anabele95 Anabele Domingues

Motociclistas sexys, um clube unido, mocinhas valentes que não fogem do perigo, muitas cenas hot, romances tumultuados e um perigoso inimigo misterioso que quer acabar com toda a alcateia. Será que uma escolha ira mudar o futuro de todos ?


Erotik Nur für über 18-Jährige.

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Ana passado capitulo 1

Eu era uma menina

magricela criada por uma mãe que não se define como modelo de ser humano, ela

é ou era não sei dela há anos uma prostituta viciada em heroína cheia de dividas

que vendia tudo ao seu redor para sustentar seu vicio, meu pai não sei quem é,

duvido muito que ela também saiba; prefiro pensar que ele era um bastardo filho da puta

enfiado na mesma merda que ela, deveria estar louco por uma DST, que idiota

transaria com uma mulher como ela sem preservativo? Nem se o inferno

congelasse, ela atrairia um homem decente para sua vida, ela retirou essa

oportunidade de mim, a chance de ter um pai que se importa, que fosse me dar uma

cama e um prato de comida quente, pensava muito sobre isso nas noites chuvosas

quando estava sozinha em casa deitada no colchonete no chão ao lado das

garrafas de bebidas vazias comendo macarrão instantâneo.

Morávamos na periferia de uma cidade onde a lei sempre fazia vista grossa,

era um lugar bem frequentado não me entendam mal frequentemente tínhamos

políticos, artistas, atletas, celebridades, advogados, policiais, empresários, todos

com suas famílias de comerciais de margarina, eles vinham atrás dos cafetões,

heroína ou coca, quando acabavam retornavam para suas casas, no dia seguinte

trabalhavam na sua postura de defensores da sociedade, como era importante

acabar com o tráfico, a prostituição, colocar as crianças na escola, sendo que eles

financiavam toda essa merda.

Eu estava, sem dinheiro, família, com os cobradores da

minha mãe a ponto de vir atrás de mim, ela estava ficando velha, debilitada pelo

uso de drogas, não estava rendendo grana, eles viriam atrás de carne nova no caso

eu para cobrir as dividas dela, era assim que as coisas funcionavam por essas

bandas.

Estava caminhando pelo bairro reparando nos muros pichados pelo

caminho, na grande quantidade de lixo amontoado pela rua, não me focava nas

pessoas, por aqui não era bem visto olhar uma pessoa no rosto, eu não daria

motivo para elas terem qualquer interesse em mim, foi observando as fachadas das

casas, tão desgastadas precisando de uma mão de tinta, vidros quebrados, grama

alta, pensava se em algum momento teve famílias felizes morando nelas, me

deparo em frente a uma casa azul bebê simples abandonada, me peguei

lembrando as pessoas que moravam nela, a senhora Mônica e seus filhos Raquel e

Miguel, eram meus amigos, minha família , quando eu tinha oito anos minha mãe

nunca estava em casa, eu preferia assim, ela nunca estava sóbria, eu ficava

andando pelo bairro, as crianças não brincavam comigo, as mães não as queriam

perto da filha da viciada, Raquel era diferente era doce sempre me levava para a

casa dela, a mãe dela preparava biscoitos com leite, me dava uma cama quente

para dormir e amor, a senhora Mônica era uma mulher na casa dos trinta, era pobre

a casa era simples, ela trabalhava dando faxina na banda rica da cidade se

esforçava pelos seus filhos nunca faltava nada, Miguel era o filho mais velho

sempre foi um menino encrenqueiro, arrumava briga todo o dia, não ia à escola,

quando entro na adolescência se junto ao tráfico cometendo seu maior erro, se

viciou roubando os caras assim selando o destino de sua mãe e irmã, dez homens

apareceram na frente da casa tarde da noite , derrubaram a porta, entraram

pegando senhora Mônica pelos cabelos, meteram uma bala no meio da testa da

pobre mulher, com Miguel eles tomaram seu tempo, ninguém rouba e se sai bem

disso, quando acabaram com ele, estava desfigurado, uma massa de carne no

chão, chegando à vez de Raquel eles viram que poderiam ganhar dinheiro com ela,

todos a estupraram ,quando ela lutou bateram nela como se fosse um cachorro,

cansados de brincar com ela a entregaram nas mãos do cafetão, um homem

medonho sem um pingo de bondade no coração, como eu sabia disso? Minha mãe

trabalhava para ele, ele pego Raquel, a fez foder com tudo que tivesse pau

querendo pagar por ela, isso quebrou o espírito da menina, um mês depois ela se

injetou heroína e cortou seus pulsos em um banheiro sujo, essa vida não era para

ela, queria poder ter ajudado mas na realidade tive sorte de não estar na casa

àquela noite, minha mãe chegou totalmente drogada e espancada, tive que ficar

cuidando dela não indo para a casa de senhora Mônica aquela noite, seria o meu destino também.

