Minos

Logo após uma boa transa, com duas prostitutas de luxo, enquanto as mesmas dormiam na minha imensa cama de casal, que é uma King. Eu, após ter tomado um relaxante e demorado banho e depois de me secar, só vesti meu roupão preto e fui até a imensa sacada da minha suíte, a qual me dá uma vista previligiada de Oslo, a bela capital de minha terra. Enquanto eu apreciava a bela noite que estava fazendo, quando eu dei por mim, eu me remeti as lembranças de um passado, ao qual vive me perseguindo, pois minhas lembranças me levaram exatamente naquela linda tarde de verão que fazia em Creta em Atenas. Me levando diretamente na bela que povoa meus pensamentos e mesmo eu tentando relutar, ela habita meu coração.

Aquela bela mulher de longas e esvoaçantes madeixas azuladas, e possuidora de lindas órbes de um azul tão penetrante, teima em permanecer tanto no meu coração, quanto em meus pensamentos.

— É Minos Vitarnen, será que o poderoso e atual chefe dá máfia de Oslo, finalmente está apaixonado de verdade?! — questionei a mim mesmo em pensamentos, enquanto dava uma última sorvada, em meu copo de uísque escocês.

— Querido, você não quer vir nos fazer companhia? — Alexia e Alexandra, me indagavam ao mesmo tempo.

— Adoraria lhes fazer companhia, meninas. Porém, nesse exato momento não será possível. — disse esboçando um sorriso.

Los Angeles, Estados Unidos da América, apartamento de Eris Mycoy...

Eris

Cheguei no apartamento, em que divido com o meu namorado Faraó, e ao chegar no mesmo, fui até ele para lhe dar um beijo, pois hoje eu havia chegado com um extremo apetite sexual. Porém, novamente o mesmo me deixou a ver navios, me relatando que estava cansado após um dia exaustivo de trabalho. E eu, já me sentindo frustrada segui para um banho gelado, para ver se contia o meu fogo.

Enquanto tomava meu banho, comecei a chorar, pois segundo minha intuição feminina, algo não estava bem. Antes quando começamos a namorar, ele nunca foi de se negar em me dar prazer. Porém, de três meses para cá o sexo entre nós vem ocorrendo pouco, parecendo que agora vivemos como irmãos. Ele continua fofo e carinhoso comigo, mas na parte sexual realmente ele anda mudado.

Noroega, Oslo, sala de reuniões...

Minos

— Então chefe, realmente teremos que ir até Los Angeles a negócios. — Radamanthys relatava diretamente.

— Sim, mais podemos ir amanhã cedo não é? — indaguei sério.

— Não chefe, temos que ir hoje mesmo. E, o Orfeu já foi mandar preparar o jatinho particular. — Aiacos avisou de uma vez.

— Se não tem outro jeito, vamos então. — comentei sem muita emoção.

Em seguida, já com tudo pronto e o necessário para a repentina viagem, embarcamos no jato e seguimos para Los Angeles, ao chegarmos lá, nos hospedamos num hotel cinco estrelas, para assim podermos descansar, pois depois teríamos uma reunião importante com Abel Smith, um policial corrupto, que trabalha para nós.

Restaurante The Little Door, 14:30 da tarde...

Abel

Como combinado com Minos Vitarnen, o poderoso e impiedoso chefe da máfia, eu estou a sua espera no glamuloso restaurante The Little Door, pois eu preciso relatar a ele sobre o andamento das investigações, e avisá-lo para tomar cuidado com a Eris Mycoy, a praga da minha colega politicamente correta, pois ela e sua equipe estão trabalhando com afinco, para chegarem até Minos e sua facção.

Minos

— Boa tarde, Abel Smith. O que você tem de tão importante para me informar? Para ter me feito vir até aqui em Los Angeles? — o indaguei taxativo e diretamente, enquanto me sentava na cadeira.

— Boa tarde, senhor. Eu o chamei até aqui, para avisá-lo sobre o andamento das investigações, e para lhe dizer para tomar cuidado com a investigadora Eris Mycoy, pois a mesma junta de sua equipe, estão trabalhando com afinco para chegar até o senhor e a facção. —me relatou tudo de uma só vez.

— Obrigado, por suas preciosas informações Abel. Mais essa mulher atrevida e petulante, nunca chegará até mim e a facção. — mandei convicto.