Eu tinha que sair antes que fosse tudo para o ventilador, enxugando as

lágrimas que caiam pelo meu rosto tomei a decisão, hoje daria o passo mais

importante, aquele que salvaria minha vida, serrei os punhos, tomei uma respiração

funda me dirigindo para casa.

Quando cheguei em casa me pus a bolar um plano, encontraria um emprego

juntaria uma grana e me mudaria para o lugar mais distante que o dinheiro pudesse

me levar , teria que arrumar um emprego em um bar pé de chinelo, é o único meio

nesse lugar dos infernos. A pergunta é, como eu conseguiria isso sem me vender?

Sendo virgem eu era mercadoria de luxo, nem queria pensar no que ia me

acontecer se o cafetão botasse as mãos em mim, seria leiloada como pedaço de

carne pelo maior lance, depois me restaria um destino igual de Raquel, empurrei

esse pensamento para longe, eu iria conseguir sair dessa vida.

Entrei no quarto da minha mãe, esse lugar me dava vontade de vomitar, me

dirigi ao seu guarda-roupa, tudo era tão vermelho, dourado ou prata, tudo muito

curto ou decotado, como ela tinha coragem de se vestir assim? Tomando mais uma

respiração contando até dez falei para mim mesma

- Você consegue, você pode não se vender, mas só vai conseguir o emprego

se atrair clientes para o bar, empurrei as lágrimas que teimavam em cair.

Escolhi uma saia de borracha que cobria um palmo abaixo da bunda, uma blusa

com grande decote que cobria somente até metade da barriga e um salto que me

dava à impressão que se eu caísse quebraria o pescoço, comecei a me vestir ,

quando olhei no espelho novamente senti as lágrimas queimando meus olhos,

estava tão parecida com a minha mãe, ela era uma mulher bonita apesar de tudo,

segui para o banheiro para me maquiar, decidi esfumar bem os olhos eu tinhas

olhos grandes um verde folha seca que entrava em contraste com minha pele clara

e cabelos negros como a noite, esses olhos eram do meu pai, os da minha mãe

eram de um castanho apagado, empurrei os pensamento do meu pai para o fundo

da mente, não faz sentido pensar nele, eu nunca iria conhecê-lo, olhando no

espelho meus olhos estavam bem destacados com sobra preta, apliquei a máscara

de cílios, peguei o batom vermelho da vadia da minha mãe, finalmente dei a

última olhada no espelho, estava literalmente como uma puta, fiz um bom trabalho,

segui para porta da rua.

Caminhei pelas ruas, a noite era ainda mais assustador sair de casa, você

podia ver as meninas na rua disputando seu lugar, meninas da minha idade, todas

seminuas prontas para entrar em um carro, seguir para um motel ou qualquer lugar

que o cliente quisesse, um completo estranho que poderia acabar com elas e dar um

bom dinheiro para o cafetão como ressarcimento pelo prejuízo, ninguém iria sentir

falta delas, nunca chegaria aos ouvidos da policia ou aos jornais, o que era uma

vadia em uma vala? Números, estatística é isso que essas meninas são, eu

conhecia esse jogo, os cafetões viciavam as meninas, as entupiam de pó ou

heroína até elas não conseguissem sair do fundo do poço, elas assim se tornavam

propriedade deles para o que eles quisessem, elas se perdiam no processo, não

restava nada delas, eu tinha um exemplo em casa de como funcionava, mas essas

ainda tinham sorte podiam ir e vir, tinham umas pobres coitadas que eram vendidas

como escravas sexuais, dessas eu realmente me compadeço, parando esses

pensamentos continuei andando, não poderia fazer nada por elas mais poderia

fazer por mim mesma.

Avistei um bar, a fechada era simples pintada de uma cinza chumbo, dava

para ver buracos de balas na parede, nesse lugar era milagre achar um

estabelecimento que não tivesse, cheguei perto observando, havia várias motos

paradas na entrada, , sempre senti um magnetismo por motos,

sempre senti uma curiosidade de como era estar em uma , sentir o vento no rosto,

a estrada sobre as rodas, mas nunca tive a coragem de subir em uma , sai do meu

devaneio voltando meus olhos para dentro do bar , as paredes eram de um vermelho

sangue, bem original pensei, o chão era de madeira escura fosca precisando de uma

polida , sujo não via uma vassoura a tempos, decidi que se conseguisse o emprego

iria encerar o chão ,várias mesas se aglomeravam no local, mesas simples de metal

enferrujado cheias de garrafas de bebida, o cheiro de álcool era forte junto com o de

cigarro , nunca quis beber ou fumar, esse cheiro me enjoava, lembrava a minha

mãe, levantei o olhar vendo as garotas, todas se empurrando para conseguir encontrar

uma companhia para a noite, todas magras de mais, pálidas, os olhos eram sem

brilho, não tinham fogo queimando, todas com peitos grandes e bundas redondas

deveria ser um padrão, todas iguais, elas estavam se contorcendo no colo

dos caras dando uma dança a eles, de repente abaixando o olhar vi uma

ajoelhada ao pé da mesa, eu era virgem mais não era burra; ela estava pagando um

boquete para o cara ali aonde todos assistiam, em quanto o homem sorria

continuando jogando cartas com os demais, senti pena da garota, ela não valia para

ele nem um minuto de seu pensamento exclusivo, apesar disso não conseguia

desviar o olhar, me forcei a virar e continuar a andar para dentro do bar, eu tinha

certeza que estava vermelha igual uma beterraba quando senti meu rosto pegando

fogo.

Foquei-me nos homens, todos vestidos de calça de couro, botas pretas e

marrons , camisas variando de preto a branca mais sem nenhuma estampa , reparei

que todos usavam coletes de couro com a escrita bordada werewolf’s MC, em

baixo vinham escritos prospectos, Chef. A, Chef. E, Prez , V.P, M.D, fiquei me

perguntando o que elas significavam, mas minha curiosidade não chegava ao ponto

de perguntar, voltei meu olhar de relance para o homem que estava tendo o pau

chupado, me perguntando o que estaria escrito no colete dele, não tendo coragem

de olhá-los no rosto ainda, o frio no meu estômago não tinha me deixado, mas não

consegui resistir por mais tempo, quando voltei a olhar para ele encontrei seus

olhos diretamente em mim, que olhos penetrantes, eram de um preto profundo

como a noite sem estrelas, mas se podia ver o fogo queimando neles, ruborizei

instantaneamente no exato momento que ele reparou, seu sorriso se alarga como

se soubesse uma piada suja só dele, que sorriso, senti ele indo diretamente

parar entre minhas coxas que se esfregaram para aliviar o desconforto que eu nem

sabia que existia , nesse momento ele abriu ainda mais o sorriso, aquele sorriso que

dizia que ele estava pensando em coisas sujas, meus peitos ficaram pesados e

duros, que inferno estava acontecendo comigo, imaginei aqueles lábios carnudos

em minha pele descendo pelo meu pescoço,dei uma leve balançada na cabeça

cortando o pensamento, segui olhando para seus braços, eram fortes tonificados

mas não eram exagerados, eram musculosos na medida certa, coberto de

tatuagens tribais, me perguntei como seria ter esses braços em volta de mim me

segurando? Novamente esses pensamentos, os corto, mesmo com a camisa dava

para ver que ele tinha um peitoral invejável sem uma ponta de gordura , não muito musculoso, mas mesmo assim quente como o inferno, minha calcinha já estava encharcada, nunca tinha me sentido assim eu tinha que

chegar ao fundo do bar e arrumar um emprego, mordendo os lábios estava me

forçando a caminhar quando ele falou apontando para mim.

- Essa é para você baby.

Ele deu uma leve inclinada com a cabeça para trás fechando os olhos por um

momento, não conseguia parar de encarar, quando reparei na menina se

levantando limpando a boca com a palma da mão, de repente percebo que minha

boca está seca, forço-me a engolir um caroço que eu nem percebi que estava lá

até esse momento, ele sorri falando alguma coisa para os outros homens, eles

riem, meu rosto queima, me viro seguindo para o balcão, para falar com o dono,

me recusando a olhar para trás novamente.