Após o delicioso almoço, meus homens de confiança e eu estávamos retornando para o hotel, quando eu pude ver a bela visão da mulher, que eu salvei outrora lá na Grécia.

— Não pode ser, o que ela faz aqui? — perguntei a mim mesmo em pensamentos.

Ao chegarmos no hotel, cada um seguiu para suas respectivas suítes masters, para se prepararem para irmos ao clube a noite, pois lá teria uma festa.

Eris

Depois de eu ter saído do trabalho mais cedo, eu seguia para o meu apartamento, pois iria preparar as coisas para poder ir ao lugar, que Faraó o meu namorado desejava me levar. Hoje é o meu aniversário, e eu irei completar 30 anos. Porém, não me sinto nada feliz e muito menos motivada, pois o meu relacionamento com o Faraó vai de mau a pior no quesito sexual.

Ao chegar em casa, já era mais ou menos por volta das 15:47 da tarde. Então eu separei a roupa, lingerie, sapatos e joias desejadas para poder usar, hidratei meus cabelos e pintei minhas unhas. As horas passaram rapidamente, então eu segui para o meu banho e comecei a me arrumar.

Enquanto eu penteava meus cabelos, e colocava meus brincos de argolas, meu namorado havia chegado em casa, e o mesmo após me dar um beijo de leve no rosto, ele seguiu para seu banho e depois retornou ao nosso quarto, para se vestir com as roupas que ele havia escolhido.

Com nós dois já devidamente prontos, nós pegamos um Uber e seguimos para o lugar no qual ele desejava me levar. Chegamos no clube e lá estavam alguns de nossos amigos, tomamos champanhe, comemos alguns petiscos e todos me deram os parabéns. Faraó me pediu em noivado diante todos.

A comemoração seguia animadamente, porém mesmo diante do pedido de noivado que ele me fez, eu me sentia triste. Então resolvi me afastar dos demais, para ir até o banheiro retocar minha maquiagem, enquanto eu seguia retornando para junto dos demais, eu fui seguida por ele, justo ele, o platinado que me salvou no passado.

Após eu sentir seus leves toques em meus cabelos, quando eu dei por mim, e quando eu despertei estava numa imensa cama de casal, e ao meu lado havia um belo vestido vermelho, uma caixa com joias, um botão de rosas e um bilhete no qual dizia.

Inicio do bilhete

Essas roupas e essas joias são para você, vista-se e venha ao meu encontro para o jantar.

Ass: Minos Vitarnen.

Fim do bilhete

Eu peguei o bilhete e o amacei, depois segui em direção a porta começado esmurra-la, com a mesma abrindo em seguida, como se realmente tivessem me dando a liberdade. E, ao eu sair do mesmo fui seguindo pelo imenso corredor que deu numa imensa sala, na qual possuía um imenso quadro, com meu rosto pintado.

Enquanto eu olhava para o quadro, me sentia um tanto assustada, susto que só aumentou, ao ouvir uma voz grave e masculina dizendo. — Gostou do quadro, senhorita?

Eu me virei automaticamente em direção a voz que se dirigia a mim, dando de encontro com ele, exatamente ele, que traveja uma calça preta e uma camisa de manga cumprida vermelha, seus olhos num tom âmbar estavam fixos aos meus.

— Aonde eu estou, que palhaçada é essa, e quem é você e o que quer de mim?! — minhas indagações saiam uma atrás da outra.

— Se acalme, senhorita. Eu não desejo te fazer mau. — ele comentou estando próximo a mim.

Eu num breve momento, eu sai de perto dele e comecei a correr, porém fui alcançada pelo mesmo. E enquanto eu relutava na tentativa de me soltar dele, mais sem obter êxito algum, pois o platinado me jogará sobre o sofá, e novamente próximo a mim, ele começou a dizer.

— Como eu já disse antes, eu não desejo o seu mau senhorita. Eu só quero que você venha, sentir por mim, o que eu sinto por você. — comentou naturalmente

— Você, está louco? Eu tenho namorado, que agora é meu noivo, e ele virá atrás de mim. — mandei diretamente.

— Ninguém sabe, aonde você está. E, o seu namorado não passa de um babaca traidor. — relatou sério, enquanto me olhava nos olhos.

— Como é, como você diz uma asneira dessas? E, você só pode estar mentindo. — soltei o encarando.