Andei diretamente para o balcão tentando limpar minha mente me

perguntado o que foi aquilo? Nunca tinha experimentando nada parecido com

nenhum homem, ele tinha exercido um poder de dominação em mim só com o olhar,

o sorriso, ele era lindo isso não se discutia agora que consegui me desprender do

seu olhar, consegui reparar no restante do rosto, ele parecia estar na casa dos vinte,

tinha uma pele perolada e um cabelo negro na altura dos ombros que combinavam

perfeitamente com seu olhar de predador e seu sorriso de matar, ele tinha

conseguido chegar a mim sem dificuldade, me esforço a pensar em outra coisa, não

estou aqui pra isso, que se dane se ele é o cara mais sexy que eu vi na vida, seu eu

não arrumar esse emprego não sei se estarei viva, ele não é importante.

O dono do bar se encontrava atrás do balcão, não era um homem nojento e

velho, era um homem na casa dos trinta parecendo de origem latina com a pele

morena, cabelos castanhos, olhos castanhos, era um homem musculoso do qual

você pensa duas vezes se quer irritar, tinha uma barba rente mesmo assim quente

da qual você se pega perguntando como seria se ele a roça-se em sua pele, era um

homem sexy não se comparava ao motociclista para mim, mas tenho certeza que

tem um monte de calcinhas caindo para ele, vendo minha aproximação ele abriu um

sorriso de matar literalmente perverso.

- O bar já está cheio de bundas doces, as meninas aqui tem que lutar pelo

seu espaço pode virar seu belo rabo e sair.

A voz dele era profunda, rouca mais sem excitação, ele estava falando sério

eu tinha que fazer meu ponto, não poderia deixar escapar essa oportunidade, eu

tinha que sair dessa cidade, aqui era minha chance.

- Não estou interessada nesse tipo de espaço; as meninas podem ficar com

todos os paus que elas conseguirem no caminho.

- O que você quer peitudinha? Não tenho tempo a perder, mas se você quiser

posso fazer um bom tempo para você.

Esperava não ruborizar eu tinha que me comportar como uma cadela, não

poderia o deixar perceber que não poderia me defender, apesar de que suas

palavras caíram fundas em mim, imaginei se o motociclista poderia me dar um bom

tempo.

- Estou procurando um trabalho, não me vendo se é isso que você estava

pensando; não julgo as meninas, essa vida não me agrada, mas elas fazem o que

quiserem com as bucetas delas, não é problema meu.

Rezei para ter sido convincente o bastante, nunca tinha usado a palavra

buceta , não costumo falar mal, não sei como usar a entonação certa, mas cruzei os

dedos para ter conseguido acertar, porque o homem parecia surpreso.

- Por que eu precisaria de você trabalhando pra mim? Tenho gente suficiente

aqui.

- Porque você não precisaria se preocupar comigo transmitindo DSTs,

enfiada entre agulhas ou com um canudo no nariz, principalmente você não teria

cafetões a sua porta, não tem que se preocupar comigo te roubando ou trazendo

merda com os clientes para você.

Fiquei observando em quanto ele parecia pensar sobre minha afirmação,

fecho as mãos em punhos ao lado do meu corpo, torcendo para ele acreditar no

que eu disse, que ele percebesse que eu poderia lidar com tudo que ele jogasse na

mesa, ele virou seu olhar diretamente para mim.

- Você conseguiu realmente, as meninas são um pé na bunda e

principalmente não é problema meu, mas causam merdas, seu serviço será a

limpeza e servir as mesas, você não se mete em nada do que acontece aqui, o que

os rapazes fazem não é da sua conta, se você ferrar comigo acabo com você

estamos entendidos?

- Ok chefe, não tenho interesse nos rapazes, eles cuidam da própria vida e eu

cuido da minha, assim estamos bem.

- Como você cuida da limpeza pega às sete da noite, abrimos as oito, o

movimento começa mesmo as nove, tem que estar tudo em ordem quando os

meninos começarem a chegar, você atente as mesas, fechamos quando o último

cliente resolver sair.

- Sem problemas.

- Seu salário vai ser de 500 dólares ao mês mais as gorjetas que são suas, não assino

nenhum vinculo empregatício, você pode começar amanhã, moro em cima do bar,

quando você chegar me chama em casa, te dou as chaves para você começar a

limpar.

- Muito obrigada pelo trabalho amanhã estarei aqui.

Não estava acreditando que tinha conseguido dar o primeiro passo para sair

dessa merda, o dinheiro é melhor do que posso acreditar.

- Mais uma coisa qual é o seu nome peitudinha?

- Me chamo Ana.

Foi o primeiro nome que me veio à mente, sempre gostei dele, além disso, é

um nome conveniente, pode ser conjugado com qualquer outro, se alguém

procurasse teria que cavar fundo, quantas Ana existem, foda-se eu estava feliz,

quando saísse daqui nunca mais iria usar meu nome verdadeiro, queimaria tudo que

me lembrasse essa vida.