— Veja, você mesma. — comentou me entregando um envelope grande.

E, eu ao abrir o mesmo, eu pude constatar que ele de fato dizia a verdade, pois haviam várias fotos do meu atual noivo transando com uma amiga minha.

— Aonde… você conseguiu essas fotos? E, quem é você? — novamente o questionei.

— Como eu consegui as fotos, agora é irrelevante. Meu nome é Minos Vitarnen, eu estou ao seu inteiro despor e te darei algum tempo, para você se apaixonar por mim. — mandou diretamente.

— Deixe, de ser louco, pois eu nunca irei me apaixonar por um homem que me sequestrou. — soltei raivosa.

— Eu, sou paciente e darei um tempo para você se apaixonar por mim. — avisou estando próximo à mim.

— Senhor, eu gostaria de conversar com você. — um homem de cabelos roxos dizia, ao se dirigir ao Minos.

E um outro me levou para o quarto, em que eu estava antes.

Hora do jantar...

Eris

— Então, Minos. No que você trabalha? — questionei curiosa.

— Eu, cuido dos negócios da família. — relatou me olhando.

Um mês depois...

Eris

— Minos, como é que você pode me esconder todo esse tempo, o tipo de negócios que você mexe? — questionei sentindo vontade de chorar.

— O que isso, muda em relação ao que sentimos um pelo outro? — perguntou me abraçando por trás.

— Você, não podia ter me escondido o fato de você ser o chefe da máfia. — mandei taxativa.

— Por favor, minha amada investigadora. Não fique assim, pois o fato de eu ser um mafioso, não muda em nada o que eu sinto por você. — comentou após me dar um beijo no pescoço.

Fato que fez meu corpo inteiro se arrepiar, devido ao toque de seus lábios no meu pescoço.

— Você, sabe que eu te amo, Minos Vitarnen. — declarei meu amor enquanto passava minha mão no seu largo e definido peitoral.

— Eu, também te amo, Eris Mycoy. — disse antes de me beijar.

Beijos que faziam meu corpo estremecer, e incendear por completo, beijos que só sessaram na ânsia pelo ar.

Enquanto nos olhávamos com as respirações aceleradas, ao recuperarmos o ar que nos faltava, comecei o beijá-lo novamente. E, meu amado começou a percorrer e distribuir beijos e chupões no meu pescoço, e ia descendo até meus seios, só com seus toques, eu estava indo a loucura e ficando totalmente entregue a ele.

Conforme nos beijávamos, fomos nos livrando de nossos roupões, e ao já estarmos totalmente nus, ele me pegou no colo, me deitando devagar sobre a cama, depois subiu devagar e com cuidado sobre mim, começando a me beijar novamente, e depois foi percorrendo o meu corpo com a sua boca, distribuindo beijos pelo meu pescoço, seios, coxas, pernas. E, depois seguiu até chegar na minha região intima que já estava molhada, ele abriu minhas pernas delicadamente e logo eu já sentia sua língua quente invadindo sem pudor a minha intimidade, me fazendo me contorcer toda sobre a cama, e gemer alto. A cada gemida que eu dava, ele metia ainda mais sua língua dentro de mim me fazendo gozar na sua boca.

Depois ele veio até mim, me beijando e logo depois eu já sentia seu imenso e pulsante pau invadindo a minha intimidade ainda encharcada. E suas estocadas começaram devagar, porém logo foram ficando mais fortes, rápidas, fundas e intensas, fazendo nos dois gemermos freneticamente.

Após duas horas nos amando, finalmente chegamos no apse. E enquanto estávamos caídos exauridos pelo intenso prazer, fomos surpreendidos por ela, a misteriosa Pandora Hinsten.

— Belo momento em que eu cheguei, Minos Vitarnen. Agora sim você já era. — ela dizia enquanto apontava uma arma para o meu amor.

— Pandora, abaixe essa arma. — ele pedia num tom baixo.

— Agora, você já era seu maldito. — vocerou apertando o gatilho.

Fato que me fez entrar na frente de Minos, para protege-lo.

Pandora Hinsten

Após eu ter matado tanto Minos, quanto a vagabunda azulada, eu fugi as presas de sua mansão, e retornei para minha terra natal. Por sorte até hoje ninguém conseguiu descobrir que fui eu que os matei.