- Prefiro peitudinha, Ana é muito inocente para essa vida, prazer em te

conhecer, me chamo Raul.

- Eu prefiro Ana, foi o nome que meu pai me deu, o tamanho da minha

inocência não é da sua conta. - eu tinha que botar uma linha imaginaria em nossa

interação desde o inicio.

- Eu vi como você fico petrificada com Stalker sendo engolido pela puta, não

conseguia tirar os olhos, eu vi como ele tem êxito, você não conseguia ter reação,

aposto que você nunca teve a sensação de um pau deslizando entre as suas coxas,

que nunca teve um homem te segurando.

Stalker é seu nome, combina com ele, me pego vagueando graças a isso

mantive meu olhar centrado, não iria dar esse gostinho para o filho da puta do Raul,

eu tenho que parecer forte.

- O que eu tenho entre as minhas pernas é problema meu, nosso vinculo é

empregatício.

- Sem problema peitudinha, se o boato de uma virgem se espelhar, vamos ter

problemas entre os garotos, eu não quero isso no meu bar, só não os deixe

perceber, porque tenho certeza que Stalker reparou, mas vai guardar pra si, você

não faz seu estilo, você está à salva.

Bastardo filho da puta como não faço seu tipo, aquela drogada é melhor do

que eu?Como se eu fosse me ajoelhar e chupar seu pau para todo mundo ver, ele

não merecia um minuto do meu pensamento, a raiva crescia dentro de mim, se eu

pudesse iria chutar sua bunda para ele aprender a respeitar uma mulher, de onde

está vindo isso, até parece que ele é meu, terra pra Ana você vai trabalhar aqui,

juntar um dinheiro e nunca mais ver esse bastardo.

- Mantenha seus pensamentos para você, minha vida não é da sua conta, o

que faço no meu tempo livre também não, eu vou trabalhar para você o resto não

importa.

- Vai ser divertido te ter aqui, quero ver como você se sai escapando dos

rapazes, não pense que vai ser mole, eles vão cair matando em cima de você, carne

nova é sempre novidade.

- Muito obrigada, amanhã estarei aqui para pegar as chaves, boa noite.

- Não me agradeça ainda, se mudar de ideia e decidir que quer saber como é

ter um homem em você é só me chamar, boa noite peitudinha.

Virei andando em direção a saída, a raiva borbulhando em mim, como ele

ousa? Eu sou uma mulher bonita, cuido de mim mesma, estou trabalhando para dar

o fora dessa vida, ele acha que não sou boa suficiente pra ele, que ele pegue uma

DST e seu pau caia para ele aprender a foder essas vagabundas pelo caminho, eles

se merecem, lançando um olhar fumegante passei em sua frente, ele abriu o sorriso,

que meu deu mais raiva, bastardo.

Segui para fora tomando um ar, a noite estava gelada me arrepiando os braços,

mas era a noite mais feliz da minha vida, eu iria conseguir, iria deixar tudo para trás,

começar de novo, um sorriso se espalhou em meu rosto, faço meu caminho para

casa parecendo que estava andando nas nuvens, o mundo tinha ficado mais rosa

com bolinhas brancas.

11. Mai 2020 17:51 2 Bericht Einbetten Follow einer Story
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Rodrigo Borges Rodrigo Borges
Oi, Anabele, vi que conseguiu arrumar a sua divulgação, show! Eu gostei da personagem Ana e sua personalidade forte em meio à situação precária que ela vive; no início, a visão que ela tem sobre o pai e, principalmente, sobre a mãe, é interessante e até compreensível no primeiro momento. Porém, me agradaria muito mais e a vários outros, e eu falo como leitor, se organizasse certinho os parágrafos da história, assim como a indentação das linhas. Não sei se sua intenção é realmente manter essa forma de organização, se for, me desculpe; se não, eu aconselharia muito que arrumasse a estrutura da história, assim atrairia muito mais leitores à primeira vista, e você teria bem mais chances de captar a atenção de parcela deles. Mil perdões se fui indelicado, só saiba que minha intenção é puramente ajudá-la, assim como muitos também me ajudam por aqui.
May 13, 2020, 15:13

  • Anabele Domingues Anabele Domingues
    muito obrigada pelas dicas, deve ter desestruturado quando copiei e colei o arquivo do computador May 13, 2020, 16:31
~

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